Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian

Exposição coletiva de um conjunto de 60 gravuras, representativas de várias escolas artísticas, desde a flamenga, à alemã e à holandesa, passando pela italiana, pela francesa e pela inglesa, realizadas entre os séculos XVII e XX e pertencentes à Coleção Calouste Gulbenkian. Esta exposição viajou por 13 cidades de Portugal, num programa do Serviço do Museu da FCG com início na década de 70.
Collective exhibition of 60 prints from the Calouste Gulbenkian Collection representing various art movements, from the Flemish, German and Dutch schools to the Italian, French and English ones, with works from the 17th to the 20th centuries. The exhibition was staged in 13 Portuguese towns as part of a plan developed by the Calouste Gulbenkian Foundation's Museum Department at the beginning of the 1970s.

Exposição itinerante de gravuras da Coleção Calouste Gulbenkian, atual Coleção do Fundador do Museu Calouste Gulbenkian (MCG), organizada em doze museus e instituições portuguesas. Em complementaridade, foram organizadas oficinas de gravura orientadas por Rui Humberto Marçal, gravador e técnico de restauro da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG).             

A coleção de gravuras reunia obras dos séculos XVII a XX, provenientes das escolas flamenga, francesa, inglesa e italiana, conjunto legado pelo colecionador Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955) à Fundação criada em Lisboa um ano após a sua morte.

A iniciativa da exposição foi proposta pela então diretora do Serviço de Museu, Maria Teresa Gomes Ferreira, com o apoio da diretora-adjunta, Maria Helena Soares Costa. A planificação da exposição foi entregue ao Departamento de Gravura da FCG, coordenado pela então conservadora da secção de artes gráficas, Manuela Fidalgo. A organização de exposições itinerantes estava prevista no programa do Museu da FCG, vindo estas a ser realizadas desde a década de 1970 (cf. Tecidos e Rendas da Colecção Calouste Gulbenkian, 1978), orientadas para a tentativa de descentralização artística e para a cooperação com outras instituições culturais, também empreendidas por outros serviços da FCG, nomeadamente o Serviço de Belas-Artes (cf. Arte Portuguesa Contemporânea. Pintura, Desenho e Gravura da Coleção C. Gulbenkian, 1962; A Talha em Portugal, 1963; Arquitectura Romana em Portugal, 1976; Aspectos da Arte em Portugal no Século XVIII, 1973; Imagens da Arte em Portugal, 1979; Alguns Reflexos da Arte da China em Portugal, 1982; etc.).

Tal como em iniciativas anteriores promovidas pelo Serviço de Museu, esta exposição itinerante pretendia dar a conhecer núcleos da Coleção menos conhecidos e menos acessíveis ao público, por se encontrarem nas reservas do Museu ou por motivos ligados à gestão da Coleção e à conservação das obras (Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian, 1987, p. 8).

Num documento interno da comissária Manuela Fidalgo dirigido à diretora do Serviço de Museu, foram assinalados os três principais objetivos desta mostra, cujo alcance dependia também das atividades didáticas complementares à exposição: «1) Mostrar um núcleo da colecção […] que se encontra habitualmente em reserva, não fazendo, portanto, parte da exposição permanente do Museu; 2) Proporcionar um percurso através da evolução da gravura, com a apresentação cronológica e geográfica das obras […] através de diversas Escolas; 3) Confrontar diferentes técnicas de execução de gravura.» (Apontamento do Serviço de Museu, 31 mar. 1992, Arquivos Gulbenkian, MCG 03012)

A secção de gravura da Coleção do Fundador é constituída por cerca de 250 gravuras de um período compreendido entre o século XVII e o século XX. Este núcleo é ainda composto por gravuras dos livros de arte dos séculos XVIII e XIX, que não integraram o projeto desta exposição itinerante (à exceção da apresentação em Lisboa). Deste conjunto, foram selecionadas 60 gravuras, representativas de várias escolas artísticas, desde a flamenga, à alemã ou à holandesa, passando pela italiana, pela francesa e pela inglesa – estas duas últimas qualitativa e quantitativamente exemplares, comprovadas nas obras de Jean-François Janinet (1752-1814), de Carl Guttemberg (1743-1790), de Jean-Michel Moreau, le jeune (1741-1814), de Antoine-Jean Duclos (1742-1795), de Valentine Green (1739-1813) ou de John Raphael Smith (1752-1812).

Inicialmente, foram postas à consideração de José de Azeredo Perdigão, presidente da FCG, duas hipóteses: uma apenas orientada para os exemplares da escola francesa, entendidas como as de «maior qualidade – de acordo com os relatórios de Jean Adhémar, especialista que fez o seu estudo aquando da programação do Museu»; outra, «mais alargada», que abrangesse todas as escolas representadas na Coleção (Apontamento do Serviço de Museu, 2 abr. 1987, Arquivos Gulbenkian, MCG 03016). Segundo Manuela Fidalgo, esta seleção não correspondia a um «conjunto homogéneo» ou de «uma colecção sistemática de reproduções ou de gravuras originais, nem tão-pouco formada a partir de um ou mais temas comuns». Trava-se, pois, de alguns exemplares de uma coleção de gosto, reunida por Calouste Gulbenkian ao longo da vida e «ao sabor das oportunidades que se lhe foram oferecendo» (Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian, 1987, p. 12).

O primeiro circuito da mostra, que durou cerca de dois anos (1987-1989), iniciou-se a norte do país, em Bragança (Museu do Abade de Baçal), seguindo-se-lhe um périplo que contou com itinerância pelo Porto (Museu Nacional de Soares dos Reis), Aveiro (Museu de Aveiro), Braga (Museu Nogueira da Silva), Lamego (Museu de Lamego), Coimbra (Museu Machado de Castro), Caldas da Rainha (Museu José Malhoa), Castelo Branco (Museu Francisco Tavares Proença Júnior), Évora (Museu de Évora) e Beja (Museu Rainha D. Leonor). Com um projeto inicialmente definido para passar por apenas sete cidades portuguesas, cedo se reequacionou e estudou a possibilidade de itinerância por outras localidades, à medida que os pedidos das várias instituições iam chegando à FCG. Em 1992, em jeito de encerramento e ultrapassados os impedimentos com a programação expositiva que levaram ao seu sucessivo adiamento, a exposição foi apresentada em Lisboa, na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Calouste Gulbenkian, em complemento com uma secção que apresentava cerca de 20 livros de arte franceses dos séculos XVIII e XIX, também pertencentes à coleção. Desta forma, estabelecia-se um diálogo entre gravuras autónomas e gravuras de ilustração (A Gravura na Arte do Livro, 1992). Foram ainda cedidos alguns materiais das oficinas de gravura do Banco de Portugal (buris, recartilhas e uma matriz de aço do gravador Paes Ferreira), cuja apresentação cumpria finalidades didáticas.

Finalizado este primeiro circuito, Manuela Fidalgo redigiu para o Serviço de Museu um exaustivo relatório a respeito de vários aspetos relacionados com a organização da exposição, no qual explicava o guião da exposição, a seleção, a organização do circuito de itinerâncias, o transporte, a montagem, a divulgação, a receção crítica, com recurso a documentação fotográfica, recortes de imprensa e material gráfico (Relatório da Exposição Itinerante, 19 mai. 1989, Arquivos Gulbenkian, MCG 03015).

A pedido da organização da IV Bienal de Gravura da Amadora, esta mostra viria ainda a ser integrada, no ano de 1994, naquela manifestação, que conferiu um melhor entendimento das técnicas da gravura e da sua evolução até à contemporaneidade.

Em 1995, a FCG deu deferimento ao pedido da Câmara Municipal de Estremoz para a cedência da exposição, com o intuito de ser apresentada por ocasião das comemorações do 250.º aniversário do nascimento do compositor João de Sousa Carvalho (1745-c.1798). Os circuitos foram calculados em função da eficácia das deslocações e transporte, evitando dispêndios de tempo, de recursos materiais e humanos (Apontamento do Serviço de Museu, 7 jan. 1988, Arquivos Gulbenkian, MCG 03016).

A calendarização da exposição esteve também sujeita a critérios como as condições climáticas dos locais de destino e seu ajustamento ao calendário escolar, de forma a poder ser incluída nas atividades letivas e visitada por um maior número de grupos escolares. Os sucessivos projetos museográficos ficaram a cargo do Serviço de Exposições e Museografia da FCG, através de Américo Silva, técnico designado para o efeito. As gravuras foram montadas em painéis suspensos em aros metálicos que permitiam a sua fácil adaptação ao espaço de cada museu e instituição (cf. maqueta do projeto expositivo, Arquivos Gulbenkian, MCG 03015).

A exposição contou ainda com o programa de extensão cultural, que incluiu oficinas de gravura, projeções audiovisuais que ilustravam várias técnicas de gravura e visitas comentadas, programadas pelo Serviço de Museu e cuja dinamização dependeu da iniciativa local das respetivas direções dos museus e instituições onde foi apresentada.

A mostra incluía igualmente um conjunto de fotografias, que documentavam o Museu Calouste Gulbenkian, e algumas gravuras de artistas contemporâneos – João Navarro Hogan (1914-1988), Cabé (1939), Lourdes Leite (1935), Manuel Cargaleiro (1927), Mariana Quito (1928-2003) e Nikias Skapinakis (1931-2020) –, que serviam de exemplos explicativos e de inspiração aos participantes da oficina de gravura e possibilitavam o confronto com obras mais recentes, uma vez que as obras em exposição eram representativas de um período que terminava no início do século XX. Já a oficina de gravura, além dos materiais de trabalho, contava com vitrinas com instrumentos e materiais utilizados que auxiliavam a componente prática. A assistência e orientação destes ateliês era garantida, nas duas primeiras semanas, por Rui Humberto Marçal, técnico de restauro da FCG e artista gravador, que formava também os técnicos dos respetivos museus, para assegurarem, posteriormente e na sua ausência, o funcionamento das oficinas.

Tanto a exposição quanto os ateliês de gravura e as atividades complementares à exposição contaram com muitas visitas e participações. A elevada afluência de grupos escolares e de participantes nas atividades complementares da exposição levou a um reforço na contratação de monitores para o efeito. Dos dados recolhidos é possível verificar que a afluência de visitantes na exposição foi significativa (e.g. em Braga registaram-se 3143 visitantes, no Museu de Aveiro c. 1500, no Museu de Évora c. 7900, em Castelo Branco c. 3200, nas Caldas da Rainha c. 8400, em Beja c. 2600, em Lisboa c. 8550 e em Estremoz c. 2030 visitantes). O bom acolhimento da iniciativa junto do público é atestado ainda pelo grande número de cartas de agradecimento enviadas à FCG.

As principais vantagens apontadas recorrentemente nestas missivas eram a descentralização cultural promovida pela FCG, que possibilitava o contacto com as obras da Coleção do Fundador; o conhecimento da história da disciplina artística, ainda pouco conhecida do público; e a participação nos workshops de gravura, sublinhando o caráter pedagógico e participativo da iniciativa (Arquivos Gulbenkian, MCG 03016).

Na imprensa, a receção crítica da exposição foi também bastante elogiosa. No jornal Público, a crítica de arte Luísa Soares de Oliveira destacava a missão descentralizadora e formativa desta exposição promovida pela FCG: «Para mais, [estas exposições] vêm acrescentadas de intenções didácticas, tendo destinada uma vocação itinerante que as levará por todo o país. A Gulbenkian continua assim a assumir uma função educacional que os museus regionais, por falta de meios e matérias-primas várias, não podem exercer.» (Oliveira, Público, 21 jul. 1992, p. 22) Neste mesmo artigo, Luísa Soares Oliveira apontava também algumas críticas à falta de algumas referências nas tabelas que legendavam as obras, nomeadamente a data de edição das gravuras (Ibid.).

A oficina «Contactos com a Gravura» foi amplamente elogiada na imprensa local. Em Évora, acabou mesmo por se tornar um veículo de iniciação à prática da disciplina, contribuindo para a criação da Associação de Gravadores de Évora, fundada a 7 de julho de 1989 (Ofício n.º 562 do Museu de Évora, 5 abr. 1989, Arquivos Gulbenkian, MCG 03018). Três meses após a passagem da exposição pelo Museu de Évora, o seu diretor, António Pestana de Vasconcellos, organizou uma exposição de gravura a partir dos trabalhos realizados por artistas locais, professores e «outros entusiastas» no contexto deste ateliê (Humberto Marçal e Oficina de Gravura de Évora, 1989).

Filipa Coimbra, 2018

Travelling exhibition of prints from the Calouste Gulbenkian Collection, now the Calouste Gulbenkian Museum Founder's Collection, organised at twelve Portuguese institutions and museums. Alongside this, printmaking workshops were organised, run by Rui Humberto Marçal, printmaker and restoration assistant at the Calouste Gulbenkian Foundation (FCG).
The collection of prints included pieces from the 17th-20th centuries from the Flemish, French, English and Italian Schools, a selection left by collector Calouste Sarkis Gulbenkian (Üsküdar, Istambul, 1869 - Lisboa, Portugal, 1955) to the Foundation, which was set up in Lisbon a year after his death.
The idea to hold the exhibition was suggested by the head of the Museum Department, Maria Teresa Gomes Ferreira, with the help of the deputy head, Maria Helena Soares Costa. The planning for the exhibition was entrusted to the FCG Prints Department, coordinated by the then conservator of the graphic arts section, Manuela Fidalgo. The organisation of travelling exhibitions was provided for in the FCG Museum programme, and they had been held since the 1970s (see Tecidos e Rendas da Colecção Calouste Gulbenkian - [Fabric and Lace from the Gulbenkian Collection], 1978), guided by attempts to decentralise art and cooperate with other art institutions also carried out by other FCG departments, specifically the Fine Arts Department (see Arte Portuguesa Contemporânea. Pintura, Desenho e Gravura da Coleção C. Gulbenkian [Contemporary Portuguese Art. Painting, Drawing and Prints from the C. Gulbenkian Collection], 1962; A Talha em Portugal [ Wood Carving in Portugal], 1963; Arquitectura Romana em Portugal [Roman Architecture in Portugal], 1976; Aspectos da Arte em Portugal no Século XVIII [Aspects of Art in Portugal in the 18th Century], 1973; Imagens da Arte em Portugal [Images of Art in Portugal], 1979; Alguns Reflexos da Arte da China em Portugal [Some Reflections of the Art of China in Portugal], 1982, ...).
As in previous initiatives organised by the Museum Department, this travelling exhibition aimed to show aspects and sections of the Collection that were not as well known and were less accessible to the public because they were in the museum's reserves or due to management of the collection and conservation of the pieces (Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian, 1987, p. 8).
In an internal document written by curator Manuel Fidalgo to the head of the Museum Department, three main goals were set out for the exhibition, the reach of which would also depend on educational activities running alongside the exhibition. 1) Displaying a section of the collection (...) that is usually kept in reserve, and is not therefore part of the Museum's permanent exhibition; 2) Providing a path through the evolution of printmaking with a chronological and geographic presentation of the pieces (...) through different schools; 3) Comparing different printmaking techniques (Note by the Museum Department, 31 Mar. 1992, Gulbenkian Archives, MCG 03012).
The founder's collection print section is formed of roughly 250 prints from a period stretching from the 17th century to the 20th century. It also comprises prints from art books of the 18th and 19th centuries which were not included in the plans for this travelling exhibition (apart from when it was held in Lisbon). Of this set, 60 prints were selected, representing several art schools, from the Flemish to the German and Dutch schools, also touching on the Italian, French and English schools. The latter two are excellent in terms of quality and quantity, as proven in works by Jean François Janinet (Paris, 1752-1814), Carl Guttemberg (Nuremberg, 1743-1790), Jean-Michel Moreau, Le Jeune (Paris, 1741-1814), Antoine-Jean Duclos (Paris, 1742-1795), Valentine Green (Salford Priors, 1739-1813) and John Raphael Smith (Derby, 1752-1812).
Two possibilities were initially presented to José de Azeredo Perdigão, the FCG president: one more directed towards works from the French school, understood as being of higher quality according to reports by Jean Adhémar, a specialist who carried out studies when the Museum's programme was being drawn up; and another broader option that would include all the schools represented in the collection (Note by the Museum Department, 2 Apr. 1987, Gulbenkian Archives, MCG 03016). According to Manuela Fidalgo, this selection did not correspond to a homogeneous group or a systematic collection of reproductions or original prints, nor one created based on one or more common themes. They were, in fact, simply a few pieces from a taste-based collection gathered by Calouste Gulbenkian over his lifetime in line with the opportunities that presented themselves to him (Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian, 1987, p. 12).
The exhibition's first journey, which lasted roughly two years (1987-1989) began in the north of the country, in Bragança (Museu do Abade de Baçal), after which it spent time in Porto (Museu Nacional de Soares dos Reis), Aveiro (Museu de Aveiro), Braga (Museu Nogueira da Silva), Lamego (Museu de Lamego), Coimbra (Museu Machado de Castro), Caldas da Rainha (Museu de José Malhoa), Castelo Branco (Museu de Francisco Tavares Proença Júnior), Évora (Museu de Évora) and Beja (Museu Rainha D. Leonor). While it was initially planned to go to only seven Portuguese towns and cities, this idea was quickly rethought and the possibility of its travelling to other towns was considered as the FCG received requests from several institutions. In 1992, to close the exhibition, and after overcoming the scheduling obstacles that led it to be repeatedly postponed, it opened in Lisbon at the Calouste Gulbenkian Museum's Temporary Exhibitions Gallery, complemented by a section containing around 20 French art books from the 18th and 19th centuries, which also belong to the collection. A dialogue was therefore established between standalone prints and illustration prints (A Gravura na Arte do Livro, 1992). Some materials were also loaned by the Bank of Portugal print workshops (chisels, roulettes and a steel matrix belonging to engraver Paes Ferreira), which were included for educational reasons.
After this first run, Manuela Fidalgo wrote a thorough report for the Museum Department on the different aspects related to the organisation of the exhibition. In it, she explained the exhibition script, the selection process, the organisation of the series of exhibitions in different places, transport, assembly, dissemination and critical reception, using photographs, press cuttings and graphic material (Report on Travelling Exhibition, 19 May 1989, Gulbenkian Archives, MCG 03015).
As requested by the organisers of the IV Bienal de Gravura da Amadora [4th Printmaking Biennial of Amadora], the exhibition was included at the event in 1994, which meant it was easier to understand printmaking techniques and their evolution to the present day.
In 1995, the FCG agreed to a request by Estremoz municipal council to allow the exhibition to be held there, to coincide with the 250th anniversary of the birth of composer João de Sousa Carvalho (1745-c.1798). Its journey was planned and calculated according to the efficiency of travel and transport, avoiding wasted time or human and material resources (Note by the Museum Department, 7 Jan. 1988, Gulbenkian Archives, MCG 03016).
The schedule for the exhibition was also subject to criteria such as local weather conditions and adjustment to the academic calendar so it could be included in educational activities and visited by a greater number of school groups. The successive museum plans were the responsibility of the FCG Exhibitions and Museography Department by way of Américo Silva, the member of technical staff appointed for that purpose. The prints were mounted on panels suspended on metal wire that allowed them to be easily adapted to each museum and institution (see Model of the exhibition plan, Gulbenkian Archives, MCG 03015).
The exhibition also included a cultural outreach programme, including printmaking workshops, audiovisual projects that demonstrated the different printmaking techniques and tours with commentary, planned by the Museum department and enacted by local initiatives, the managements of the different museums and institutions where the exhibition was held.
The exhibition further included a range of photographs documenting the Calouste Gulbenkian Museum and some prints by contemporary artists (João Navarro Hogan, Cabé, Lourdes Leite, Manuel Cargaleiro, Mariana Quito and Nikias Skapinakis) that served as examples to explain and inspire people taking part in the printmaking workshops. They also allowed participants to see more recent works, since the pieces in the exhibition represented a period that came to an end at the start of the 20th century. The printmaking workshop, as well as working materials, included cabinets containing instruments and materials used, which aided the practical side. Assistance and guidance in these workshops were provided by Rui Humberto Marçal (1933) in the first two weeks. The FCG restoration technician also trained technical staff at the different museums so they could run the workshops later, in his absence.
The exhibition, printmaking workshops and activities to complement the exhibition saw good numbers of visitors and participants. The high attendance of school groups and people taking part in the activities to complement the exhibition meant more assistants had to be hired. From the data collected, we can see that there was a significant number of visitors to the exhibition (in Braga, 3,143 visitors, at the Museu de Aveiro, around 1,500, at the Museu de Évora, around 7,900, in Castelo Branco, roughly 3,200, in Caldas da Rainha, roughly 8,400, in Beja, around 2,600, in Lisbon, around 8,550 and in Estremoz, approximately 2,030 visitors). The initiative's warm welcome by the public is also reflected in the large number of letters of thanks sent to the FCG.
The main advantages that were frequently pointed out in that correspondence were the cultural decentralisation encouraged by the FCG, which made it possible for people to have contact with works in the founder's collection; knowledge about the history of an artistic technique that was as yet little known by the public; and participation in printmaking workshops, highlighting the educational and participatory nature of the initiative (see Letter from visitors, Gulbenkian Archives, MCG 03016). The exhibition's critical reception in the press was also largely congratulatory. In the Público newspaper, art critic Luísa Soares de Oliveira highlighted the decentralising and educational mission of the exhibition organised by the FCG: Furthermore, [these exhibitions] have educational intentions, with a travelling component that will take them all over the country. The Gulbenkian therefore continues to perform an educational role that regional museums cannot, due to lack of resources and various raw materials (Oliveira, Público, 21 Jul. 1992, p. 22). In that same article, Luísa Soares Oliveira also made some criticisms of the lack of references in the labels for the works, particularly the date on which each print was taken (ibid.).
The workshop Contactos com a Gravura [Contacts with Printmaking] was widely praised in the local press. In Évora, it even became a way for people to start actively making prints, helping lead to the setting up of the Évora Printmakers' Association, founded on 7 July 1989 (Letter no. 562 of the Museu de Évora, 5 Apr. 1989, Gulbenkian Archives, MCG 03018). Three months after the exhibition was held at the Museu de Évora, its director, António Pestana de Vasconcellos organised an exhibition of prints based on the work produced by local artists, teachers and other enthusiasts related to this workshop (Humberto Marçal e Oficina de Gravura de Évora, 1989).

Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

Le Concert

Antoine-Jean Duclos (1742-1795)

Le Concert, Gravada em 1773 / Inv. 1807

Le Rendez-Vous pour Marly

Carl Guttenberg (1743-1790)

Le Rendez-Vous pour Marly, Gravada em 1777 / Inv. 1801

Mr Tomkins

Charles Turner (1773-1857)

Mr Tomkins, 1805 / Inv. 1783

The Marlborough Family

Charles Turner (1773-1857)

The Marlborough Family, Gravura publicada em 24 de Outubro de 1815 / Inv. 1930

The Cornfield

David Lucas (1802-1881)

The Cornfield, 1834 / Inv. 1881

The Salisbury Cathedral

David Lucas (1802-1881)

The Salisbury Cathedral, Gravura executada em 1831 / Inv. 1909

Desconhecido

c.1535-1545 / Inv. 811

Distribution de Soupe le Vendredi

Edgar Chahine (1874-1947)

Distribution de Soupe le Vendredi, Inv. 1838

Étude de Têtes

Edgar Chahine (1874-1947)

Étude de Têtes, Inv. 1840

"Fillette"

Étienne Drian (1885-1961)

"Fillette", Inv. 1835

Figura Feminina com Chapéu

Étienne Drian (1885-1961)

Figura Feminina com Chapéu, Inv. 1825

Figura Feminina com Estola

Étienne Drian (1885-1961)

Figura Feminina com Estola, Inv. 1836

Menina com Cacho de uvas

Étienne Drian (1885-1961)

Menina com Cacho de uvas, Inv. 1837

Le Quai de l'Horloge, Paris

Eugène Béjot (1867-1931)

Le Quai de l'Horloge, Paris, Gravada em 1914 / Inv. 1813

A Village School

Francis Wheatley (1747-1801)

A Village School, Inv. 2096

La Marchande à la Toilette

Gérard Vidal (1742-1801)

La Marchande à la Toilette, Gravada em 1782 / Inv. 1800

La Soubrette Confidente

Gérard Vidal (1742-1801)

La Soubrette Confidente, Gravada em 1782 / Inv. 1796

Chloé e Lycas

Gilles Demarteau (1729-1776)

Chloé e Lycas, 1783 / Inv. 1886A

Mélide e o Jovem

Gilles Demarteau (1729-1776)

Mélide e o Jovem, 1783 / Inv. 1886B

Les Délices de la Maternité

Isidore-Stanislas (1743-1806)

Les Délices de la Maternité, Gravada em 1777 / Inv. 1799

Le Coucher de la Mariée

Jean-Baptiste Simonet (1742-1813)

Le Coucher de la Mariée, Gravada em 1768 / Inv. 1803

L'Aveu Difficile

Jean-François Janinet (1752-1814)

L'Aveu Difficile, Executada em 1787 / Inv. 1900

Nina

Jean-François Janinet (1752-1814)

Nina, Gravada em 1787 / Inv. 65

Mrs. Davenport

John Jones (c. 1745-1797)

Mrs. Davenport, Publicada em 29 de Maio de 1784 / Inv. 1761

Lady Catharine Pelham Clinton

John Raphael Smith (1752-1812)

Lady Catharine Pelham Clinton, Gravura publicada em Fevereiro de 1782 / Inv. 1781

Mrs. Carnac

John Raphael Smith (1752-1812)

Mrs. Carnac, 1778 / Inv. 1782

Mrs. Mary Robinson

John Raphael Smith (1752-1812)

Mrs. Mary Robinson, Inv. 1773

Mrs. Stables and Daughters Harriet and Maria

John Raphael Smith (1752-1812)

Mrs. Stables and Daughters Harriet and Maria, Gravura publicada pelo autor em 1781 / Inv. 1776

The Promenade at Carlisle House

John Raphael Smith (1752-1812)

The Promenade at Carlisle House, Publicada em 1781 / Inv. 1779

Griserie de Roses

Louis Icart (1888-1950)

Griserie de Roses, Inv. 1846

Retrato de Mme. Deshays

Louis-Marin Bonnet (1736-1793)

Retrato de Mme. Deshays, Inv. 869

Venus e Cupido - Venus jouant avec l'Amour

Louis-Marin Bonnet (1736-1793)

Venus e Cupido - Venus jouant avec l'Amour, Gravada em 1767 (?) / Inv. 1923

La Consolation de l'Absence

Nicolas Delaunay (1739-1792)

La Consolation de l'Absence, Inv. 1802

La Consolation de l'Absence

Nicolas Delaunay (1739-1792)

La Consolation de l'Absence, Gravada em 1785 / Inv. 1797

La Crainte

Nöel Le Mire (1724-1801)

La Crainte, 1783 - prova de admissão / Inv. 1818

Le Menuet de la Mariée

Philibert Louis Debucourt (1755-1832)

Le Menuet de la Mariée, Gravada em 1786 (Época de Luís XVI) / Inv. 1808

Madame Saint-Aubin

Pierre Michel Alix (1762-1817)

Madame Saint-Aubin, Inv. 1809

Nicolas Boileau Despréaux

Pierre Michel Alix (1762-1817)

Nicolas Boileau Despréaux, Inv. 1810

La Belle Cuisinière

Pierre-Alexandre Aveline (1702-1760)

La Belle Cuisinière, Realizada em 1735 / Inv. 2092

Les Adieux

Robert Delaunay (1749-1814)

Les Adieux, Gravada em 1777 / Inv. 1798

Miss Penelope Boothby

Thomas Park (1760-1834)

Miss Penelope Boothby, Gravura executada em 1789 / Inv. 1768

Lady Betty Delme and Children

Valentine Green (1739-1813)

Lady Betty Delme and Children, Inv. 1755

Mrs. Cosway

Valentine Green (1739-1813)

Mrs. Cosway, 1787 / Inv. 1891

The Ladies Waldegrave

Valentine Green (1739-1813)

The Ladies Waldegrave, 1781 / Inv. 2349

The Turnpike Gate

William Ward, O Velho (1766-1826)

The Turnpike Gate, Gravura publicada em 1806. / Inv. 1824

Winter

William Ward, O Velho (1766-1826)

Winter, Inv. 1787


Eventos Paralelos

Visita(s) guiada(s)

[Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian]

9 out 1987 – 1 nov 1987
Museu do Abade de Baçal
Bragança, Portugal
1988
Museu de Évora
Évora, Portugal
29 jan 1988 – 6 mar 1988
Museu de Aveiro
Aveiro, Portugal
11 mar 1988 – 13 abr 1988
Museu Nogueira da Silva
Braga, Portugal
20 abr 1988 – 22 mai 1988
Museu de Lamego
Lamego, Portugal
31 mai 1988 – 3 jul 1988
Museu Machado de Castro
Coimbra, Portugal
8 jul 1988 – 21 ago 1988
Museu José Malhoa
Caldas da Rainha, Portugal
26 ago 1988 – 9 out 1988
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
Castelo Branco, Portugal
4 dez 1988 – 24 jan 1988
Museu Nacional Soares dos Reis
Porto, Portugal
13 jan 1989 – 26 fev 1989
Museu Regional de Beja. Museu Rainha D. Leonor
Beja, Portugal
8 jul 1992 – 27 set 1992
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
3 set 1994 – 2 out 1994
Fábrica da Cultura
Lisboa, Portugal
23 set 1995 – 26 nov 1995
Palácio de D. Dinis
Estremoz, Portugal
Ciclo de cinema

[Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian]

9 out 1987 – 1 nov 1987
Museu do Abade de Baçal
Bragança, Portugal
1988
Museu de Évora
Évora, Portugal
29 jan 1988 – 6 mar 1988
Museu de Aveiro
Aveiro, Portugal
11 mar 1988 – 13 abr 1988
Museu Nogueira da Silva
Braga, Portugal
20 abr 1988 – 22 mai 1988
Museu de Lamego
Lamego, Portugal
31 mai 1988 – 3 jul 1988
Museu Machado de Castro
Coimbra, Portugal
8 jul 1988 – 21 ago 1988
Museu José Malhoa
Caldas da Rainha, Portugal
26 ago 1988 – 9 out 1988
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
Castelo Branco, Portugal
4 dez 1988 – 24 jan 1988
Museu Nacional Soares dos Reis
Porto, Portugal
13 jan 1989 – 26 fev 1989
Museu Regional de Beja. Museu Rainha D. Leonor
Beja, Portugal
8 jul 1992 – 27 set 1992
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Sala de Conferências
Lisboa, Portugal
3 set 1994 – 2 out 1994
Fábrica da Cultura
Lisboa, Portugal
23 set 1995 – 26 nov 1995
Palácio de D. Dinis
Estremoz, Portugal
Oficina / Workshop

Contactos com a Gravura

9 out 1987 – 1 nov 1987
Museu do Abade de Baçal
Bragança, Portugal
1988
Museu de Évora
Évora, Portugal
29 jan 1988 – 6 mar 1988
Museu de Aveiro
Aveiro, Portugal
11 mar 1988 – 13 abr 1988
Museu Nogueira da Silva
Braga, Portugal
20 abr 1988 – 22 mai 1988
Museu de Lamego
Lamego, Portugal
31 mai 1988 – 3 jul 1988
Museu Machado de Castro
Coimbra, Portugal
8 jul 1988 – 21 ago 1988
Museu José Malhoa
Caldas da Rainha, Portugal
28 ago 1988 – 9 ago 1988
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
Castelo Branco, Portugal
4 dez 1988 – 24 jan 1988
Museu Nacional Soares dos Reis
Porto, Portugal
13 jan 1989 – 26 fev 1989
Museu Regional de Beja. Museu Rainha D. Leonor
Beja, Portugal
8 jul 1992 – 27 set 1992
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
3 set 1994 – 2 out 1994
Fábrica da Cultura
Lisboa, Portugal
23 set 1995 – 26 nov 1995
Palácio de D. Dinis
Estremoz, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Foto 1. Correspondente à perspetiva assinalada na planta do projeto expositivo (consultar a secção de documentação técnica da exposição, cota: MCG 03018)
Foto 1. Correspondente à perspetiva assinalada na planta associada (consultador a seccção de documentação técnica da exposição)
Foto 1. Correspondente à perspetiva assinalada na planta associada (consultador a seccção de documentação técnica da exposição)
Foto 1. Correspondente à perspetiva assinalada na planta associada (consultador a seccção de documentação técnica da exposição)
Foto 1. Correspondente à perspetiva assinalada na planta associada (consultador a seccção de documentação técnica da exposição)
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Visita guiada
Visita guiada
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Oficina «Contactos com a Gravura»
Visita guiada
Visita guiada
Visita guiada
Maria Helena Soares Costa (ao fundo à esq.)
Exposição «Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian»
Exposição «Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian»
Américo Silva (ao fundo à dir.)
Exposição «Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian»
Américo Silva (ao centro à esq.)
Exposição «Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian»
Exposição «Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian»
Maria Teresa Gomes Ferreira (ao centro)
Exposição «Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian»
Manuela Fidalgo (ao centro), Maria Helena Soares Costa (à dir.)
Exposição «Gravuras da Colecção Calouste Gulbenkian»
Maria Teresa Ferreira Gomes (segunda à dir.)
Maria Helena Soares Costa (ao centro)
António Coimbra Martins (ao centro)

Documentação


Periódicos


Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03016

Pasta com documentação referente à produção da exposição em Bragança e no Porto. Contém material de divulgação, correspondência recebida e expedida, ofícios, orçamentos, transporte, ateliê de gravura, empréstimos de filmes, seguros, lista de obras e plantas. 1987 – 1989

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03017

Pasta com documentação referente à produção da exposição em Lamego, Aveiro e Braga. Contém recortes de imprensa, convites, correspondência recebida e expedida, plantas e orçamentos. 1992 – 1994

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03018

Pasta com documentação referente à produção da exposição em Beja, Évora, Caldas da Rainha, Coimbra. Contém pedidos indeferidos, recortes de imprensa, convites, correspondência recebida e expedida, plantas e orçamentos. 1987 – 1989

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03019

Pasta com documentação referente à produção da exposição em Beja. Contém planta do projeto expositivo. 1988 – 1989

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03020

Pasta com documentação referente ao pedido de apresentação da exposição nos Açores. Contém correspondência recebida e expedida. 1988 – 1988

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03021

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência recebida e expedida, recortes de imprensa, comunicados de imprensa, elementos para os materiais de divulgação, orçamentos e ofícios. 1992 – 1994

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03011

Pasta com documentação referente à produção da exposição na FCG, em Lisboa. Contém correspondência recebida e expedida, ofícios, ação cultural, números de visitantes e orçamentos.

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03013

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência recebida e expedida, ofícios, ação cultural, números de visitantes e orçamentos. 1994 – 1994

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03014

Pasta com documentação referente à produção da exposição em Estremoz. Contém correspondência recebida e expedida, ofícios, números de visitantes e orçamentos. 1995 – 1995

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03015

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém relatório/balanço da exposição, cartaz, recortes de imprensa e material fotográfico. 1987 – 1989

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03019

Coleção fotográfica, p.b.: aspetos (Museu Rainha D. Leonor, Beja) 1988 – 1989

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03015

Coleção fotográfica, cor: aspetos (vários locais) 1987 – 1989


Exposições Relacionadas

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