A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais

Em tom de celebração da passagem para o novo milénio, realizou-se a exposição «A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais». A partir de 122 espécies de manuscritos iluminados ocidentais provenientes de instituições nacionais e internacionais, a mostra abordou a perspetiva do tempo e do modo como este era vivido pelo homem da Idade Média.
The exhibition “The Image of Time. Western Manuscripts” was held in a climate of celebration at the start of a new millennium. With a display of 122 illuminated Western manuscripts from national and international institutions, the show was a reflection on the concept of time and how humankind experienced it during the Middle Ages.

Em tom de celebração da passagem para o novo milénio, a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) apresentou a exposição «A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais», reunindo 122 espécimes bibliográficos provenientes de instituições nacionais e internacionais. A mostra abordou a perspetiva do tempo e o modo como este era vivido na Idade Média, constituindo igualmente uma oportunidade para conhecer os mais importantes centros de feitura de livros da Europa medieval.

Partindo do núcleo de «Arte do Livro» da Coleção Calouste Gulbenkian, Manuela Fidalgo, coordenadora executiva da mostra e responsável pela secção de Livros Manuscritos Ocidentais do Museu Calouste Gulbenkian (MCG), decidiu incluir 25 obras literárias da coleção pessoal do fundador, «algumas das mais belas espécies produzidas em diferentes regiões da Europa (Inglaterra, Flandres, Holanda, França e Itália)», as quais tinham sido atingidas pelas inundações no Palácio Pombal em 1967, numa altura em que obras da Coleção ocupavam provisoriamente esse edifício em Oeiras, antes da conclusão das infraestruturas da Sede da FCG e do MCG, inauguradas em 1969. Estas obras bibliográficas foram posteriormente recuperadas graças ao trabalho da Oficina de Restauro do MCG (A Imagem do Tempo. Manuscritos Ocidentais, 2000, p. 8).

«A complexidade do estudo deste sector da Colecção C. Gulbenkian e, sobretudo, a multiplicidade e especificidade de conhecimentos exigidos para a sua perfeita abordagem» levou a que Manuela Fidalgo convidasse para comissário da mostra Aires Augusto Nascimento, professor universitário e especialista em estudos medievais e em história da arte do livro, contando ainda com a colaboração da professora Alexandra Curvelo, especialista em documentos gráficos medievais. No processo de conceptualização do projeto, desenvolvido em conjunto, os especialistas sugerem ainda a «inclusão de diferentes obras que podem enriquecer e consubstanciar as diversas áreas em que a exposição se articula» (Apontamento de Manuela Fidalgo para João Castel-Branco Pereira, 12 jan. 1999, Arquivos Gulbenkian, MCG 03170).

Encarregado pela coordenação do projeto, Aires Augusto Nascimento determinou que o foco principal seria então a apresentação dos livros manuscritos iluminados e que a mostra iria abordar três grandes grupos: «[…] o primeiro, ao jeito de introdução, posiciona Calouste Gulbenkian como Coleccionador do Livro Manuscrito; o segundo – O Livro no Tempo – aproxima-nos da História da Evolução da Arte do Livro e, finalmente, o terceiro – O Tempo no Livro, que constitui o corpo da exposição, apresenta, através das obras expostas, o tema do tempo nos seus mais amplos conceitos e significados.» (Ibid.)

Os 25 livros manuscritos da coleção de Calouste Gulbenkian, ainda pouco conhecidos do público em geral, foram o ponto de partida para a exposição. A mostra integrou ainda, provenientes de acervos públicos nacionais (entre eles a Biblioteca Universitária de Coimbra, o Museu Nacional de Arte Antiga ou a Biblioteca da Ajuda) e internacionais (tais como a Biblioteca Nacional de España ou a Bibliothèque Nationale de France), livros litúrgicos – Apocalipses, Livros de Horas, Saltérios, Breviários, Bíblias, entre outros – e obras de caráter literário, jurídico e filosófico.

«Dotado de um forte teor cristão», próprio da época medieval, o percurso da exposição integrou oito núcleos que deram a conhecer o modo como o «tempo» era percecionado e vivido durante a Idade Média, nas mais diversas perspetivas. Na sua abordagem do conceito temporal, a mostra desenrolava-se «com o objectivo de demonstrar que ele é "uma construção humana e social que, apesar dos esforços e complementos científicos, é sobretudo arbitrária"», esclareceu Aires Augusto Nascimento (Canelas, Público, 3 abr. 2000, p. 26).

Os oito núcleos da exposição eram os seguintes: o primeiro, «O Tempo antes do Tempo», em referência ao início do conceito, com enfoque nas mitologias do Próximo Oriente Antigo e na epopeia babilónica da criação, o «Enuma Elish», destacando-se também a apresentação do Livro de Horas de René II de Lorena (1473-1479) (Inv. LA147); o segundo núcleo, «A Medição do Tempo», apresentava as primeiras medições a partir da observação dos astros, abordando também a criação do calendário; o terceiro núcleo, «O Tempo Sacralizado», focava as estações do ano, celebrações rituais, como o «ritmo hebdomadário», predominando as representações de momentos da liturgia cristã; o quarto núcleo, «O Tempo do Homem: Memória e História», abordava o tempo enquanto construtor da memória, aprofundando Santo Agostinho, «o primeiro grande porta-voz, profeta, enciclopedista da Idade Média»; o quinto núcleo, «Tempo do Direito», tratava da representação da consciencialização do Tempo como construção da personalidade individual e de uma comunidade, destacando os livros de leis e uma ilustração da Torre de Babel; finalmente, os últimos dois núcleos, «O Tempo Resgatado» e «O Tempo para além do Tempo», procuraram recuperar o tempo perdido, na eterna luta contra a chegada da morte, esta sempre inevitável. A exposição era encerrada com uma pintura da escola flamenga do século XV, com uma representação do Juízo Final e do Jerusalém Celeste («Escrita antiga. A imagem do tempo», Internacional Canetas, n.º 6, mai. 2000, pp. 86-89).

As obras expostas percorreram várias representações do Livro do Génesis, da medição do tempo em dias e meses, de festas litúrgicas, de árvores genealógicas, dos temas da vida e da morte, do Juízo Final, do Inferno e do Céu, entre outras simbologias e imagéticas.

Além do conjunto de espécies literárias, a exposição integrou alguns objetos que complementaram a temática, como foi o caso de uma escultura datada do século XVI, colocada à entrada da galeria, representando o deus Saturno a devorar os seus filhos. Segundo Manuela Fidalgo, esta obra simbolizava simultaneamente «o tempo que dá vida, mas também dá a morte, o tempo que se consome» (Canelas, Público, 3 abr. 2000, p. 26).

O catálogo da mostra, ilustrado com pormenores das iluminuras e dos livros manuscritos e com reproduções fotográficas das obras expostas, conta com uma introdução do diretor do MCG, João Castel-Branco Pereira, e apresenta um ensaio redigido pelo comissário da exposição, Aires Augusto Nascimento, no qual o autor aborda a relação do homem com o tempo, «categoria simultaneamente pessoal e comunitária, cósmica e quotidiana, imanente e distante, sentida nos momentos de maior intensidade humana ou esquecida na banalidade da duração que atende ao imediato de que está dependente» (A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais, 2000, pp. 11-27).

No catálogo, os textos introdutórios de cada um dos núcleos expositivos são da autoria de especialistas de diversas áreas do conhecimento, como é o caso de Anselmo Borges, na filosofia, de Maria Rosário Themudo Barata, na história, ou de Máximo Ferreira, na astronomia.

O comissário científico da mostra, Aires Augusto Nascimento, e os outros autores dos textos do catálogo marcaram presença na mesa-redonda organizada pela FCG no átrio da Biblioteca de Arte, no dia 20 de junho de 2000, na qual debateram o tema da exposição (A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais. Acção Cultural [Programa], 2000, Arquivos Gulbenkian, MCG 03119).

No dia 27 do mesmo mês, a conferência «O Livro no Tempo. O restauro do Cancioneiro da Ajuda» debruçou-se sobre um tema mais específico e reuniu, além de Aires Nascimento, o diretor da Biblioteca da Ajuda, Francisco Cunha Leão, e Luísa Braga de Macedo, Conceição Casanova, Rosa Imaginário e Carmencita Albardeiro, membros da Divisão de Preservação, Conservação e Restauro da IANTT (Ibid.).

Na restante programação paralela, tiveram lugar as habituais visitas organizadas pelo Serviço Educativo do MCG, e os visitantes tiveram a oportunidade de assistir a algumas visitas orientadas pelo comissário Aires Augusto Nascimento, pela coordenadora executiva do projeto, Manuela Fidalgo, e ainda por Adelaide Miranda, especialista em história da arte medieval, e por Horácio Peixeiro, especialista em estudos medievais e história do livro. Até à data de encerramento da mostra foram realizadas 90 visitas pelo Serviço Educativo, com um total registado de 824 participantes.

A exposição ficou também marcada pela visita oficial, no dia 4 de abril, da princesa Maha Chakri Sirindhorn, da Tailândia, que foi recebida por José Blanco, administrador da FCG, e acompanhada por membros de diversas embaixadas e por outras figuras políticas daquele país asiático (Nota interna de João Pedro Garcia, 28 mar. 2000, Arquivos Gulbenkian, INT 04052).

A inauguração da mostra foi antecedida por discursos proferidos por João Castel-Branco Pereira e Aires Augusto Nascimento, bem como por um breve concerto. Entre as personalidades que estiveram presentes, destacam-se várias figuras ligadas ao MCG, tais como a conservadora Maria Queiroz Ribeiro, a antiga diretora Maria Teresa Gomes Ferreira e o então diretor-adjunto Nuno Vassallo e Silva. Pedro Tamen também esteve presente, enquanto administrador da FCG, juntamente com personalidades da política nacional, entre elas Manuel Maria Carrilho, então ministro da Cultura.

A exposição recebeu um total de 9377 visitantes, destacando-se o mês de junho, que registou 3415 visitantes.

 

Joana Atalaia, 2019


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

Folha solta de um Antifonário Dominicano

Anónimo

Folha solta de um Antifonário Dominicano, c.1300-1310 (?) / Inv. M1

Tríptico com Cenas da Vida e Morte da Virgem

Anónimo

Tríptico com Cenas da Vida e Morte da Virgem, 1315-1330 / Inv. 422

Consolation de la Philosophie (tradução francesa de De Consolatione Philosophiae, por Jean de Meun)

Boethius (475-525)

Consolation de la Philosophie (tradução francesa de De Consolatione Philosophiae, por Jean de Meun), c.1450-1460 / Inv. LA136

Apocalipse

Desconhecido

Apocalipse, Inv. LA139

Breviário Franciscano

Desconhecido

Breviário Franciscano, c. 1340-1360 / Inv. LA133

Livro de Horas

Dois seguidores do Mestre de Adelaide de Saboia

Livro de Horas, c. 1460-1470 / Inv. LA135

Fragmento de Santoral Camaldulense - Os Quatro Evangelistas

Don Silvestro dei Gherarducci

Fragmento de Santoral Camaldulense - Os Quatro Evangelistas, c.1371 / Inv. M34

Fragmento de Santoral Camaldulense - São Bento no trono com oito santos

Don Silvestro dei Gherarducci

Fragmento de Santoral Camaldulense - São Bento no trono com oito santos, c.1371 / Inv. M35

Digesto

Flavius Petrus S. Justinianus (482-565)

Digesto, Inv. LA212

Rerum Vulgarium Fragmenta (RVF), Triumphi

Francesco Petrarca (1304-1374)

Rerum Vulgarium Fragmenta (RVF), Triumphi, c. 1468-1470 / Inv. LA129

Fragmento de um "Decretum" de Graciano

Graciano (c. 1075/1080-1145/1147)

Fragmento de um "Decretum" de Graciano, c.1310-1320 / Inv. M36B

Fragmento de um códice do "Moralia in Job" de Gregório Magno

Gregório Magno

Fragmento de um códice do "Moralia in Job" de Gregório Magno, 1160-1170 / Inv. M79B

Livro de Horas de Leonor de Aragão

Martino da Modena (1430/1440-c. 1490)

Livro de Horas de Leonor de Aragão, c. 1477 / Inv. LA146

Livro de Horas de Afonso I d' Este

Matteo da Milano (doc. 1502-1520)

Livro de Horas de Afonso I d' Este, Inv. LA149

Biblia Sagrada Latina

Mestre da Bíblia de Jean de Papeleu (act.1295 - 1330)

Biblia Sagrada Latina, (c.1310-1320) / Inv. LA211

Livro de Horas ou Horas de Ayala

Mestre das Cenas de David no Breviário de Grimani (ativo c. 1490- c. 1520)

Livro de Horas ou Horas de Ayala, c. 1495-1505 / Inv. LA128

Livro de Horas

Mestre das Muito Pequenas Horas de Ana da Bretanha (ativo 1480-1510)

Livro de Horas, 16 de Setembro de 1498 / Inv. LA134

Livro de Horas

Mestre de Bedford (act. Paris 1405-1430)

Livro de Horas, c.1410-1415 / Inv. LA141

Gradual e Sacramentário de Admont

Mestre de Giovanni da Gaibana

Gradual e Sacramentário de Admont, Inv. LA222

Livro de Horas ou Horas de Holford

Mestre de Jaime IV da Escócia (ativo década de 1480- década de 1530)

Livro de Horas ou Horas de Holford, Inv. LA210

Livro de Horas de Margarida de Cleves

Mestre de Margarida de Cleves

Livro de Horas de Margarida de Cleves, Inv. LA148

Fragmento de uma Bíblia latina

Mestre do Almagesto, segundo o BnF latin 16200

Fragmento de uma Bíblia latina, c.1210-1220 / Inv. M80A

Livro de Horas de René II da Lorena

Mestre François

Livro de Horas de René II da Lorena, Entre 1473 e 1479 / Inv. LA147

Livro de Horas

Mestres das Grisalhas de Delft

Livro de Horas, 1443 / Inv. LA137

Livro de Horas

Nöel Bellemare

Livro de Horas, c.1520 / Inv. LA217

Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, par une Société de Gens de Lettres. Mis en ordre et publié par Mr. ¨¨¨.

Société de Gens de Lettres (Séc. XVIII)

Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, par une Société de Gens de Lettres. Mis en ordre et publié par Mr. ¨¨¨., Séc. XVIII / Inv. LA37

Livro de Horas

Willem Vrelant (ativo 2º quartel do século XV-m. 1481)

Livro de Horas, c.1475 / Inv. LA144


Eventos Paralelos

Visita(s) guiada(s)

Visitas ao Domingo

abr 2000 – jul 2000
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Mesa-redonda / Debate / Conversa

Os Sete Passos do Tempo

20 jun 2000
Fundação Calouste Gulbenkian / Biblioteca de Arte – Hall
Lisboa, Portugal
Conferência / Palestra

O Livro no Tempo. O Restauro do Cancioneiro da Ajuda

27 jun 2000
Fundação Calouste Gulbenkian / Biblioteca de Arte – Hall
Lisboa, Portugal
Visita oficial

[A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais]

Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
Visita oficial

[A Imagem do Tempo. Livros Manuscritos Ocidentais]

2000
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Galeria Principal / Galeria Exposições Temporárias (piso 0)
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Visita guiada
Visita guiada por Horácio Peixeiro
Visita oficial. Nuno Vassallo e Silva (à esq.) e Miguel da Costa Mkaima (ao centro)
Visita oficial. Miguel da Costa Mkaima (ao centro)
Visita oficial. Miguel da Costa Mkaima (ao centro)
Conferência «O Livro no Tempo. O Restauro do Cancioneiro da Ajuda». João Castel-Branco Pereira
Conferência «O Livro no Tempo. O Restauro do Cancioneiro da Ajuda»
Conferência «O Livro no Tempo. O Restauro do Cancioneiro da Ajuda»
Mesa-redonda «Os Sete Passos do Tempo»
Visita guiada
Visita guiada
Visita guiada por Horácio Peixeiro
Visita guiada
Visita guiada
Visita guiada
Maria Queiroz Ribeiro (ao centro) e Nuno Vassallo e Silva (à dir.)
Maria Teresa Gomes Ferreira (à esq.) e João Castel-Branco Pereira (à dir.)
Pedro Tamen (à esq.), Catarina Vaz Pinto, Manuel Maria Carrilho (ao centro), Manuel Costa Cabral, João Castel-Branco Pereira e Raquel Henriques da Silva (atrás, à dir.)
Isabel Mota (à esq.), Aires Augusto Nascimento (ao centro) e Manuel Maria Carrilho (à dir.)
Manuel Maria Carrilho (à esq.), Raquel Henriques da Silva (ao centro) e João Castel-Branco (à dir.)
Aires Augusto Nascimento (à esq.), Catarina Vaz Pinto e Manuel Maria Carrilho (ao centro) Pedro Tamen (atrás) e João Castel-Branco Pereira (à dir.)
Pedro Tamen (à esq.) e Manuel Maria Carrilho (à dir.)
João Castel-Branco Pereira
Aires Augusto Nascimento
Catarina Vaz Pinto, Pedro Tamen, Manuel Maria Carrilho, Isabel Mota, João Castel-Branco Pereira e Aires Augusto Nascimento (da esq. para a dir.)

Documentação


Periódicos


Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03121

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém recortes de imprensa e faturas pagas. 1999 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03120

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação sobre seguros e transportes das obras, correspondência geral interna, programa da ação cultural e das visitas guiadas, agradecimentos, informação sobre o número de visitantes, relatórios de vendas de catálogos e outra documentação de caráter organizativo. 1999 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / INT 04052

Pasta com documentação referente à visita oficial da princesa Maha Chakri Sirindhorn à Fundação Calouste Gulbenkian e à exposição. 2000 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03113

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém proposta e plano da exposição e documentação sobre empréstimos de obras provenientes de instituições nacionais. 1998 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03119

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém textos do catálogo, informações sobre autores de entradas, lista de obras, convites, folheto, cartaz e outros materiais de divulgação. 1998 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03170

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência trocada entre Manuela Fidalgo e João Castel-Branco Pereira, o programa definitivo da exposição e respetiva estimativa orçamental e listagem de obras. 1999 – 1999

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 193158

Coleção fotográfica, cor: visitas-guiadas pelo Serviço Educativo (FCG, Lisboa) 2000


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