Nídia

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Em colaboração com a Filho Único, na Festa de Abertura propomos celebrar com alguns dos mais entusiasmantes nomes da música atual. Ao cair da noite, transformamos o Engawa numa pista de dança com a DJ afro-portuguesa, Nídia.

Nídia é uma produtora de música eletrónica aclamada internacionalmente, sediada no Vale da Amoreira, na Margem Sul do Tejo.

Integrando a editora e coletivo artístico Príncipe Discos, em nome próprio ou como parte da comunidade, a artista tem tido um papel decisivo na afirmação de uma ética e de uma estética progressista na música de dança alternativa internacional, e na cultura kuduro em particular.

Na adolescência, Nídia aprendeu a produzir música no computador como autodidata, conectando-se online com outras pessoas da diáspora afro-portuguesa. Estreou-se em 2015 com Danger e ao seu mais recente álbum, lançado em 2023, chamou 95 MINDJERES, em homenagem ao batalhão de 95 jovens mulheres que lutaram pela independência da Guiné-Bissau na década de 1960.

A DJ tem tocado por todo o mundo, desde a documenta de Kassel e do Barbican Centre, ao Primavera Sound e ao Sónar Barcelona. Coproduziu temas para Fever Ray, figura incontornável da música eletrónica, e assinou remixes para Kelela, Yaeji, Elza Soares e Perfume Genius.

Na abertura do CAM, Nídia irá soltar a sua batida contagiante com um set irresistível, criando um espaço de comunhão e liberdade através da dança.

Nídia (Portugal, 1997) é uma produtora de música electrónica e DJ Afro-Portuguesa. De ascendência Cabo-Verdiana e Guineense, cresceu no Vale da Amoreira, na Margem Sul, onde começou por formar a crew de dançarinas kuduro Kaninas Squad. Depois da estreia com «Danger» em 2015, em 2017 editou na Príncipe discos o seu primeiro longa duração «Nídia é Má, Nídia é Fudida». Em 2020 seguiu-se uma poderosa trilogia constituída pelo single «Badjuda Sukulbembe», o EP «S/T» e o álbum «Não Fales Nela Que A Mentes». No final de 2023, lançou «95 MINDJERES», cujo título presta homenagem ao batalhão de 95 jovens mulheres que lutaram pela independência da Guiné-Bissau na década de 1960.


Ficha técnica

Imagem principal

© Marta Pina

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