Colóquio/Letras celebra a Geração de 70

O novo número da revista assinala os 150 anos deste movimento
02 jun 2020

Uma das mais brilhantes gerações da cultura e literatura portuguesas, que teve como protagonistas figuras como Antero de Quental, Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Jaime Batalha Reis ou Teófilo Braga, é o tema em destaque do novo número da Colóquio/Letras.

Além de vários ensaios dedicados a este movimento literário ímpar e a alguns dos seus intérpretes mais destacados, são ainda publicadas cartas inéditas de Oliveira Martins a Batalha Reis e de Antero a Ana de Quental.

Para o diretor da Colóquio, a Geração de 70 representou um movimento de rutura só comparável ao do Orfeu.

 

Neste número pode ler ainda dois artigos sobre o centenário do nascimento de Bernardo Santareno e a sua peça de teatro seminal “O Judeu”, bem como as memórias da sua experiência de médico a bordo de uma frota bacalhoeira Nos Mares do Fim do Mundo: Doze Meses com os Pescadores Bacalhoeiros Portugueses por Bancos da Terra Nova e da Gronelândia.

Na secção de inéditos, publica-se um conto de Richard Zimler, «A Essência do Fado», e ainda páginas do diário de Marcello Duarte Mathias.

Um conjunto de desenhos de João Jacinto ilustra as páginas deste novo número da Colóquio, que já se encontra à venda na livraria da Fundação Gulbenkian.

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