António Dacosta

Comissariada por Helena de Freitas, com projeto de exposição de José Sommer Ribeiro e programação, organização e seleção de António Dacosta, José Sommer Ribeiro, Maria Helena de Freitas e Rui Mário Gonçalves, esta exposição, primeiro patente na Galeria de Exposições Temporárias Piso 0 do Museu da Fundação Calouste Gulbenkian e posteriormente patente na Casa de Serralves, Fundação de Serralves, Porto, constituiu a primeira grande mostra antológica de António Dacosta.

De carácter itinerante, esta mostra retrospetiva permitiu comparar, pela primeira vez, os dois grandes ciclos criativos do artista, os anos de 1940 e os de 1980, expostos com efeito retroativo, do mais recente para o mais antigo. Dacosta acompanhou a montagem destas exposições, resultando daí algumas decisões, como a forma de tríptico que articulou a pintura Conduz ao Verde (1985) [ADP202] a duas pinturas intituladas Cruz (1987) [ADP259; ADP260], combinação que voltaria a ser assumida na exposição do mesmo ano na Galeria 111. Por altura da retrospetiva, a produção do pintor assumia já uma nova etapa criativa, preparada desde 1985, uma introspeção final que já se revelava em obras como Fonte de Sintra XVI (1985) [ADP752], Não há sim sem não – o Eremita (1985) [ADP753] ou as séries Em Louvor de (1985-1986) e Açoriana (1986-1990).


Obras Relacionadas

  • ADD118

Ilha

c. 1980 – 1983


Bibliografia

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