Dacosta e o Benefício da História

Local
Lisboa
Editor
Panorama de Artes Plásticas – RTP
Data
14 abr 1988
Notas
Realização de José Elyseu; Texto de Rocha de Sousa; Apresentação de Eugénia Bettencourt; Locução de Eládio Clímaco

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Reportagem sobre a exposição de António Dacosta, realizada na Fundação Calouste Gulbenkian entre 23 de fevereiro e 27 de março de 1988, exibindo uma vista geral do circuito expositivo, a apresentação de algumas das obras expostas e diversas outras peças, entre catálogos e pequenas brochuras, reunidas em vitrinas dispostas ao longo do percurso. O discurso fílmico é enriquecido por alguns dados biográficos do pintor, caracterizado como uma figura de referência da história da arte portuguesa e com uma carreira artística fulgurante mas breve, interrompida por um período de afastamento de quase 26 anos.

Este facto permite a abordagem, no filme, de dois momentos coerentemente identificáveis: o período da década de 1940, que corresponde ao interesse do pintor pela discursividade plástica do surrealismo (quando integra o denominado Grupo Surrealista de Lisboa), e um outro, mais recente, iniciado em 1980 e que se manteve até ao ano da sua morte, em 1990, revelando propostas de maior independência criativa e de deliberado experimentalismo. Apresentam-se diversas obras, entre as quais se destaca, no primeiro núcleo expositivo, O Usurário (1940) e, no segundo, o trabalho intitulado Dois Limões em Férias (1983).


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