Uma Fundação mais aberta e transparente

20 dez 2017

Coesão e Integração, Conhecimento, Sustentabilidade dos Sistemas e dos Recursos: estas são as novas prioridades estratégicas da Fundação Calouste Gulbenkian que irão refletir-se nos próximos cinco anos em todas as suas atividades, com a criação de novos programas e projetos.

No seguimento da definição das novas prioridades estratégicas, que procuram responder à exigência de novos e complexos desafios culturais, sociais e económicos, o Conselho de Administração da Fundação decidiu também introduzir mudanças ao nível da governance. Neste sentido, no período 2018-2022, será implementado um novo processo consultivo no qual serão ouvidos senior advisors, mas também representantes das novas gerações, assegurando, por um lado, uma maior abertura da instituição ao exterior e, por outro lado, um relacionamento mais dinâmico com a sociedade civil, em termos consultivos, de reflexão, de prospeção ou de produção de novas ideias.

Para permitir uma maior renovação, o Conselho de Administração decidiu também aprovar o princípio da limitação de dois mandatos para o exercício das funções dos administradores executivos. Serão ainda criadas duas comissões: uma de Auditoria, responsável pela supervisão da auditoria interna e externa; e outra de Remunerações, responsável pela análise da atual política de remunerações da Fundação. Em conjunto com o Comité de Investimentos, responsável pela análise e aconselhamento sobre a política de investimentos, estas duas novas comissões procurarão refletir sobre as linhas orientadoras de apoio à tomada de decisão do Conselho de Administração da Fundação.

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