A Caça Revoluções, Metáfora ou a Tristeza Virada do Avesso, Yama No Anata - Para Além das Montanhas

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A Gulbenkian e o Cinema Português III - A intimidade, o país: um desejo de futuro

A Caça Revoluções, de Margarida Rêgo
Portugal, 2016, 11’ 
Língua original: Português 
Legendas em Inglês / Legendagem eletrónica em português 
Tradução em Língua Gestual Portuguesa
Audiodescrição

Debate com a presença das realizadoras: 20:15

Cópia cedida por: Portugal Film – Agência Internacional de Cinema Português  


Sinopse
 

Tudo começou com uma fotografia tirada em 1974, pouco depois da revolução portuguesa sair às ruas. A realizadora tenta entrar nessa fotografia à procura de um país, como quem quer entrar dentro de um tempo em que não viveu e perceber o que significa fazer parte de uma revolução ou o que significa lutar por um país. “A Caça Revoluções” é um encontro entre dois países, entre duas lutas e entre duas pessoas que procuram a transformação de um país. “A Caça Revoluções” tenta transformar e redesenhar sobre um passado, como se dele pudesse tirar vida. 

 

Margarida Rego (n.1986) Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. A sua primeira curta-metragem A Caça Revoluções foi desenvolvida no âmbito do seu mestrado no Royal College of Art de Londres. É co-fundadora do Estúdio de Design Gráfico Ilhas.  

Teve apoio para participar no programa de formação avançado Expanded Feature: European Art Film Strategies, em 2016, com o projeto de filme A Invenção Do Corpo (em produção) pelo Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas /Fundação Calouste Gulbenkian. 

 

(2014) A Caça Revoluções (curta) - filme de escola 

 

Metáfora ou a Tristeza Virada do Avesso, de Catarina Vasconcelos

Portugal, 2014, 30’  
Língua original: Português 
Legendas em Inglês / Legendagem eletrónica em português 
Tradução em Língua Gestual Portuguesa
Audiodescrição

Cópia cedida por Catarina Vasconcelos


Sinopse
 

Quando fez 27 anos, o rapaz assumiu a tristeza que carregava dentro dele. Admitindo a urgência de virar a sua tristeza do avesso, escreveu à irmã. Uma correspondência entre um irmão e uma irmã no aniversário da morte da sua mãe faz com que viajem para o passado para entenderem o tempo em que a mãe viveu e como era Portugal nos anos 70, quando uma revolução aconteceu. Foi a revolução dos cravos, em 1974, quando a mãe ainda era jovem. Unindo a história de uma família à história de um país, este filme é uma procura de algo que não pode ser perdido. Metáfora ou a tristeza virada do avesso é uma luta contra o esquecimento. 

 

Catarina Vasconcelos (1986, Lisboa) É licenciada em design de comunicação pela Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, fez mestrado no Royal College of Art, em Londres, onde realizou a curta-metragem Metáfora ou a tristeza virada do avesso, vencedora do prémio para melhor curta-metragem no Cinema du Réel (2014).  

Teve apoio para a Criação em Cinema, em 2015, para o filme Amores distantes e pátrias imaginárias (em produção) pelo Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas /Fundação Calouste Gulbenkian. 

 

(2014) Metáfora ou a tristeza virada do avesso 

  

Yama No Anata – Para Além das Montanhas, de Aya Koretzky

Portugal, 2011, 60’ 
Língua original: japonês 
Legendas em português / Legendagem eletrónica em português
Tradução em Língua Gestual Portuguesa
Audiodescrição
Cópia cedida por: Nitrato Filmes 


Sinopse
 

Mergulho nas paisagens do Mondego para onde vim morar com os meus pais em criança, deixando para trás Tóquio, a cidade onde nasci. Através da leitura de cartas que troquei com os amigos e a família que permaneceram no país, reflito sobre a nossa vinda para Portugal e relembro o passado na tentativa de reter a memória efémera, numa viagem com os espíritos que permanecem comigo.” 

 

Aya Koretzky (n. 1983, Tóquio).Vive e trabalha entre Lisboa e Paris. Licenciada em Pintura, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, 2006. Tem um mestrado em Cinema pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (2011) e um mestrado em Cinema pela Universidade de Sorbonne Nouvelle de Paris (2012). Fez formação em 16mm no ETNA (Atelier de Cinema Experimental), em Paris (2012). Desde 2006, trabalha em filmes de ficção e documentários, na realização, direção de fotografia, correção de cor, montagem, direção de arte e produção.  

Teve apoio para a Criação em Cinema, em 2014, para o filme A Volta ao Mundo quando tinhas 30 anos (em pós-produção) pelo Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas /Fundação Calouste Gulbenkian 

 

(2011) Yama no Anata  

(2010) Nocturnos (documentário) 

(2006) Terror Japonês (documentário) co-realizado e co-produzido com Miguel Clara Vasconcelos 

 

Sobre o ciclo A Gulbenkian e o Cinema Português III 

A intimidade e o país: um desejo de futuro é o tema aglutinador da terceira edição do Ciclo A Gulbenkian e o Cinema Português. A edição deste ano apresenta doze filmes, seis longas-metragens e seis curtas, e organiza-se em dois fins-de-semana, no último de novembro e no primeiro de dezembro, com curadoria de Francisco Valente. 

Este ciclo exibe filmes que resultam dos apoios dados pela Fundação Calouste Gulbenkian à produção e à internacionalização do cinema português contemporâneo. 

 

Próximas Sessões  

Sáb, 8 dezembro – 18:30
O Novo Testamento de Jesus Cristo Segundo João, De Joaquim Pinto & Nuno Leonel

Dom, 9 dezembro – 18:30
Verão Danado, de Pedro Cabeleira

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