Para abordar estas linhas de investigação desafiantes, usamos Xenopus laevis e peixe-zebra como modelos animais. Como modelo celular da migração coletiva, estudamos as células cranianas da crista neural (durante o desenvolvimento embrionário) e as células mesenquimais (durante a regeneração da cauda) de Xenopus. Adicionalmente, o grupo conta com um conjunto de ferramentas de ponta que incluem o Microscópio de Força Atómica, micro sonda vibrátil de voltagem com referência interna, sensores nanométricos de pressão, sistemas de microfluídica, entre outros equipamentos de biofísica. Isto, em conjunto com as ferramentas moleculares, permite-nos não só medir propriedades biofísicas in vivo, mas também modificá-las de forma a determinar o seu papel na migração coletiva de células.