Primeiro doutoramento em Saúde Pública em Angola

Termina a 13 de dezembro a componente letiva que conta com 15 estudantes.
Estudantes do Doutoramento em Saúde Pública
09 dez 2019

Lançado este ano na Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto, o doutoramento quer aumentar a qualificação de recursos humanos numa área considerada vital para as respostas em saúde pública no país. Esta primeira fase contou com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian e a colaboração do ISPUP – Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto. 

A iniciativa surge no seguimento da longa parceria entre a Fundação Calouste Gulbenkian e o Centro de Investigação em Saúde de Angola, que, ao longo dos últimos anos, tem sido responsável por uma atividade científica em temas de grande relevância para a saúde angolana, como as doenças infeciosas tradicionais (malária, parasitoses intestinais ou schistosomíase) ou as doenças crónicas, as quais irão assumir um papel cada vez mais relevante enquanto causa de morbilidade e mortalidade.

Este primeiro Programa Doutoral em Saúde Pública integra a realização de um curso de doutoramento constituído por 16 unidades curriculares nas áreas mais relevantes da saúde pública em Angola, com a duração de um ano letivo, e posterior realização de uma tese original. 

 

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