Combate ao cancro em Cabo Verde

Protocolo de cooperação para a implementação durante este ano de um projeto-piloto que prevê um rastreio de base populacional do cancro do colo do útero.
11 mar 2016

A Fundação Calouste Gulbenkian e o Ministério da Saúde de Cabo Verde assinaram um protocolo de cooperação para a implementação durante este ano de um projeto-piloto que prevê um rastreio de base populacional do cancro do colo do útero.

Formar um grupo base de profissionais cabo-verdianos de saúde em competências associadas ao cancro é um dos objetivos deste projeto, que prevê ainda a adaptação de metodologias e circuitos de rastreio em três concelhos de Cabo Verde. Esta adaptação vai abranger inicialmente uma população de nove mil mulheres e, depois de testada, deverá ser adotada a nível nacional, contribuindo para a redução da mortalidade associada ao cancro do colo do útero, através da melhoria do diagnóstico precoce e do tratamento das lesões.

Em Cabo Verde, o cancro do colo do útero é a principal causa de morte por cancro na mulher. O país encontra-se numa fase de transição epidemiológica, com uma ocorrência crescente de doenças não transmissíveis, e o seu sistema de saúde enfrenta diversos desafios ao nível da adequação do perfil funcional das instituições de saúde a esta nova realidade, com a necessidade crescente de adequação quantitativa e qualitativa dos seus profissionais.

A Fundação Calouste Gulbenkian é parceira no desenvolvimento de Cabo Verde desde há várias décadas, apoiando de forma ativa o país no reforço das capacidades das instituições e na melhoria das competências dos seus recursos humanos.

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