A pergunta que colocam: de tudo o que escrevem e publicam, quão pode realmente ser considerado História, e quão pode ser considerado sólido? Esta é uma questão pragmática aberta, que este grupo como comunidade resiste a considerar.
A aplicabilidade da investigação é diversa. Estudam a espécie humana (e.g. a transição Neolítica na Europa), e diversas espécies em perigo de extinção (e.g. orangotangos, lémures, golfinhos, primatas Africanos) e colaboram em projetos que envolvem espécies domesticadas (e.g. bovinos, ovelhas).
O trabalho que desenvolvem atualmente, envolve trabalho de campo em Madagáscar, Guiné-Bissau e Portugal, e tipificação genética de espécies em perigo e populações (lémures, roedores endémicos e invasores, macaco vermelho colobus, golfinho roaz), análise de dados e simulações. Também têm uma vertente de trabalho analítico, em colaboração com grupos de investigação de Toulouse (ver abaixo).
Este grupo de investigação também está a avançar na utilização de dados genómicos (RAD-seq e sequenciação completa do genoma). Colaboram com o laboratório Evolution & Diversité Biologique, em Toulouse, onde Lounès Chikhi é investigador sénior (Directeur de Recherche) e com colegas de várias instituições fora e dentro de Portugal. Nomeadamente, Reino Unido (Universidade de Cardiff, Universidade de Bristol), França (IMT - Institut de Mathématiques de Toulouse, INSA - Institut National des Sciences Appliquées de Toulouse, INRA - Institut National de Recherche Agronomique), Madagáscar (Univ. Mahajanga, Antanananarivo, Antsirana), ou Malásia (Danau Girang Field Station).