Biologia Celular da Interação Hospedeiro Patógeno

Moritz Treeck

O grupo de investigação estuda de que forma os parasitas, como os que causam a malária humana, conseguem escapar do sistema imunológico, espalhar-se pelo corpo e infetar outras pessoas.

Todos os anos cerca de 500 milhões de pessoas são infetadas com Plasmodium falciparum – o parasita que causa a malária – e cerca de meio milhão de pessoas morrem com esta doença.

A infeção por outro parasita, Toxoplasma gondii, é menos perigosa mas mais comum, infetando até um terço da população mundial. O parasita é capaz de se esconder do sistema imunológico, permanecendo num estado latente por muitos anos. Mas quando o sistema imunológico muda – por exemplo durante a gravidez ou quando uma doença como a SIDA se manifesta – este pode ressurgir e causar sérios problemas de saúde.

O Laboratório de Biologia Celular da Interação Hospedeiro Patógeno visa descobrir como estes parasitas conseguem infetar células humanas, como escapam do sistema imunológico, como se movem pelo corpo e como surgem para infetar outras pessoas. O grupo utiliza uma variedade de técnicas de laboratório para identificar e estudar genes e moléculas em parasitas e em células humanas, de forma a obter uma imagem detalhada da forma como interagem durante a infeção.

Ao obter dados mais detalhados sobre a infeção por parasitas, o laboratório espera encontrar novas abordagens para combater estas doenças devastadoras e amplamente disseminadas.


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