Fernão Cruz
Fernão Cruz aceitou o desafio de selecionar cinco obras da coleção do CAM para criar uma narrativa imaginária, que resultou numa breve paródia.
Fernão Cruz aceitou o desafio de selecionar cinco obras da coleção do CAM para criar uma narrativa imaginária, que resultou numa breve paródia.
Fernão Cruz escreve sobre a exposição «Morder o Pó» e analisa as obras que realizou para este projeto, criado de raiz para a Fundação Gulbenkian.
A investigadora e curadora Maria do Mar Fazenda escreve sobre a vida e a obra do artista e sobre uma exposição a ele dedicada no MACNA.
A historiadora Cláudia Lopes reflete sobre o processo de descolonização do pensamento, destacando alguns artistas e obras que se debruçam sobre o passado colonial e as suas consequências.
Uma exposição imaginária que reúne obras da coleção do CAM nas quais se impõe a leitura de uma estrutura dual, de uma partilha, divisão, replicação ou forma de simetria.
Neste conjunto de obras do CAM, reflete-se sobre ideia de homenagem e do seu inverso, o esquecimento.
Uma reflexão sobre a atual realidade de confinamento, o papel da casa e a ideia de presença/ausência humana.
A artista Rosa Carvalho debruça-se sobre temas do quotidiano, comida e alimentação, nomeadamente sobre a carne, na sua dimensão mais crua.
O artista Nuno Sousa Vieira reflete sobre a noção de fuga, explicando de que forma este conceito influenciou o seu processo criativo neste estudo.
A artista contextualiza a sua relação com a cor – cromatismos intensos – e o papel que tem tido na sua obra.
Conheça o percurso artístico de Malangatana, grande conhecedor tanto de culturas ancestrais africanas como da cultura ocidental.
No quadro da pandemia e consequentes restrições, realçamos obras de alguns artistas que evocam cenários que hoje experienciamos nesta situação atípica.
A escultora e professora Sharon Lubkemann Allen reflete acerca das instalações de Ângela Ferreira sobre as formas e os lugares, revelando de que forma estabelecem pontes entre diferentes culturas.
O projeto «Panorama» de Mónica de Miranda debruça-se sobre temas como a «arqueologia urbana e geografias pessoais» ou noções de identidade, memória e diáspora.
Penelope Curtis escolhe um par de retratos com um contraste interessante, em certos aspetos muito parecidos, apesar de os separarem quase dois séculos.
A artista reflete sobre a influência da emigração da sua família e de pessoas próximas na sua obra ao longo dos anos.
David de Almeida transforma texto escrito («Peregrinação», de Fernão Mendes Pinto) em composição visual – uma tentativa de transcrição visual da viagem como tema.
Um dos artistas portugueses mais relevantes do século XX, a sua produção plástica divide-se entre a figuração e a abstração geométrica. Podemos encontrar referências explícitas à matemática na sua obra, particularmente à «Sequência de Fibonacci».
Descubra a artista e escritora Ana Hatherly pelos olhos de Jorge Molder, ex-diretor do Centro de Arte Moderna.
A preocupação da artista Emília Nadal com a degradação ambiental no contexto da sociedade de consumo, que ganha forma na sua obra, cruza os percursos do ambientalismo emergente dos anos de 1970.
A Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Belas Artes, atribuiu, desde o seu início, dezenas de bolsas a artistas portugueses.
A artista associou os contos tradicionais portugueses a histórias ouvidas na sua infância e aos valores expressivos da cultura popular.
Durante os anos de 1960, Alan Davie e Harold Cohen preocuparam-se com a utilização da cor de forma sinestésica com um interesse especial no inconsciente, improviso e na música.
Obras do Centro de Artes das Caldas da Rainha em exposição na Coleção Moderna.