A riqueza artística do Grande Século
Neste oitavo episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre o fascínio de Gulbenkian pelas artes do Grande Século.
Neste oitavo episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre o fascínio de Gulbenkian pelas artes do Grande Século.
Neste breve vídeo, convidamos professores e alunos a conhecer a coleção de Calouste Gulbenkian – um homem entre o Oriente e o Ocidente.
Neste episódio Rui Ramos e João Carvalho Dias conversam sobre as obras de Rubens, Rembrandt e Guardi que deslumbraram Gulbenkian.
No início do século XX, Calouste Gulbenkian deixou-se fascinar pela arte vinda do Extremo Oriente e adquiriu para a sua coleção peças singulares, de diferentes épocas, com origem na China e no Japão.
A variedade das notáveis obras de arte do «Mundo Islâmico» adquiridas por Calouste Gulbenkian reflete a diversidade de impérios que dominavam estas geografias no século XVI.
O século XV vê surgir o livro impresso, que progressivamente substitui o livro manuscrito. Contudo, a sua convivência na passagem da época medieval para a renascentista irá dar origem a uma influência mútua. Descubra o que une e o que separa estas duas tipologias de livro no texto da conservadora Ana Maria Campino.
Neste quarto episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos, conversam sobre as múltiplas influências que inspiraram a pintura, os têxteis e as medalhas renascentistas reunidas por Calouste Gulbenkian.
A arte desta época antigamente conhecida como a «Idade das Trevas» na Europa foi, na realidade, marcada pela luz e pela cor.
Quais as diferenças e pontos em comum na produção artística das civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito representada no Museu Gulbenkian?
Quais as diferenças e pontos em comum na produção artística das civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito?
No projeto «I AM – Inclusive and Accessible Museums» o Museu Gulbenkian, em conjunto com cinco instituições europeias, investigou, criou e testou metodologias e práticas pedagógicas dirigidas aos públicos jovens em situações de vulnerabilidade
Os anos que Gulbenkian passa em Londres correspondem à primeira fase da conceção da sua coleção, exercendo uma grande influência sobre o seu colecionismo.
Clara Serra escreve sobre a tapeçaria «Vertumno e Pomona», inspirada na obra «Metamorfoses» de Ovídio.
Encontra-se em exposição na Galeria do Renascimento um conjunto de medalhas e livros manuscritos da Coleção Gulbenkian ligados à família Gonzaga e à Casa d’Este.
A «Belle Époque» foi uma época de liberdade, progresso e celebração. A imprensa usufruiu deste clima em pleno, criando revistas que ilustravam o dia-a-dia de forma humorística, crítica e ousada.
A investigadora egípcia Sarah Nagaty entrevista três portugueses que têm em comum um fascínio pelo Egipto.
Quando reconstruiu a sua casa na Avenue d’Iéna, em Paris, Calouste Gulbenkian pretendia albergar ali toda as suas obras de arte.
Depois de passar por diversas cidades ao longo da vida, que razões terão levado Gulbenkian a escolher Lisboa como local onde deixar o seu legado?