Francisco Tropa
Vive e trabalha em Lisboa. Estudou desenho no Ar.Co, Lisboa.
Tropa elabora constelações específicas de referência no contexto das quais os objetos que cria devem ser lidos. A sua prática complexa, que inclui escultura, performance, fotografia, desenho e gravura é inteiramente alicerçada nos media que utiliza, na arte antiga, na filosofia e na literatura e em motivos clássicos como o memento mori, o ritual, o jogo e o tempo. Procura as origens, o entendimento e a representação das qualidades essenciais e intemporais da arte. Foi o representante de Portugal na edição de 2011 da Bienal de Veneza, e participou ainda na Bienal de Rennes (2012), na Bienal de Istambul (2011), na Manifesta (2000), na Bienal de Melbourne (1999) e na Bienal de São Paulo (1999). Realizou a sua última exposição individual em Ladri, Galleria Alessandra Bonomo, Roma. Está representado em todas as principais coleções de arte contemporânea portuguesas.