Miguel Palma
Vive e trabalha em Lisboa. Expõe regularmente desde o final dos anos 1980.
O seu percurso artístico, de base escultórica, é marcado por instalações produzidas de forma não tradicional. Trabalha frequentemente em grupo com equipas de engenheiros, mecânicos, carpinteiros e biólogos, entre outros especialistas. O seu trabalho tem um caráter híbrido, ligado à produção industrial do século XX. A obra de Palma aborda frequentemente o modo como a tecnologia tem influenciado a vida do homem moderno, a sua relação com o ambiente, a ideia de conforto humano ou a ideia de poder. Paralelamente à construção de instalações, de grande e média escala, recorre frequentemente ao desenho, ao vídeo, à performance, à construção de miniaturas dos seus projetos e de livros de artista. Desde 2007 que participa regularmente em residências em diferentes espaços artísticos, tais como: Location One (EUA), International Studio & Curatorial Program (EUA), Headlands Center for the Arts (EUA), Montalvo Arts Center (EUA), Arizona State University Art Museum (EUA), voyons voir | art contemporain et territoire (França), Association Château de Servières (França), 18th Street Arts Center (EUA) entre outras.