Asta Groting
Vive e trabalha em Berlim. Estudou escultura na Kunstakademie Düsseldorf (1981-1986). É professora «appointed for life» em Hochschule für Bildende Künste Braunschweig, Braunschweig, Alemanha.
Nos últimos três anos realizou três exposições individuais na Carlier Gebauer Gallery, Berlim.
Entre as coletivas mais recentes em que participou refiram-se: und Touch, AFTER THE BUTCHER, Berlim, Alemanha; This is a Voice, Wellcome Trust, Londres, Reino Unido; e Höhenrausch – Engel und Doppelgänger, OK Center for Contemporary Art, Linz, Áustria.
Gröting fala de Beuys como uma influência importante no seu trabalho e o interesse na interação humana é explícito em alguns dos seus projetos. Muito do seu trabalho tenta ilustrar não apenas o lado invisível do corpo humano, mas também as formas de o invisível e o visível se conectarem. Para tal, recorre a um espectro largo de media renovando sempre os meios de expressão em cada nova situação. Pode incluir materiais como pérolas e poliestireno, bronze e borracha, ou motores que imprimem movimento às peças. No final dos anos 90 começou a realizar filmes e nos anos 2000 trabalhou com conhecidos ventriloquistas para a realização da série The Inner Voice.
Trabalhos recentes, incluindo «Acker» [Soil], «Kartoffeln» [Potatoes] e «Feuerstelle» [Fireplace], focam o espectador nas condições básicas de sobrevivência: terra, alimento e calor. Muitos dos trabalhos representam dois lados de uma mesma preocupação: compreender a nossa relação com os outros e connosco próprios.
Asta Gröting está representada em várias coleções públicas na Alemanha, Áustria, EUA, França, Turquia, Espanha, Suécia e Bélgica.