O corpo fala sempre primeiro
Fernão Cruz escreve sobre a exposição «Morder o Pó» e analisa as obras que realizou para este projeto, criado de raiz para a Fundação Gulbenkian.
Fernão Cruz escreve sobre a exposição «Morder o Pó» e analisa as obras que realizou para este projeto, criado de raiz para a Fundação Gulbenkian.
A investigadora e curadora Maria do Mar Fazenda escreve sobre a vida e a obra do artista e sobre uma exposição a ele dedicada no MACNA.
A obra «Sem título», de Zulmiro de Carvalho, uma estrutura em alumínio constituída por quatro elementos, foi adquirida para o CAM em 2019.
Em 2020, o CAM adquiriu «Sem título», de Bruno Cidra, uma escultura com uma estrutura de ferro modelada com várias camadas de folhas de papel de grandes dimensões.
Doada pelo artista Pedro Valdez Cardoso, a instalação «Livro de Actos» integra agora a Coleção do Centro de Arte Moderna.
Em 2020, o CAM adquiriu a tapeçaria «Tempo – Infância, Adolescência, Maturidade» da autoria de Maria Altina Martins. A artista portuguesa tem vindo a trabalhar este tipo de peças desde a década de 1960 até aos dias de hoje, muitas vezes desafiando as fronteiras entre a tapeçaria e a escultura.
A historiadora Cláudia Lopes reflete sobre o processo de descolonização do pensamento, destacando alguns artistas e obras que se debruçam sobre o passado colonial e as suas consequências.
Fayga Ostrower foi uma artista brasileira nascida na Polónia. Em 2020, o Instituto Fayga Ostrower doou à Fundação Gulbenkian cinco obras da artista, que se juntam às duas xilogravuras abstratas pertencentes à Coleção do CAM.
A obra «Tree Identification for Beginners» (2017), de Yto Barrada, foi adquirida para a Coleção do CAM em 2020, após ter sido apresentada na exposição «Moi je suis la langue et vous êtes les dents», no Espaço Projeto, em 2019.
No dia 2 de junho, o CAM associou-se às celebrações do centenário do nascimento de Ernesto de Sousa (1921-1988) com a apresentação de «Luiz Vaz 73», assinalando a integração da obra mixed-media na Coleção em 2019.
Uma exposição imaginária que reúne obras da coleção do CAM nas quais se impõe a leitura de uma estrutura dual, de uma partilha, divisão, replicação ou forma de simetria.
A Coleção do Centro de Arte Moderna integra uma nova fotografia de Augusto Alves da Silva, candidata ao prémio BES PHOTO 2006.
Neste conjunto de obras do CAM, reflete-se sobre ideia de homenagem e do seu inverso, o esquecimento.
Uma reflexão sobre a atual realidade de confinamento, o papel da casa e a ideia de presença/ausência humana.
A artista Rosa Carvalho debruça-se sobre temas do quotidiano, comida e alimentação, nomeadamente sobre a carne, na sua dimensão mais crua.
O artista Nuno Sousa Vieira reflete sobre a noção de fuga, explicando de que forma este conceito influenciou o seu processo criativo neste estudo.
A artista contextualiza a sua relação com a cor – cromatismos intensos – e o papel que tem tido na sua obra.
Conheça o percurso artístico de Malangatana, grande conhecedor tanto de culturas ancestrais africanas como da cultura ocidental.
No quadro da pandemia e consequentes restrições, realçamos obras de alguns artistas que evocam cenários que hoje experienciamos nesta situação atípica.
A escultora e professora Sharon Lubkemann Allen reflete acerca das instalações de Ângela Ferreira sobre as formas e os lugares, revelando de que forma estabelecem pontes entre diferentes culturas.
O projeto «Panorama» de Mónica de Miranda debruça-se sobre temas como a «arqueologia urbana e geografias pessoais» ou noções de identidade, memória e diáspora.
Penelope Curtis escolhe um par de retratos com um contraste interessante, em certos aspetos muito parecidos, apesar de os separarem quase dois séculos.
A artista reflete sobre a influência da emigração da sua família e de pessoas próximas na sua obra ao longo dos anos.
David de Almeida transforma texto escrito («Peregrinação», de Fernão Mendes Pinto) em composição visual – uma tentativa de transcrição visual da viagem como tema.