
Révolutions Xenakis: Entrevista a Benjamin Weil
O diretor do CAM responde a algumas questões enquanto reflete acerca da figura de Iannis Xenakis e da importância desta exposição.
O diretor do CAM responde a algumas questões enquanto reflete acerca da figura de Iannis Xenakis e da importância desta exposição.
A ópera-performance «Sun & Sea», apresentada na Culturgest, marca a abertura da edição de 2022 do Alkantara Festival.
Em tom descontraído, o bailarino e coreógrafo Smaïl Kanouté conta-nos a história do projeto que tem como figura central o samurai negro Yasuke Kurosan, apresentado no Grande Auditório da Fundação Gulbenkian, em estreia nacional, no final de setembro.
Descubra mais sobre a obra pelas palavras da investigadora Leonor de Oliveira.
Fique a saber a história por detrás de uma das instalações do artista Angolano, que combina diversos elementos, materiais e técnicas.
Uma análise deste conceito através de uma seleção de obras da coleção do CAM.
Na coleção do CAM encontram-se dois estudos em papel com 5 metros de altura, realizados por Vieira da Silva. Fique a saber qual a história por detrás de um projeto de tão grandes dimensões.
Fernão Cruz escreve sobre a exposição «Morder o Pó» e analisa as obras que realizou para este projeto, criado de raiz para a Fundação Gulbenkian.
A investigadora e curadora Maria do Mar Fazenda escreve sobre a vida e a obra do artista e sobre uma exposição a ele dedicada no MACNA.
A historiadora Cláudia Lopes reflete sobre o processo de descolonização do pensamento, destacando alguns artistas e obras que se debruçam sobre o passado colonial e as suas consequências.
Uma exposição imaginária que reúne obras da coleção do CAM nas quais se impõe a leitura de uma estrutura dual, de uma partilha, divisão, replicação ou forma de simetria.
Neste conjunto de obras do CAM, reflete-se sobre ideia de homenagem e do seu inverso, o esquecimento.
Uma reflexão sobre a atual realidade de confinamento, o papel da casa e a ideia de presença/ausência humana.
A artista Rosa Carvalho debruça-se sobre temas do quotidiano, comida e alimentação, nomeadamente sobre a carne, na sua dimensão mais crua.
O artista Nuno Sousa Vieira reflete sobre a noção de fuga, explicando de que forma este conceito influenciou o seu processo criativo neste estudo.
A artista contextualiza a sua relação com a cor – cromatismos intensos – e o papel que tem tido na sua obra.
Conheça o percurso artístico de Malangatana, grande conhecedor tanto de culturas ancestrais africanas como da cultura ocidental.
No quadro da pandemia e consequentes restrições, realçamos obras de alguns artistas que evocam cenários que hoje experienciamos nesta situação atípica.
A escultora e professora Sharon Lubkemann Allen reflete acerca das instalações de Ângela Ferreira sobre as formas e os lugares, revelando de que forma estabelecem pontes entre diferentes culturas.
O projeto «Panorama» de Mónica de Miranda debruça-se sobre temas como a «arqueologia urbana e geografias pessoais» ou noções de identidade, memória e diáspora.
Penelope Curtis escolhe um par de retratos com um contraste interessante, em certos aspetos muito parecidos, apesar de os separarem quase dois séculos.
A artista reflete sobre a influência da emigração da sua família e de pessoas próximas na sua obra ao longo dos anos.
David de Almeida transforma texto escrito («Peregrinação», de Fernão Mendes Pinto) em composição visual – uma tentativa de transcrição visual da viagem como tema.
Um dos artistas portugueses mais relevantes do século XX, a sua produção plástica divide-se entre a figuração e a abstração geométrica. Podemos encontrar referências explícitas à matemática na sua obra, particularmente à «Sequência de Fibonacci».