António Ole, o passado atual
Fique a saber a história por detrás de uma das instalações do artista Angolano, que combina diversos elementos, materiais e técnicas.
Fique a saber a história por detrás de uma das instalações do artista Angolano, que combina diversos elementos, materiais e técnicas.
No final de 2021, o CAM adquiriu para a sua coleção os restantes volumes que completam a trilogia «A World of Illusions», de Grada Kilomba.
Uma análise deste conceito através de uma seleção de obras da coleção do CAM.
Na coleção do CAM encontram-se dois estudos em papel com 5 metros de altura, realizados por Vieira da Silva. Fique a saber qual a história por detrás de um projeto de tão grandes dimensões.
Fernão Cruz aceitou o desafio de selecionar cinco obras da coleção do CAM para criar uma narrativa imaginária, que resultou numa breve paródia.
Em 2021, o CAM adquiriu a obra «Rotação a 19 graus, translação e prumo», de Inês Botelho. Saiba mais sobre esta obra neste artigo da curadora Leonor Nazaré.
Em 2021, o CAM adquiriu para a sua coleção o filme «A brief history of princess X» (2016), de Gabriel Abrantes.
Dois filmes da artista Manon de Boer foram adquiridos para a Coleção do CAM em 2021, no seguimento da exposição «Downtime/Tempo de Respiração», que decorreu em 2020.
Em dezembro de 2021, o CAM adquiriu a obra «Paisagem Não-paisagem (Jardim)», da autoria de Fernanda Fragateiro, no seguimento da sua apresesentação na exposição «Convidados de Verão», em 2016.
No seguimento da exposição «Fernão Cruz. Morder o Pó», o CAM adquiriu seis obras de Fernão Cruz – três esculturas e três pinturas –, assinalando a entrada do artista para a Coleção. Saiba mais sobre estas aquisições pelas palavras da curadora Leonor Nazaré.
Oito desenhos da série «Talk to me», de Victor Pires Vieira, foram agora adquiridos para a Coleção do CAM, juntando-se às outras duas obras do artista que haviam sido adquiridas em 1999 no seguimento de uma exposição temporária no CAM.
Fernão Cruz escreve sobre a exposição «Morder o Pó» e analisa as obras que realizou para este projeto, criado de raiz para a Fundação Gulbenkian.
A investigadora e curadora Maria do Mar Fazenda escreve sobre a vida e a obra do artista e sobre uma exposição a ele dedicada no MACNA.
A obra «Sem título», de Zulmiro de Carvalho, uma estrutura em alumínio constituída por quatro elementos, foi adquirida para o CAM em 2019.
Em 2020, o CAM adquiriu «Sem título», de Bruno Cidra, uma escultura com uma estrutura de ferro modelada com várias camadas de folhas de papel de grandes dimensões.
Doada pelo artista Pedro Valdez Cardoso, a instalação «Livro de Actos» integra agora a Coleção do Centro de Arte Moderna.
Em 2020, o CAM adquiriu a tapeçaria «Tempo – Infância, Adolescência, Maturidade» da autoria de Maria Altina Martins. A artista portuguesa tem vindo a trabalhar este tipo de peças desde a década de 1960 até aos dias de hoje, muitas vezes desafiando as fronteiras entre a tapeçaria e a escultura.
A historiadora Cláudia Lopes reflete sobre o processo de descolonização do pensamento, destacando alguns artistas e obras que se debruçam sobre o passado colonial e as suas consequências.
Fayga Ostrower foi uma artista brasileira nascida na Polónia. Em 2020, o Instituto Fayga Ostrower doou à Fundação Gulbenkian cinco obras da artista, que se juntam às duas xilogravuras abstratas pertencentes à Coleção do CAM.
A obra «Tree Identification for Beginners» (2017), de Yto Barrada, foi adquirida para a Coleção do CAM em 2020, após ter sido apresentada na exposição «Moi je suis la langue et vous êtes les dents», no Espaço Projeto, em 2019.
No dia 2 de junho, o CAM associou-se às celebrações do centenário do nascimento de Ernesto de Sousa (1921-1988) com a apresentação de «Luiz Vaz 73», assinalando a integração da obra mixed-media na Coleção em 2019.
Uma exposição imaginária que reúne obras da coleção do CAM nas quais se impõe a leitura de uma estrutura dual, de uma partilha, divisão, replicação ou forma de simetria.
A Coleção do Centro de Arte Moderna integra uma nova fotografia de Augusto Alves da Silva, candidata ao prémio BES PHOTO 2006.
Neste conjunto de obras do CAM, reflete-se sobre ideia de homenagem e do seu inverso, o esquecimento.