Mecenas do Renascimento Italiano
Encontra-se em exposição na Galeria do Renascimento um conjunto de medalhas e livros manuscritos da Coleção Gulbenkian ligados à família Gonzaga e à Casa d’Este.
Encontra-se em exposição na Galeria do Renascimento um conjunto de medalhas e livros manuscritos da Coleção Gulbenkian ligados à família Gonzaga e à Casa d’Este.
A «Belle Époque» foi uma época de liberdade, progresso e celebração. A imprensa usufruiu deste clima em pleno, criando revistas que ilustravam o dia-a-dia de forma humorística, crítica e ousada.
A investigadora egípcia Sarah Nagaty entrevista três portugueses que têm em comum um fascínio pelo Egipto.
Quando reconstruiu a sua casa na Avenue d’Iéna, em Paris, Calouste Gulbenkian pretendia albergar ali toda as suas obras de arte.
Depois de passar por diversas cidades ao longo da vida, que razões terão levado Gulbenkian a escolher Lisboa como local onde deixar o seu legado?
Calouste Gulbenkian era um homem do mundo e os destinos longínquos fascinavam-no. É por isso evidente que o colecionador se tenha rendido à arte da China e do Japão.
Calouste Gulbenkian e René Lalique criaram uma relação tão próxima que este chegou a fazer um projeto especial para a casa de Gulbenkian na Avenue d’Iéna, em Paris.
André das Neves Afonso, conservador, Mariano Piçarra, designer de exposições e Peter Fuhring, consultor científico, revelam-nos as diferentes fases do processo de renovação do núcleo de Ourivesaria do Museu Calouste Gulbenkian.
A arte europeia do século XVIII desde cedo fascinou Calouste Gulbenkian. Atraía-o o virtuosismo artístico, a nobreza dos materiais e a proveniência dos objetos, muitos de origem real.
A monarquia absolutista em França, instaurada por Luís XIV, foi marcada pelo luxo e pelo poder. Os livros de festas descreviam e ilustravam as pomposas cerimónias da época, mas nas suas páginas escondiam-se também várias formas de propaganda real.
Ao longo da sua vida, Calouste Gulbenkian reuniu um notável conjunto de têxteis, que vão da Índia mogol à França do século XVIII.
Quando entram no Museu Gulbenkian, os visitantes estão longe de imaginar as viagens feitas pelas obras de arte que encontram.
A arte da miniatura, da caligrafia e da encadernação, na Coleção Gulbenkian, conjugam-se de diversos modos, refletindo os contextos em que foram criados.
O que levaria Gulbenkian a comprar uma casa e não a desfrutar? Seria a enigmática casa no número 51 da Avenue d’Iéna já um estudo para um Museu?
O extraordinário episódio das compras ao Hermitage e as negociações secretas que enriqueceram com obras-primas a coleção Gulbenkian.
Calouste Gulbenkian, Howard Carter, a Egiptomania e as antiguidades que hoje se encontram na galeria de arte egípcia do Museu.
Neste breve vídeo, convidamos professores e alunos a conhecer as coleções do Museu Calouste Gulbenkian e do Centro de Arte Moderna de forma curiosa e criativa.
Em jovem, Calouste Gulbenkian comprou um conjunto de moedas no bazar de Istambul. Afinal foi assim que começou a coleção?