A Europa do princípio do século XX
Neste episódio, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o interesse de Gulbenkian pelo impressionismo e pela escultura sua contemporânea.
Neste episódio, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o interesse de Gulbenkian pelo impressionismo e pela escultura sua contemporânea.
Se na Idade Média os textos católicos foram povoados por temas do Antigo Egito, também a literatura profana, já na transição para o Renascimento, foi influenciada pelo imaginário desta época. Perceba como estas ligações se refletem nos manuscritos iluminados da coleção Gulbenkian, neste texto da conservadora Ana Maria Campino.
O imaginário do Antigo Egito influenciou, desde sempre, a criação plástica e literária na Europa. Neste texto da conservadora Ana Maria Campino, descubra o impacto deste período histórico nas publicações do século XVIII.
Tanto em ocasiões festivas como em circunstâncias privadas, as refeições tinham enorme importância e simbolismo na corte francesa. A conservadora Ana Maria Campino escreve sobre a representação destes momentos nos livros e nas gravuras setecentistas da coleção Gulbenkian.
Neste episódio, João Carvalho Dias e Rui Ramos, conversam sobre os movimentos artísticos que marcaram, muitas vezes de forma contrastante, os séculos XIX e XX, e que têm lugar na coleção Gulbenkian.
Neste oitavo episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre o fascínio de Gulbenkian pelas artes do Grande Século.
Neste breve vídeo, convidamos professores e alunos a conhecer a coleção de Calouste Gulbenkian – um homem entre o Oriente e o Ocidente.
Neste episódio Rui Ramos e João Carvalho Dias conversam sobre as obras de Rubens, Rembrandt e Guardi que deslumbraram Gulbenkian.
No início do século XX, Calouste Gulbenkian deixou-se fascinar pela arte vinda do Extremo Oriente e adquiriu para a sua coleção peças singulares, de diferentes épocas, com origem na China e no Japão.
A variedade das notáveis obras de arte do «Mundo Islâmico» adquiridas por Calouste Gulbenkian reflete a diversidade de impérios que dominavam estas geografias no século XVI.
O século XV vê surgir o livro impresso, que progressivamente substitui o livro manuscrito. Contudo, a sua convivência na passagem da época medieval para a renascentista irá dar origem a uma influência mútua. Descubra o que une e o que separa estas duas tipologias de livro no texto da conservadora Ana Maria Campino.
Neste quarto episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos, conversam sobre as múltiplas influências que inspiraram a pintura, os têxteis e as medalhas renascentistas reunidas por Calouste Gulbenkian.
A arte desta época antigamente conhecida como a «Idade das Trevas» na Europa foi, na realidade, marcada pela luz e pela cor.
Quais as diferenças e pontos em comum na produção artística das civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito representada no Museu Gulbenkian?
Quais as diferenças e pontos em comum na produção artística das civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito?
No projeto «I AM – Inclusive and Accessible Museums» o Museu Gulbenkian, em conjunto com cinco instituições europeias, investigou, criou e testou metodologias e práticas pedagógicas dirigidas aos públicos jovens em situações de vulnerabilidade
Os anos que Gulbenkian passa em Londres correspondem à primeira fase da conceção da sua coleção, exercendo uma grande influência sobre o seu colecionismo.
Clara Serra escreve sobre a tapeçaria «Vertumno e Pomona», inspirada na obra «Metamorfoses» de Ovídio.