Gravure Portugaise Contemporaine, 1970 – 1975

Exposição realizada numa parceria entre a Fundação Calouste Gulbenkian e a Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses, com o objetivo de divulgar no exterior a obra dos artistas portugueses. Apresentando 73 gravuras de 38 artistas portugueses, produzidas entre 1970 e 1975, a exposição foi inaugurada em Paris.
Exhibition aimed at promoting the work of Portuguese artists abroad, arranged by the Calouste Gulbenkian Foundation in partnership with Gravura - Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses (the Cooperative Society of Portuguese Printmakers). The show, launched in Paris, featured 73 prints from 38 Portuguese artists, produced between 1970 and 1975.

Exposição coletiva de gravura, com trabalhos de 38 artistas portugueses, produzida entre os anos de 1970 e 1975, organizada pelo Centre Culturel Portugais (CCP), sede da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris, em colaboração com a Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses. Em pleno PREC (Período Revolucionário em Curso), a mostra foi organizada no CCP, por ocasião da visita oficial a França do presidente da República Portuguesa, general Costa Gomes.

Esta iniciativa foi concebida para funcionar como extensão e complemento de uma outra mostra de arte portuguesa contemporânea (de pintura e de escultura), com exibição prevista para o Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, que abria as suas portas à arte produzida em Portugal, ainda pouco conhecida em França, nomeadamente devido aos efeitos opressivos da ditadura, da qual, entretanto, o país se libertara através da Revolução de 25 de Abril de 1974. A passagem ao regime democrático abria caminho à diplomacia e às relações internacionais, aliadas aos programas de intercâmbios artísticos e culturais, nos quais se enquadravam estas iniciativas.

A exposição de arte portuguesa contemporânea, que era promovida pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, pelo Ministério da Comunicação Social (órgão que incluía a DGE – Direcção-Geral de Espectáculos) e pela Comissão Consultiva para as Artes Plásticas, criada após o 25 de Abril, viria a ser suspensa pelo IV Governo Provisório, a fim de se estudarem os critérios de seleção dos artistas, dada a contestação gerada pelo anúncio dos nomes selecionados. Os recortes de imprensa dão conta do impacto mediático que este «caso» teve na opinião pública.

O convite para a realização de uma mostra de arte portuguesa contemporânea seria reformulado pelas entidades francesas no ano seguinte, sendo parcialmente retomado o projeto pensado para esta exposição entretanto cancelada (cf. Arte Portoghese Contemporanea, 1976). O desenrolar destes acontecimentos ditou que o programa cultural da visita presidencial se realizasse unicamente nesta exposição de gravura portuguesa, intitulada «Gravure Portugaise Contemporaine, 1970-1975», apresentada no Centre Culturel Portugais, em Paris, mostra que dava continuidade ao programa de exposições dedicadas a este suporte artístico (cf. exposição «Gravure Portugaise Contemporaine», 1969).

A exposição pretendia também dar a ver a consolidação das conquistas estéticas e técnicas da gravura portuguesa contemporânea, que se caracterizava por um sentido de experimentação e renovação dos processos gráficos associados (Gravure Portugaise Contemporaine, 1975).

O certame reafirmava igualmente o apoio que tinha vindo a ser concedido pela FCG à cooperativa Gravura, à qual a Fundação atribuiu, desde o início da sua atividade, um significativo subsídio, destinado à compra de material e ao apetrechamento das suas instalações na Travessa do Sequeiro, em Lisboa. A atividade desta associação esteve diretamente ligada ao incremento e ao desenvolvimento que a gravura portuguesa conheceu naquela última década e meia, envolvendo muitos técnicos e artistas que, em algum momento das suas carreiras, se dedicaram aos processos de gravação, quer pelas suas potencialidades técnicas e diversidade exploratória, quer pela sua condição de reprodutibilidade, que permitia a democratização do acesso à arte.

Como era referido no catálogo da exposição, a gravura portuguesa começava naqueles anos a fazer escola e a ser notada, nomeadamente pela «reconhecida aceitação nos centros internacionais […], especialmente Bienais de Gravura, [onde] os artistas nacionais são habitualmente convidados a apresentar-se» (Apontamento do Serviço e Exposições e Museografia, 5 mai. 1975, Arquivos Gulbenkian, SEM 00086).

Para a seleção das gravuras e para a conceção do projeto expositivo foi designada uma comissão consultiva com representantes das duas instituições envolvidas, a FCG e a Gravura (respetivamente, José Sommer Ribeiro e Gil Teixeira Lopes), e da Sociedade Nacional de Belas-Artes, representada pelo artista Fernando Calhau.

Comissariada por Gil Teixeira Lopes, a mostra contaria com um total de 73 gravuras de 38 artistas de várias gerações e filiações artísticas. Grande parte dos artistas representados corresponde aos valores consagrados da arte portuguesa da segunda metade do século XX (Ana Vieira, António Sena, António Palolo, Artur Rosa, Bartolomeu Cid dos Santos, João Hogan, Costa Pinheiro, Eduardo Luiz, Fernando Calhau, Eduardo Nery, Jorge Martins, Jorge Pinheiro, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Lourdes Castro, Manuel Cargaleiro, Manuel Baptista, Maria Beatriz, Nadir Afonso, Nikias Skapinakis, ou René Bertholo, entre outros).

A este ato inaugural compareceu o presidente da República de Portugal, acompanhado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, major Melo Antunes, e o embaixador de Portugal em Paris, António Coimbra Martins. Estiveram também presentes na inauguração o presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, José de Azeredo Perdigão, e o diretor do Centre Culturel Portugais, José Pina Martins.

Em pleno período revolucionário, estas exposições representavam, verdadeiramente, a abertura da arte portuguesa contemporânea ao circuito artístico internacional e às novas perspetivas que se desenhavam para a arte e para os artistas nacionais. Esta exposição foi, posteriormente, remontada em Oslo, em 1978, acompanhada de um catálogo em inglês, que incluía um pequeno texto de apresentação da autoria de José Sommer Ribeiro – desta publicação estava ausente o texto introdutório de Rui Mário Gonçalves. A consulta de documentação alfandegária permitiu apurar a realização, no ano seguinte, de uma itinerância por Varsóvia (Polónia); não foi, todavia, possível localizar o catálogo dessa exposição, nem determinar a data da sua realização.

Na documentação de arquivo encontram-se indicações sobre a intenção da FCG de adquirir 88 gravuras selecionadas pela comissão consultiva da exposição. Foi apenas possível confirmar a compra de 16 gravuras pela FCG à Cooperativa de Gravadores Portugueses e de 10 gravuras diretamente aos artistas.

Filipa Coimbra, 2016

Collective exhibition of prints by 38 Portuguese artists produced between 1970 and 1975, organised by the Calouste Gulbenkian Foundation’s Centre Culturel Portugais in cooperation with Gravura - Sociedade Cooperative de Gravadores Portugueses.

In the midst of the PREC (Ongoing Revolutionary Process) period in Portugal, this exhibition was organised at the Calouste Gulbenkian Foundation’s Centre Culturel Portugais (CCP) on the occasion of the official visit by the President of the Portuguese Republic, General Costa Gomes (1914-2001), to France.

The initiative had been designed to work as an extension and complement for another exhibition of contemporary Portuguese art (on painting and sculpture) planned to be held at the Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris. This exhibition opened its doors to art produced in Portugal, which was still little known in France, partly due to the oppressive effects of the dictatorship from which the country had freed itself on 25 April 1974. The transition to a democratic regime opened the path to diplomacy and international relations aligned with artistic and cultural exchanges, of which these initiatives formed part.

The exhibition of contemporary Portuguese art, organised by the Ministry of Foreign Affairs, the Ministry of Media and Performances and the Consultative Committee for Visual Arts set up after the 25 April Revolution, was suspended by the Fourth Provisional Government to study the criteria for selecting the artists, following protests caused by the announcement of the names chosen. Press cuttings show the media impact that this “affair” had on public opinion.

The invitation to hold an exhibition of contemporary Portuguese art was renewed by the French authorities the following year and the plan that had been initially drawn up for the cancelled exhibition was partially recovered (see Arte Portoghese Contemporanea, 1976). 

The unfolding of these events meant the cultural programme to accompany the presidential visit was restricted to this exhibition of Portuguese printmaking exhibited at the Centre Culturel Portugais in Paris, an event that continued a series of exhibitions dedicated to printmaking (see exhibition Gravure Portugaise Contemporaine, 1969).

The event also aimed to present the aesthetic and technical triumphs of contemporary Portuguese printmaking, which was characterised by a sense of experimentation and renewal of the related graphic processes (Gravure Portugaise Contemporaine, 1975).

This exhibition also restated the support that had been given by the FCG to the “Gravura” cooperative since it began functioning, to which it gave a significant subsidy for buying material and improving their premises at Travessa do Sequeiro in Lisbon.

In fact, this association's work is directly related to the boost and development in Portuguese printmaking of the previous decade and a half, which involved many techniques and artists that had at some point in their careers decided to devote themselves to printmaking processes, for its technical potential, diversity to be explored and the fact it can be reproduced, making access to art more democratic.

As mentioned in the exhibition catalogue, Portuguese printmaking around this time was beginning to form a school and be noticed, particularly for its “recognised acceptance in international centres (...) especially printmaking biennials, Portuguese artists are regularly invited to exhibit” (Note by the Exhibitions and Museography Department, 5 May 1975, Gulbenkian Archives, SEM 00086).

A consultation committee was set up to select the prints and design the exhibition. This committee included representatives of the two institutions involved, the FCG and “Gravura” — José Sommer Ribeiro and Gil Teixeira Lopes respectively — and of the Sociedade Nacional de Belas-Artes, artist Fernando Calhau.

Curated by Gil Teixeira Lopes, the exhibition comprised a total of 73 prints by 38 artists belonging to several generations and artistic groups. Most of the artists represented were aligned with the values enshrined in 20th-century Portuguese art (Ana Vieira, António Sena, António Palolo, Artur Rosa, Bartolomeu Cid dos Santos, João Hogan, Costa Pinheiro, Eduardo Luiz, Fernando Calhau, Eduardo Nery, Jorge Martins, Jorge Pinheiro, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Lourdes Castro, Manuel Cargaleiro, Manuel Baptista, Maria Beatriz, Nadir Afonso, Nikias Skapinakis and René Bertholo, among others).

The opening was attended by the President of the Republic of Portugal, accompanied by the Minister of Foreign Affairs, Major Melo Antunes (1933-1999), and the Portuguese ambassador in Paris, António Coimbra Martins (1927). It was also attended by the chairman of the Calouste Gulbenkian Foundation Board of Directors, Azeredo Perdigão (1896-1993), and the director of the Centre Culturel Portugais, José V. de Pina Martins (1920-2010).

In the midst of the revolutionary period, these exhibitions truly represent the opening of contemporary Portuguese art to the international art circuit and the new perspectives that were being drawn up for Portuguese art and artists.

This exhibition was later held again in Oslo in 1978, accompanied by the publication of an English version of the catalogue containing a short presentation by Sommer Ribeiro but without the introductory text by Rui Mário Gonçalves. Customs documents show that the exhibition travelled to Warsaw (Poland) the following year, although it has not been possible to locate the exhibition catalogue or establish the dates on which it was held.

As the exhibition was being organised, there are indications in the archive documents that the FCG intended to acquire 88 prints selected by the consultation committee. It has only been possible to confirm the purchase of 16 prints by the FCG from Gravura and 10 prints directly from the artists.


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

Cosmo Language

António Costa Pinheiro (1932- 2015)

Cosmo Language, 1973 / Inv. GP976

Cosmo Language

António Costa Pinheiro (1932- 2015)

Cosmo Language, 1972 / Inv. GP975

Report of the Universaut on the Planet de la Paix and the two moons

António Costa Pinheiro (1932- 2015)

Report of the Universaut on the Planet de la Paix and the two moons, 1972 / Inv. GP978

Serigrafia

António Mendes (1944- )

Serigrafia, Inv. GP361

sem título

António Palolo (1946-2000)

sem título, 1973 / Inv. GP2013

Arc du Triomphe

Carlos Alberto Ribeiro Gomes (Cabé) (1939-)

Arc du Triomphe, não datado / Inv. GP937

sem título

Carlos Alberto Ribeiro Gomes (Cabé) (1939-)

sem título, não datado / Inv. GP376

sem título (Sintra)

Carlos Alberto Ribeiro Gomes (Cabé) (1939-)

sem título (Sintra), não datado / Inv. GP594

s/título

Eduardo Luiz (1932-1988)

s/título, 1974 / Inv. GP586

Caixinha das Ave-Marias

Fernando Calhau (1948-2002)

Caixinha das Ave-Marias, 1971 / Inv. GP335

sem título

Fernando Calhau (1948-2002)

sem título, 1975 / Inv. GP385

sem título

Fernando Calhau (1948-2002)

sem título, 1971 / Inv. GP939

sem título

Fernando Calhau (1948-2002)

sem título, 1975 / Inv. GP1382

Ecce-Femina

Gil Teixeira Lopes (1936-2022)

Ecce-Femina, 1972 / Inv. GP1079

Epopée 25 de Abril

Gil Teixeira Lopes (1936-2022)

Epopée 25 de Abril, 1974 / Inv. GP923

Épopée 26 Avril

Gil Teixeira Lopes (1936-2022)

Épopée 26 Avril, Inv. GP1388

sem título

Guilherme Parente (1940- )

sem título, Inv. GP919

Ficção

João Navarro Hogan (1914-1988)

Ficção, Inv. GP325

Naufrágio

João Navarro Hogan (1914-1988)

Naufrágio, Inv. GP588

s/título

João Navarro Hogan (1914-1988)

s/título, 1972 / Inv. GP342

s/título

Jorge Martins (1940-)

s/título, Inv. GP1087

S/ Título

Jorge Pinheiro (1931)

S/ Título, 1972 / Inv. GP1044

S/ Título

Jorge Pinheiro (1931)

S/ Título, 1972 / Inv. GP1045

S/ Título

Jorge Pinheiro (1931)

S/ Título, 1972 / Inv. GP1046

Sétimo Espaço

José Manuel Espiga Pinto (1940-2014)

Sétimo Espaço, Inv. GP1088

Sem título

Júlio Pomar (1926-2018)

Sem título, Inv. GP1077

Grande herbário de sombras (Sombra de Datura)

Lourdes Castro (1930-2022)

Grande herbário de sombras (Sombra de Datura), Inv. GP948

s/título

Lourdes Castro (1930-2022)

s/título, Inv. GP596

Sombra projectada de Solange Dias

Lourdes Castro (1930-2022)

Sombra projectada de Solange Dias, Inv. GP947

sem título

Manuel Baptista (1936-)

sem título, 1974 / Inv. GP932

La chouette Absente

Manuel Cargaleiro (1927-)

La chouette Absente, 1971 / Inv. GP330

Gravura

Maria Beatriz (1940-2020)

Gravura, 1970 / Inv. GP315

sem título

Maria Beatriz (1940-2020)

sem título, 1973 / Inv. GP772

sem título

Maria Beatriz (1940-2020)

sem título, 1973 / Inv. GP789

sem título

Maria Beatriz (1940-2020)

sem título, 1973 / Inv. GP766

Hamburgo

Maria Gabriel (1937-)

Hamburgo, 1973 / Inv. GP891

Liberdade Aprisionada

Maria Gabriel (1937-)

Liberdade Aprisionada, 1973 / Inv. GP893

O engulidor de fogo

Maria Gabriel (1937-)

O engulidor de fogo, 1973 / Inv. GP895

Episódio I

Matilde Marçal (1946)

Episódio I, Inv. GP905

Momento 00

Matilde Marçal (1946)

Momento 00, Inv. GP904

Espirais

Nadir Afonso (1920-2013)

Espirais, data não atribuída / Inv. GP675

René Bertholo (1935-2005)

s/título, 1973, Inv. GP1076

Mach 1

Sérgio Pinhão (1949)

Mach 1, 1972 / Inv. GP963

Orion

Sérgio Pinhão (1949)

Orion, 1975 / Inv. GP964

Rotação

Sérgio Pinhão (1949)

Rotação, Inv. GP970

Gravura

Victor Belém (1938- )

Gravura, 1970 / Inv. GP329

Vulnerável 5B (múltiplo)

Vitor Fortes (1943)

Vulnerável 5B (múltiplo), 1975 / Inv. GP880

Vulnerável 6 múltiplo 1/20 (do acto e do gesto)

Vitor Fortes (1943)

Vulnerável 6 múltiplo 1/20 (do acto e do gesto), 1975 / Inv. GP883

Wrapper

Vitor Fortes (1943)

Wrapper, 1971 / Inv. GP886

Vítor Pomar (1949-)

As Intempéries Quotidianas, 1973 / Inv. GP929


Eventos Paralelos

Visita oficial

[Gravure Portugaise Contemporaine, 1970 – 1975]

4 jun 1975 – 7 jun 1975
Fundação Calouste Gulbenkian / Delegação em França – Centre Culturel Portugais
Paris, França

Publicações


Fotografias

Fotografias em álbum da receção em honra dos professores de língua portuguesa a lecionar em França
José Sommer Ribeiro (à esq.), Francisco da Costa Gomes, presidente da República Portuguesa (ao centro) e José de Azeredo Perdigão (à dir.)
Fernando Namora
Francisco da Costa Gomes, presidente da República Portuguesa (à esq.), José de Azeredo Perdigão (ao centro) e Madalena de Azeredo Perdigão (à dir.)
José Sommer Ribeiro (à esq.), Francisco da Costa Gomes, presidente da República Portuguesa, e José de Azeredo Perdigão (ao centro)
Francisco da Costa Gomes, presidente da República Portuguesa (à esq.) e José de Azeredo Perdigão (ao centro)
Costa Gomes, presidente da República Portuguesa (à esq.) e José de Azeredo Perdigão (à dir.)

Documentação


Periódicos


Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Exposições e Museografia), Lisboa / SEM 00086

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência interna e externa, lista de obras, aquisições e orçamentos. 1975 – 1976

Arquivos Gulbenkian (Presidência), Lisboa / PRES 00769

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência interna e externa; informação referente à visita a Paris do presidente da República, Francisco da Costa Gomes (inclui a transcrição do discurso na receção oferecida na Embaixada de Portugal); programa oficial da visita. 1975 – 1975

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Exposições e Museografia), Lisboa / SEM 00137

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência interna e externa, lista de obras, elementos para catálogo, orçamentos, seguros e recortes de imprensa. 1975 – 1980

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Comunicação), Lisboa / COM-S001/007-D00680

23 provas, p.b.: inauguração (FCG-CCP, Paris) 1975

Arquivos Gulbenkian (Centre Culturel Portugais de Paris), Lisboa / PRS 04801

Álbum com 22 provas fotográficas, p.b.: inauguração (FCG-CCP, Paris) 1975


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