Cinemas de Lisboa
Conheça algumas das salas de cinema da capital construídas nas décadas de 30 a 50 do século XX. Umas mantêm-se em atividade; outras tiveram os seus edifícios reconvertidos ou demolidos.
Conheça algumas das salas de cinema da capital construídas nas décadas de 30 a 50 do século XX. Umas mantêm-se em atividade; outras tiveram os seus edifícios reconvertidos ou demolidos.
A Biblioteca de Arte e Arquivos evoca a “Medalha de Honra das Epidemias” outorgada pelo Estado francês a Calouste Gulbenkian em 1919.
Conheça algumas das praias, do centro a sul de Portugal, descritas por escritores e ilustradas por imagens dos Irmãos Novais.
O oleoduto Iraque-Mediterrâneo, o primeiro oleoduto transnacional do mundo, inaugurado em 1935, foi construído por iniciativa da Iraq Petroleum Company Limited, consórcio empresarial no qual Calouste Gulbenkian detinha a famosa participação de 5%.
Conheça alguns dos hotéis de luxo, em Portugal, construídos entre as décadas de 1930 a 1960 do século XX, projetados por arquitetos com a colaboração de artistas.
Testemunhos das aquisições de objetos de arte que Calouste Gulbenkian realizou no Museu Hermitage através de uma operação, autorizada pelo Estado Soviético, que ficou conhecida como “Operação Hermitage”.
Assinalamos os 50 anos da publicação do livro “O mundo é a nossa casa”, um dos primeiros textos em Portugal destinados a um público infantil a conter uma mensagem ecológica.
O Coro Infantil Gulbenkian, criado com caráter experimental no âmbito dos cursos de Iniciação Musical promovidos pela Fundação, participou em diversos espetáculos, incluindo concertos com a Orquestra e Coro Gulbenkian, tendo também realizado algumas gravações musicais.
Calouste Gulbenkian adere à moda do “Japonisme” e a sua atenção e gosto pela arte e a cultura do Japão refletem-se na biblioteca pessoal.
Em 1967, a histórica Semana de Estudos sobre o Novo Cinema Português, organizada pelo Cineclube do Porto com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Câmara Municipal do Porto, lança o debate sobre a produção cinematográfica em Portugal.
Manuscrito a esferográfica de tinta preta, obra de Salette Tavares produzida em resposta à “paisagem de mandar” de Carlos Nogueira.
Este projeto tornou-se um marco incontornável no campo das artes performativas em Portugal e uma das iniciativas mais marcantes da história da Fundação Calouste Gulbenkian.
O processo por detrás da criação dos figurinos do Ballet Gulbenkian revelado através de registos de inventário guardados nos Arquivos Gulbenkian.
“Jazz em Agosto”, hoje um festival incontornável no jazz nacional, começa como iniciativa experimental integrada no programa de atividades do ACARTE 84.
Seleção dos Arquivos Gulbenkian de testemunhos da participação da Fundação no socorro a refugiados, vítimas do conflito Israelo-Palestiniano nas décadas de 60 e 70 do século passado.
Um exemplar único produzido por Ana Vidigal (1960), artista visual representada na coleção do Centro de Arte Moderna e bolseira Gulbenkian entre 1985 e 1987.
Conheça as gravuras do artista português que procura novas abordagens na produção de serigrafias criando objetos que se parecem com baixos-relevos.
Conheça os livros do artista multimédia e professor, com representação no Centro de Arte Moderna e na Biblioteca de Arte.
Conheça os múltiplos da coleção da Biblioteca de Arte, produzidos por Ana Mata e pelo coletivo com Catarina Domingues.
Vistas do passado de quatro estádios de Lisboa – Luz, José Alvalade, Restelo e Nacional – pela lente de Horácio e Mário Novais.