Amadeo de Souza-Cardoso. Diálogo de Vanguardas

50.º Aniversário da Fundação Calouste Gulbenkian

Exposição individual do artista Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918), integrada nas comemorações do 50.º aniversário da Fundação Calouste Gulbenkian. A mostra reuniu obras realizadas entre 1907 e 1917 e procurou articular as linhas de trabalho do artista com os movimentos de vanguarda do início do século XX.
Solo exhibition of work by artist Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918) included in the commemorations of the 50th anniversary of the Calouste Gulbenkian Foundation. The show included artworks produced between 1907 and 1917, drawing comparisons between the work of the artist and the avant-garde movements of the early 20th century.

O texto de apresentação da exposição «Amadeo de Souza-Cardoso. Diálogo de Vanguardas» na Newsletter da Fundação Calouste Gulbenkian expunha as intenções que presidiram à realização desta iniciativa, incidindo na relevância histórica das datas escolhidas e dos aniversários que estas assinalavam: «Algumas coincidências históricas reforçam a oportunidade desta iniciativa: os 100 anos exactos decorridos sobre a partida de Amadeo de Souza-Cardoso para Paris e os 50 anos sobre a redescoberta e a apresentação historiográfica de Amadeo de Souza-Cardoso em Portugal, por José-Augusto França. A data da inauguração da exposição coincide precisamente com o dia do nascimento de Amadeo, a 14 de Novembro.» (Newsletter. Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 78, nov.-dez. 2006, p. 6)

Inaugurada a 14 de novembro de 2006, a exposição «Amadeo de Souza-Cardoso. Diálogo de Vanguardas» assinalaria também o 50.º aniversário da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) e apresentaria publicamente a relevância da sua ação cultural, expondo o importante acervo da obra do pintor reunido na coleção da FCG.

O modelo desta exposição foi definido tendo como base a investigação prévia feita no âmbito do catálogo raisonné de Amadeo de Souza-Cardoso. Ambas as iniciativas, tanto a exposição como o catálogo, foram realizadas «por Helena de Freitas e a sua mínima equipa» (Silva, L+Arte, dez. 2006, p. 16). «Comissariada por Helena de Freitas, a mostra é o primeiro capítulo visível de uma vasta operação que se desencadeou no ano de 2001 com a criação da equipa encarregada de publicar o catálogo raisonné da obra de Amadeo de Souza-Cardoso.» (Pomar, Expresso, 11 nov. 2006)

O catálogo tinha publicação prevista para o início de 2007 e, assim, a investigação iria ainda decorrer ao longo do período da exposição. Para a mesma altura, estava também prevista a publicação do manuscrito ilustrado La Légende de St. Julien l'Hospitalier, de Gustave Flaubert, desenhado por Amadeo de Souza-Cardoso em 1912.

Um dos principais objetivos da exposição era firmar um novo olhar sobre o artista, de forma a legitimá-lo e incluí-lo na história da arte contemporânea. Pensou-se então num conceito expositivo que girasse em torno do artista, ao mesmo tempo que evidenciaria as suas relações e influências, quer estas fossem de conhecimento artístico, empírico, social ou simplesmente do contexto da época em que vivera, «afinidades estilísticas ou experimentais mais ou menos evidentes» (Santos, Artecapital, 2006). Procurava-se assim uma «visão multidisciplinar presente na análise e interpretação da obra de Amadeo» (Silva, L+Arte, dez. 2006, p. 16).

As ressonâncias internacionais da obra de Amadeo são sublinhadas nos artigos de imprensa: «A exposição destaca e organiza-se em torno desta autêntica rede de contactos. O conceito geral é que a obra de Amadeo, por muito isolada que surja no contexto português, possui e condensa ecos de tudo o que se fazia em Paris pela mesma altura. […] Esteve no lugar certo, Paris, na altura certa. E soube compreender o que se passava à sua volta, e retirar daí os fundamentos para uma obra de nível internacional.» (Oliveira, Público, 17 nov. 2006, pp. 18-19)

Impulsionador da obra do artista e atento a visões contemporâneas, Jorge Molder escreveu no seu texto para o catálogo da exposição que «após um longo sono, Amadeo [foi] redescoberto […] por alguns artistas e por alguns críticos e historiadores mais atentos. É expectativa, bem fundada, desta exposição prolongar e expandir esse desígnio» (Diálogo de Vanguardas, 2006, p. 15).

Apesar de esta ser uma exposição individual, ela podia ser igualmente considerada «uma exposição colectiva, que reúne um número significativo de presenças internacionais […]. É o artista português que surge no seu centro, estabelecendo um percurso que se pretendeu, tanto quanto possível, claro no esclarecimento da sua obra, selectivo na sua escolha e aberto ao diálogo, com as obras internacionais representadas. Simplificando, podemos dizer que estas obras pontuam o eixo expositivo de Amadeo, sem que essa marcação tenha qualquer sentido rígido ou ilustrativo. Ao inverso, deseja-se flexível nas suas múltiplas possibilidades de leitura» (Diálogo de Vanguardas, 2006, pp. 19-21). Estas palavras de Helena de Freitas, curadora da exposição, revelam o conceito geral que determina a exposição e a sua museografia. No artigo que María de Jesús Ávila publica na revista Museologia.pt, identifica-se a proposta expositiva e evocam-se as palavras da comissária na folha de sala, resumindo-se assim o escopo da mostra: «[…] uma mostra monográfica com um sentido retrospectivo, que pretende, simultaneamente, apresentar o artista, […] “a partir da sua relação com Paris (ou entre Paris e Manhufe), não como emigrante mas como um entre tantos outros vindos de várias partes do mundo”.» (Ávila, Museologia.pt, n.º 1, 2007, p. 54)

No citado artigo de María de Jesús Ávila, a exposição seria objeto de uma aprofundada crítica museológica, não deixando a investigadora de apontar alguns constrangimentos teóricos no que toca ao conceito e objetivos da exposição: «É inquestionável a conveniência de colocar Amadeo em diálogo com os seus pares, mas, isso, tal como está concebido este diálogo, constitui uma arma de dois gumes. O que aqui se ensaia é um misto entre duas tipologias de exposição dificilmente conciliáveis, sobretudo para obter o propósito pretendido: “pontuar o eixo expositivo de Amadeo, sem que essa marcação tenha qualquer sentido rígido ou ilustrativo”. Por um lado, deparamos com uma exposição retrospectiva […]. Por outro, estamos perante uma exposição colectiva, em que os artistas mostrados pretendem desempenhar uma função de diálogo com o artista português.» (Ávila, Museologia.pt, n.º 1, 2007, p. 59) A autora questiona a premissa do «diálogo», afirmando que, para ele se «instaurar», «é necessário existir igualdade de condições entre as partes». Considera, por isso, que «teria sido necessário circunscrever um ou vários aspectos [das buscas e experimentações de Amadeo]».

A mostra reuniu cerca de 190 trabalhos de Amadeo, entre pinturas e desenhos, mas «a obra de caricaturista, foi metodologicamente afastada da presente exposição» (Porfírio, Expresso, 23 dez. 2006). Abrangeu todo o período de atividade do artista, de 1907 a 1917, procurando articular as linhas de trabalho do artista com os movimentos de vanguarda do início do século XX. Tal como afirma José Luís Porfírio, «a exposição gravita em torno de uma geração nascida maioritariamente entre os anos 70 e 80 do século XIX, e Amadeo relaciona-se com três pólos culturais: Paris, o ponto de partida; Berlim, a zona germânica e expressionista; a zona eslava nos seus desenvolvimentos cubo-futuristas, apresentando uma comum tensão a partir de uma periferia simétrica, já que Portugal e a Rússia estão nas duas extremidades da Europa» (Ibid.).

No total foram pedidas oito obras aos Estados Unidos da América (três das quais nunca tinham sido vistas anteriormente em Portugal, pois estiveram perdidas durante décadas), e 15 foram emprestadas por instituições e colecionadores.

Foram assim expostos alguns inéditos de Amadeo: dez pinturas, duas aguarelas, doze desenhos e cinco pinturas que não tinham voltado a ser apresentadas depois das mostras realizadas na década de 1950. «Os esforços desenvolvidos na fase preparatória da exposição [investigação para o catálogo raisonné] acabaram por ser bem-sucedidos através de anúncios no site do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, um meio privilegiado para uma busca capaz de atravessar fronteiras e que permitiu reencontrar a obra [Avant la Corrida (Before the Bullfight)], na posse de um coleccionador privado americano.» (Newsletter. Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 78, nov.-dez. 2006, p. 8) Importa assinalar que quando arrancaram as pesquisas com vista à exposição, a obra Avant la Corrida (Before the Bullfight) estava desaparecida desde 1913, data em que fora exibida na exposição americana «Armory Show» (itinerante em Nova Iorque, Chicago e Boston). Porém, em fevereiro de 2006 acabaria por ser adquirida pela Fundação Calouste Gulbenkian (Inv. 06P1267) ao colecionador privado americano, ainda que no início do processo de produção da exposição se considerasse somente a possibilidade do seu empréstimo. Seria esta a obra escolhida para figurar no convite da exposição.

Uma outra obra cuja apresentação pública foi por diversas ocasiões destacada foi o álbum XX Dessins, exemplar composto por 143 fólios «raramente vistos e mais raramente reproduzidos», nas palavras de José Luís Porfírio, que considera que «Amadeo consegue neste livro iluminado atingir um raro domínio sobre os materiais formais e expressivos que utiliza, dando-nos assim uma sensação de completude rara na sua tão convulsiva obra» (Porfírio, Expresso, 11 nov. 2006, pp. 8-9).

A exposição propunha um diálogo estético desenvolvido em dois patamares. Um primeiro, mais direto, de que faziam parte amigos e colegas de Amadeo, como Modigliani (1884-1920), Brancusi (1876-1957), Otto Freundlich (1878-1943), Jean Metzinger (1883-1956), Sonia Delaunay (1885-1979) ou Anglada-Camarasa (1872-1959). Um outro, indireto, onde se incluíam artistas com quem Amadeo não tivera contacto, mas que o inspiraram ou foram por ele inspirados. Desta forma, a exposição foi desenvolvida e estruturada para apresentar a obra de Amadeo no contexto internacional do seu tempo, estabelecendo em cotejo 77 artistas estrangeiros e dois portugueses, num total de 80 obras apresentadas.

Helena de Freitas conseguiria assim, como observa Luísa Soares de Oliveira, «reunir um número impressionante de obras vindas um pouco de todo o mundo, de colecções particulares e grandes museus» (Oliveira, Público, 17 nov. 2006, p. 18). Do conjunto do acervo reunido, a autora destaca «os russos e ucranianos, pouco conhecidos na Europa, mas que, tal como muitos artistas europeus da década de 10, viam na capital francesa a oportunidade de trabalhar, aprender, tornarem-se conhecidos» (Ibid.).

A investigação e o programa expositivo que dela resultou seriam, de resto, objeto de abundante escrutínio por parte da imprensa especializada. Observem-se, por exemplo, alguns dos pontos destacados pelo crítico de arte Pedro Faro: «É, aliás, a definição do percurso do artista, documentalmente comprovada, o mais relevante. Não são as obras inéditas ou desconhecidas, agora apresentadas pela primeira vez em Portugal, que comportam maiores novidades. […] Foi o que aconteceu neste processo. Criam-se redes de contacto, comunicando com todas as partes do mundo, instituições, críticos, historiadores, coleccionadores, ultrapassando os limites fronteiriços. […] As novidades e o número de obras reunidas são um balanço positivo para as duas comissárias. […] Sobre a exposição de 87, Helena de Freitas critica a forma de apresentação, massiva: "não se conhecia nada, as pessoas estavam ávidas por conhecer, e foram bombardeadas com informação visual. Demarca-se assim dessa iniciativa, porque a actual selecciona em função de uma percepção clara do processo evolutivo do trabalho de Amadeo e ao mesmo tempo tenta relacioná-lo com artistas da sua época, que viveram em Paris, ou que se cruzaram, e explora isso, a troca de experiências, relações de amizade.» (Faro, L+Arte, dez. 2006, pp. 22-30)

Para além de se procurar uma experiência e uma leitura visual seletiva que cortasse com mecanismos conceptuais utilizados no passado, pode também concluir-se que a exposição, pela sua visão multidisciplinar, promoveu diferentes áreas de investigação de forma a chegar com maior facilidade a um público diversificado. O projeto revelou-se uma referência no meio museológico, como corrobora David Santos ao escrever: «Sentimos que em Portugal é também possível conceber e realizar exposições de dimensão internacional que ajudam a aprofundar e valorizar os nossos maiores artistas.» (Santos, Artecapital, 2006).

O percurso expositivo foi pensado de uma forma flexível e aberta, ainda que existisse um objetivo final ligado à evidência duma evolução artística, de acordo com a comissária: «A exposição foi-se construindo à medida das possibilidades de concretização, ou seja, tivemos sempre a necessidade de substituir obras, porque algumas das que queríamos não vinham.» (Diálogo de Vanguardas, 2006, pp. 19-21)

José Luís Porfírio sinaliza limitações e algumas soluções programáticas: «As escolhas de nomes e artistas são as possíveis, não as mais desejáveis. Cézanne e Mondrian não aparecem, enquanto Picasso e Malevich têm obras secundárias, mas Modigliani, Brancusi, Ivan Puni ou o casal Delaunay compensam-nos com obras significativas e necessárias para os propósitos da exposição. No seu conjunto, os artistas e as obras presentes traçam um panorama que se inscreve no tempo e no espaço com coerência e intencionalidade.» (Porfírio, Expresso, 23 dez. 2006)

Helena de Freitas explica as opções da articulação do percurso tendo em conta o espaço expositivo: «Dentro da configuração dos dois espaços expositivos disponíveis, optámos por uma metodologia adaptada às características evolutivas da obra de Amadeo. A amplitude do piso zero permitiu-nos explorar a mobilidade e o sentido circular que o seu trabalho convoca. Assim, dispõem-se as séries que melhor desencadeiam uma lógica visual de continuidade. […] [E no] piso inferior organizaram-se os núcleos mais autonomizáveis, alguns deles de carácter experimental ou de menor expressão sequencial.» (Diálogo de Vanguardas, 2006, pp. 19-21)

A organização do percurso será valorizada nas referências noticiosas e críticas: «Os dois espaços expositivos sobrepostos (agora, infelizmente, sem a comunicação interior que já tiveram) têm tratamentos diversos e complementares. O espaço inferior é mais documental e completo […]. No vasto piso da galeria principal é que está instalado o grande espectáculo, não sem dificuldades e apertos devido à grande quantidade de obras. A largura do espaço permite que se avance em três “naves” paralelas até à obra final de Amadeo. À esquerda o discurso fundamental é o da geometria […]. À direita, o discurso da paisagem […]. Ao centro, o discurso do corpo e do seu emblema principal, a cabeça […].» (Porfírio, Expresso, 23 dez. 2006)

Ainda quanto ao percurso e conteúdo expositivo, a investigadora e crítica María de Jesús Ávila considera que «o facto de não ser fornecida ao visitante nenhuma ferramenta interpretativa, nomeadamente textos que o orientem no conteúdo das numerosas salas ou o guiem entre as derivas estilísticas e cronológicas da obra de Amadeo e entre a complexa trama de relações estabelecidas, não ajuda na apreciação total do conjunto» (Ávila, Museologia.pt, 2007, pp. 61). No entanto, a mesma autora ressalva: «Se a exposição se ressente, na sua clareza, de um excesso de fragmentação, de um percurso não orientado e da falta de textos […], duas iniciativas devem ser salientadas na sua apresentação, dirigidas para propiciar o conhecimento de uma obra e o processo criativo do artista, na fase final. Referimo-nos a dois apoios museográficos: uma apresentação em computador e outra em vídeo.» (Ibid., pp. 62-63)

Com efeito, junto à obra La Légende de Saint Julien L’Hospitalier optou-se por colocar um pequeno ecrã com imagens das páginas desse livro, manuscrito e ilustrado pelo pintor; num outro espaço, procedeu-se à apresentação do vídeo de Alexandre Azinheira, um olhar pessoal sobre a obra de Amadeo, nomeadamente a Entrada (c. 1917; Inv. 77P9). O vídeo da autoria de Alexandre Azinheira destaca-se por revelar uma fotografia inédita do artista.

Grande parte das obras do artista pertenciam (e pertencem atualmente) à coleção do CAM e ao Museu de Amarante. O Museu do Chiado, sob a tutela do Estado Português, tem poucas obras e pouco representativas. A juntar a estes factos, há que ter em conta a escassez de exposições de Amadeo de Souza-Cardoso: desde 1987 que não havia uma exposição dedicada a Amadeo, e a única exceção foi a exposição «Mondrian. Amadeo – Da Paisagem à Abstracção», comissariada por Vicente Todolí, no Museu de Serralves em 2001.

Nesse sentido, a exposição «Amadeo de Souza-Cardoso. Diálogo de Vanguardas» representava também, para muitas gerações, o primeiro contacto com as obras de Amadeo, como assinala Luísa Soares de Oliveira: «O que nunca se tinha visto, pelo menos para as gerações mais novas, era a contextualização destas obras na totalidade do trabalho do seu autor, por um lado, e na arte do seu tempo. É agora coisa feita, no quadro de um trabalho mais vasto que ainda decorre, que terminará apenas com a publicação do catalogue raisonné.» (Oliveira, Público, 17 nov. 2006, p. 18)

Também o desenho arquitetónico da exposição foi objeto de atenção, como o indica a imprensa da época e a fortuna crítica:

«É neste contexto que olho com grande interesse o papel de um arquitecto num trabalho onde ele não pode ser em qualquer circunstância um protagonista, mas apenas, discretamente, o figurante unificador. […] Para que a arquitectura da exposição seja boa não devemos chegar a ter consciência dela. […] a exposição da obra de Amadeo correspondeu a um projecto minucioso, milimétrico.» (Beirão, Arquitectura e Vida, mai. 2007, pp. 60; 63)

A arquitetura da exposição revelou-se de grande importância, por exemplo na manipulação da cor das paredes das salas, que orientavam a atenção. Contudo, alguma crítica não terá visto com bons olhos as escolhas cromáticas do percurso expositivo, chamando a atenção para possíveis interpretações divergentes, resultantes das soluções museográficas desenhadas para a exposição, nomeadamente a disposição e cor dos diversos painéis expositivos e a sua articulação com as matizes de luz que pontuavam o espaço.

Em conclusão, pôde ler-se que «passado quase um século, a obra de Amadeo não está arrumada na história, continua a ser iluminada por novas informações e oferecida a diferentes explorações. Com a exposição, que o situa entre os seus pares, abre-se um caminho que irá prosseguir com a publicação da fotobiografia e do catálogo raisonné, contando com novas condições de rigor e, espera-se, de contacto permanente com as suas obras» (Pomar, Expresso, 11 nov. 2006).

Pedro Faro extrai «duas conclusões» da exposição: «[…] de um lado, a qualidade e a grandeza da obra de Amadeo de Souza-Cardoso e a satisfação obtida a partir do contacto que esta exposição propicia e, de outro, o exaustivo trabalho de investigação que a precedeu e que se revela determinante na proposta expositiva apresentada, que […] lança novas vias de leitura plástica e crítica sobre a obra de Amadeo através da teia de relações instaurada.» (Faro, L+Arte, dez. 2006, pp. 22-30)

Respondendo ao desafio lançado pela exposição, Raquel Henriques da Silva sugeria que sendo a Fundação Calouste Gulbenkian o mais importante colecionador de Amadeo, não via porque não ampliar-lhe a consistência, iniciando um programa de aquisições de artistas seus contemporâneos, alguns tão importantes e desconhecidos como ele nas narrativas históricas. «Não é impossível, apenas aventuroso e exaltante», conclui (Silva, L+Arte, dez. 2006, p. 16).

No catálogo da exposição, Jorge Molder relembra as «ausências» na exposição: «José de Azeredo Perdigão, José Sommer Ribeiro e Paulo Ferreira. Foi graças às suas variadas, e de naturezas diversas, contribuições que o Centro de Arte Moderna possui a maior colecção de obras deste artista.» (Diálogo de Vanguardas, 2006, p. 13) Jorge Molder destaca ainda o «entusiasmo caloroso» de Sommer Ribeiro na pesquisa duradoira em torno de Amadeo de Souza-Cardoso (Ibid.). Tal como eles, também Jorge Molder viria a tornar-se relevante no processo de reconhecimento do trabalho de Amadeo. Um dos textos da investigação, redigido por Jorge Molder para o catálogo raisonné, lançava o repto para que fossem aprofundadas as relações formais entre Amadeo de Souza-Cardoso e os artistas alemães do seu tempo, sendo o ponto de partida a amizade entre Amadeo e Otto Freundlich. O desafio teria retorno num texto escrito por Joachim Heusinger (Kunstakademie Karlsruhe), que acabou por integrar também o catálogo da exposição (Carta de Joachim Heusinger para Helena de Freitas, 20 jun. 2005, Arquivos Gulbenkian, CAM 00585).

Devido a uma enorme procura, em janeiro de 2007 o catálogo já se encontrava praticamente esgotado, pelo que foram impressos cerca de 1500 exemplares adicionais. Mais tarde houve intenção de se fazer a segunda edição do catálogo, porém esta não se concretizou. Em dezembro de 2008, o catálogo da exposição foi galardoado com o Prémio APOM, para o «Melhor Catálogo de Exposição».

A relevância cultural da exposição obrigou à ampliação do horário de funcionamento (nas sextas-feiras estava aberta ao público até à meia-noite). Seguindo a prática comum da instituição, esta exposição ofereceu várias atividades complementares: visitas semanais (às sextas e aos domingos), visitas guiadas (de âmbito geral e temáticas) e concertos produzidos com base na obra de Amadeo de Souza-Cardoso.

Na documentação dos Arquivos Gulbenkian, há indicação de que houve divulgação da exposição em diversas revistas estrangeiras, nomeadamente Art in America, Connaissance des Arts, Modern Painters, e ainda em mupis e painéis eletrónicos distribuídos pela cidade de Lisboa.

A exposição saldou-se num enorme sucesso: «a huge success with the portuguese public; we had over 100.000 visitors» (Carta de Alda Galsterer para Michela Zucconi, 22 jan. 2007, Arquivos Gulbenkian, CAM 00586).

Ana Lúcia Luz, 2019

The introductory text for the exhibition “Amadeo de Souza-Cardoso. Diálogo de Vanguardas” (Amadeo de Souza-Cardoso. Vanguard Dialogues) in the Calouste Gulbenkian Foundation Newsletter set out the intention behind this project, remarking on the historical significance of the dates chosen and the anniversaries they marked: “Certain historical coincidences make this project even more timely: it is exactly 100 years since Amadeo de Souza-Cardoso departed for Paris and 50 years since his rediscovery and the landmark Amadeo de Souza-Cardoso exhibition in Portugal organised by José-Augusto França. The opening date of the exhibition also coincided with the anniversary of Amadeo’s birth, 14 November.” (Calouste Gulbenkian Foundation Newsletter n.º 78, Nov-Dec 2006, p. 6)

Opened on 14 November 2006, the exhibition “Amadeo de Souza-Cardoso. Diálogo de Vanguardas” (Amadeo de Souza-Cardoso. Vanguard Dialogues) also marked the 50th anniversary of the Calouste Gulbenkian Foundation (FCG). It publicly celebrated the painter’s cultural impact and featured a large selection of works from the FCG collection.

The exhibition was shaped by the prior research carried out for the catalogue raisonné of Amadeo de Souza-Cardoso. Both initiatives, the exhibition and the catalogue, were produced “by Helena de Freitas and her small team” (Silva, L+Arte, Dec 2006, p. 16). “Curated by Helena de Freitas, the exhibition is the first visible chapter of a major initiative launched in the year 2001 with the assembly of a team tasked with publishing a catalogue raisonné of the works of Amadeo de Souza-Cardoso.” (Pomar, Expresso, 11 Nov 2006)

The catalogue was earmarked for publication in early 2007. The research would therefore be ongoing for the duration of the exhibition. At the same time, plans were also in place to publish an illustrated manuscript of La Légende de St. Julien l'Hospitalier by Gustave Flaubert, featuring drawings produced by Amadeo de Souza-Cardoso in 1912.

One of the main objectives of the exhibition was to cast new light on the artist, celebrating his contribution and situating him within contemporary art history. The exhibition concept therefore centred on the artist, while also highlighting his relationships and influences, be they artistic, empirical, social or simply related to the times in which he lived, “stylistic and experimental affinities evident to a greater or lesser extent” (Santos, Artecapital, 2006). In doing so, it pursued a “multidisciplinary approach to the analysis and interpretation of Amadeo’s work” (Silva, L+Arte, Dec 2006, p. 16).

Press articles stress the international influence on Amadeo’s work: “The exhibition foregrounds, and takes its structures from, this wide network of contacts. The underlying message is that while Amadeo’s works may appear isolated in the Portuguese context, they contain and distil echoes of everything that was happening in Paris at the time. […] He was in the right place, Paris, at the right time. And he was capable of understanding what was happening around him and making this the basis of a world-class oeuvre.” (Oliveira, Público, 17 Nov 2006, pp. 18-19)

An advocate of the artist’s work with an awareness of contemporary perceptions, Jorge Molder noted in his piece for the exhibition catalogue that “after a long slumber, Amadeo [was] rediscovered […] by certain more attentive artists, critics and historians. The well-grounded aim of this exhibition is to perpetuate and further this endeavour” (Diálogo de Vanguardas, 2006, p. 15).

Though it is a solo show, it could also be considered “a group exhibition, which brings together a large number of international figures […]. The Portuguese artist takes centre stage in an exhibition that aims, to the greatest extent possible, to be clear in elucidating his works, selective in their choice and open to dialogue with the international works featured. In simple terms, these pieces can be said to punctuate the exhibition’s focus on Amadeo, without their presence having any rigid or illustrative meaning. On the contrary, it seeks to be flexible in its many potential interpretations” (Diálogo de Vanguardas, 2006, pp. 19-21). These words by exhibition curator Helena de Freitas, reveal the overarching concept of the exhibition and its museological approach. An article by María de Jesús Ávila for the magazine Museologia.pt, outlines the aims of the exhibition, citing its curator’s text for the room sheet: “[…] a monographic retrospective that simultaneously aims to showcase the artist and […] ‘to draw on his relationship with Paris (or between Paris and Manhufe), not as an emigrant, but rather as one of many people who came from other parts of the world’.” (Ávila, Museologia.pt, n.º 1, 2007, p. 54)

The cited article by María de Jesús Ávila contained an extensive review of the exhibition from a museological point of view, in which the scholar did not hesitate to call attention to certain theoretical shortcomings in terms of the exhibition’s concept and objectives: “It is, without doubt, appropriate to situate Amadeo in dialogue with his peers, but the way in which this dialogue is structured here makes it a double-edged sword. What is attempted here is a combination of two forms of exhibition that are not easily reconciled, especially to the intended end: “to punctuate the exhibition’s focus on Amadeo, without their presence having any rigid or illustrative meaning”. On one hand, we have a retrospective […]. On the other, we have a group exhibition, in which the artists featured are supposed the spark a dialogue with the Portuguese artist.” (Ávila, Museologia.pt, n.º 1, 2007, p. 59) The author questions the premise of the “dialogue”, arguing that in order to “establish” it, “the parties must be on equal footing”.  She therefore believes that “it would have been necessary to limit it to one or more specific aspects [of Amadeo’s exploration and experimentation]”.

The exhibition brought together almost 190 pieces by Amadeo, comprising paintings and drawings, though “his caricatures were deliberately excluded from this exhibition” (Porfírio, Expresso, 23 Dec 2006). It spanned the artist’s entire career, from 1907 to 1917, aiming to find connections between the artist’s work and early 20th century vanguard movements. As José Luís Porfírio asserts, “the exhibition revolves around a generation mainly born between 1870 and 1880 and links Amadeo to three cultural hubs: Paris, the point of departure; Berlin, home of German expressionism; and the Slavic region, with its cubist and futurist experimentation. A shared tension emerges from their parallel peripherality, Portugal and Russia being located at the two extremes of Europe” (Ibid.).

A total of eight pieces were loaned from the United States of America (three of which had never been displayed in Portugal before, having been lost for decades), while 15 were loaned from other institutions and collectors.

The exhibition included various previously unseen works by Amadeo: ten paintings, two watercolours and twelve drawings, as well as five paintings that had not been shown since exhibitions held in the 1950s. “The efforts made during the preparatory stages of the exhibition [research for the catalogue raisonné] succeeded due to adverts on the Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão [José de Azeredo Perdigão Modern Art Centre] website, a prime research tool capable of crossing borders, leading to the rediscovery of the piece [Avant la Corrida (Before the Bullfight)], which was in the hands of an American private collector.” (Calouste Gulbenkian Foundation Newsletter, n.º 78, Nov-Dec 2006, p. 8) It is worth noting that before the research for the exhibition began, Avant la Corrida (Before the Bullfight) had been lost since 1913, when it appeared in an American exhibition entitled “Armory Show” (which toured to New York, Chicago and Boston). In February 2006 it was finally acquired by the FCG (Inv. 06P1267) from the American private collector, though during the production phrase of the exhibition, only the loan option was considered. This piece was chosen to appear on the exhibition invite.

Another piece that received great attention when it went on public display was the album XX Dessins, consisting of 143 pages “rarely seen and even more rarely reproduced”, in the words of José Luís Porfírio, who argues that “in this illustrated book, Amadeo achieves a rare mastery of the formal and expressive mediums he employs, giving us a sense of completeness rare in his restless body of work” (Porfírio, Expresso, 11 Nov 2006, pp. 8-9).

The exhibition proposed an aesthetic dialogue on two levels. The first, more direct, with Amadeo’s friends and peers, such as Modigliani (1884-1920), Brancusi (1876-1957), Otto Freundlich (1878-1943), Jean Metzinger (1883-1956), Sonia Delaunay (1885-1979) and Anglada-Camarasa (1872-1959). The other, more indirect, included artists who had no contact with Amadeo, but who inspired him or were inspired by him. In doing so, the exhibition aimed to present the works of Amadeo against the international backdrop of the era, establishing links with 77 foreign and two Portuguese artists, represented by a total of 80 pieces.

With this approach, Helena de Freitas succeeded, in the words of Luísa Soares de Oliveira, in “bringing together an impressive number of pieces from all over the world, from private collections and great museums” (Oliveira, Público, 17 Nov 2006, p. 18). Of the works assembled, the author highlights “the Russians and Ukrainians, little known in Europe, but who, like many European artists of the 1910s, flocked to the French capital in search of opportunities to work, learn, and make a name for themselves” (Ibid.).

The research and the resulting exhibition were also the focus of intense scrutiny from the specialist press. Consider, for example, some of the points made by art critic Pedro Faro: “It traces the most relevant points of the artists career, supported by documentary evidence. The greatest novelty here is not the previously unseen or unknown work, appearing for the first time in Portugal. […] It is what happened in the process. Networks of contacts were created, connecting institutions, critics, historians and collectors in every corner of the world and breaking down borders. […] The new discoveries and the number of pieces assembled are a positive outcome for the two curators. […] Speaking of the ‘87 exhibition, Helena de Freitas criticises the maximalist approach to presentation, ‘you didn’t get to know anything, people were eager to learn, but they were bombarded with visual information. She differentiates it from this exhibition, as this time the works have been chosen on the basis of a clear understanding of the evolution of Amadeo’s output, while simultaneously making efforts to link him to other artists of his era, who lived in Paris or who he encountered, and exploring these exchanges of experience, relationships and friendships.” (Faro, L+Arte, Dec 2006, pp. 22-30)

As well as creating a more selective visual experience and interpretation that distinguishes it from previous approaches, the multidisciplinary outlook of the exhibition also promoted different areas of research in order to reach out to a diverse audience. In museological terms, it was a landmark moment, as illustrated by David Santos, who wrote “We saw that it is possible, here in Portugal, to design and deliver world class exhibitions that help explore and celebrate our greatest artists.” (Santos, Artecapital, 2006).

The design of the exhibition was flexible and open, though remaining true to its overarching aim of tracing the artist’s evolution. According to the curator: “The exhibition was designed based on what it was possible to deliver. In other words, we were constantly having to substitute works, because some of those we wanted were unavailable.” (Diálogo de Vanguardas, 2006, pp. 19-21)

José Luís Porfírio notes some of these limitations and the compromises made in response: “The artists chosen are those that were available, not the most desirable. Cézanne and Mondrian are absent, while lesser-known pieces by Picasso and Malevich feature. However, Modigliani, Brancusi, Ivan Puni and Robert and Sonia Delaunay compensate for this with important works essential to the purpose of the exhibition. Together, the artists and works present create a coherent, curated snapshot of the place and time.” (Porfírio, Expresso, 23 Dec 2006)

Helena de Freitas explains the decisions taken when designing the exhibition, taking into account the available space: “Within the two available exhibition spaces, we opted for an approach that reflects the evolving nature of Amadeo’s work. The vast ground floor allowed us to explore movement and the sense of circularity that the works convey. For this area, we selected series that would create a feeling of visual continuity. […] [And on] the lower ground floor, works were grouped into more independent areas, some of which were more experimental or less sequential in nature.” (Diálogo de Vanguardas, 2006, pp. 19-21)

The structure of the exhibition was praised in news articles and reviews: “The two overlaid exhibition spaces (now, sadly lacking the internal connection they once possessed) are handled in contrasting but complementary ways. The lower floor is more document-oriented and comprehensive […]. The main event occupies the vast main gallery floor and is not without its challenges and crowding due to the large volume of work. As we walk through the space, we cross three parallel “naves” until we reach Amadeo’s final piece. On the left, the primary theme is that of geometry […]. To the right, the theme is landscape […]. In the centre, the theme is the body, and its prime symbol, the head […].” (Porfírio, Expresso, 23 Dec 2006)

Also speaking about the layout and content of the exhibition, researcher and critic María de Jesús Ávila states that “the fact that visitors are provided with no interpretation tools, such as texts to guide them through the contents of the numerous rooms, or the stylistic shifts and timeline of Amadeo’s career and the complex network of relationships established, does nothing to aid appreciation of the whole” (Ávila, Museologia.pt, 2007, pp. 61). However, the same scholar qualified this: “While the exhibition, in its directness, suffers from an excess of fragmentation, from a layout that lacks direction and from the absence of texts […], it is worth mentioning two devices towards the end of the trail to provide an insight into one of the works and the artist’s creative process. I am referring to two museological aids: a digital display and a video.” (Ibid., pp. 62-63)

Here, she refers to a small screen placed next to the La Légende de Saint Julien L’Hospitalier, containing images from the pages of this book, handwritten and illustrated by the painter. Another space featured a video by Alexandre Azinheira, offering a personal perspective on the works of Amadeo, in particular Entrada (c. 1917; Inv. 77P9). Alexandre Azinheira’s video is particularly notable for the fact it contains a previously unseen photograph of the artist.

Much of the artist’s work belonged (and still belongs) to the CAM and Museu de Amarante collections. The state-run Museu do Chiado also owns a few pieces, though these are less representative of the artist. We must also remember the rarity of Amadeo de Souza-Cardoso exhibitions: the last exhibition purely devoted to Amadeo took place in 1987 and in the intervening years, the only other exhibition was “Mondrian. Amadeo – Da Paisagem à Abstracção” (“Mondrian. Amadeo – From Landscape to Abstraction”), at the Museu de Serralves in 2001, curated by Vicente Todolí.

In this sense, the exhibition “Amadeo de Souza-Cardoso. Diálogo de Vanguardas” (Amadeo de Souza-Cardoso. Vanguard Dialogues) also represented the first point of contact with the works of Amadeo for certain generations, as highlighted by Luísa Soares de Oliveira: “What had not been seen before, at least by younger generations, was these works placed in the context of the artist’s output, on one hand, and the art of his era, on the other. This has now been achieved, as part of a broader ongoing project, which will culminate in the publication of the catalogue raisonné.” (Oliveira, Público, 17 Nov 2006, p. 18)

The architectural design of the exhibition also garnered attention, as illustrated by the press coverage and critical reception it received at the time:

“It is in this context that I look with great interest to the role of the architect in a task where he cannot, under any circumstances, come to the fore and must instead remain a discreet, unifying figure. […] A good exhibition architect should go unnoticed. […] the exhibition of Amadeo’s work had to be planned meticulously, down to the last millimetre.” (Beirão, Arquitectura e Vida, May 2007, pp. 60; 63)

The architecture of the exhibition was extremely important. For instance, the colours of the walls in the exhibition rooms were chosen to direct the gaze. However, some critics did not approve of the shades chosen for the exhibition, citing the potential for contradictory interpretations as a result of the design choices made, in particular the position and colour of the various exhibition panels and their relationship with the lights that punctuated the space.

One piece concluded that “after almost a century, Amadeo’s work is not consigned to history, it continues to be illuminated by new information and remains open to new exploration. This exhibition, which situates him among his peers, is the beginning of a journey that will continue with the publication of his photobiography and the catalogue raisonné, bringing with it a new rigour and, we must hope, permanent access to his works” (Pomar, Expresso, 11 Nov 2006).

Pedro Faro draws “two conclusions” from the exhibition: “[…] on one hand, the quality and breadth of Amadeo de Souza-Cardoso’s oeuvre and the pleasure to be gleaned from visiting this timely exhibition and, on the other, the exhaustive research that preceded it and that was so fundamental to the exhibition’s approach, which […] offers new artistic and critical means of exploring Amadeo’s work through the web of relationships established.” (Faro, L+Arte, Dec 2006, pp. 22-30)

Responding to the challenge posed by the exhibition, Raquel Henriques da Silva suggested that since the FCG possesses the largest collection of Amadeo’s works, she saw no reason not to build on this by launching a programme to acquire pieces by his contemporaries, some of whom are just as significant and underrepresented in art history as Amadeo himself. “It is not impossible, just bold and exciting”, she concludes (Silva, L+Arte, Dec 2006, p. 16).

In the exhibition catalogue, Jorge Molder mentions various figures “absent” from the exhibition: “José de Azeredo Perdigão, José Sommer Ribeiro and Paulo Ferreira. It was thanks to their diverse contributions of various natures that the Modern Art Centre came to possess the world’s largest collections of works by this artist.” (Diálogo de Vanguardas, 2006, p. 13) Jorge Molder also stresses the “warmth and enthusiasm” of Sommer Ribeiro for the ongoing research into Amadeo de Souza-Cardoso (Ibid.). Like these figures, Jorge Molder would also play an important role in the efforts to re-examine Amadeo’s work. One of the research papers written by Jorge Molder for the catalogue raisonné called for further research into the formal connections between Amadeo de Souza-Cardoso and German artists of his era, taking the friendship between Amadeo and Otto Freundlich as its point of departure. Joachim Heusinger (Kunstakademie Karlsruhe) rose to the challenge in an essay that would ultimately appear in the exhibition catalogue (Letter from Joachim Heusinger to Helena de Freitas, 20 Jun 2005, Gulbenkian Archives, CAM 00585).

Due to enormous demand, the catalogue was practically sold out by January 2007, so almost 1500 additional copies were printed. Later, there were plans to produce a second edition of the catalogue, but they did not come to fruition. In December 2008, the exhibition catalogue received the Prémio APOM, for “Best Exhibition Catalogue”.

The cultural significance of the exhibition led to extended opening hours (on Friday nights it was open to the public until midnight). As is to be expected, the institution ran complementary activities in parallel with the exhibition: weekly tours (on Fridays and Sundays), guided tours (general and themed) and concerts based on the works of Amadeo de Souza-Cardoso.

Documents from the Gulbenkian Archive show that the exhibition was featured in several foreign magazines, notably Art in America, Connaissance des Arts and Modern Painters, as well as bus stop advertising and electronic billboards around the city of Lisbon.

The exhibition was a resounding triumph: “a huge success with the Portuguese public; we had over 100,000 visitors” (Letter from Alda Galsterer to Michela Zucconi, 22 Jan 2007, Gulbenkian Archives, CAM 00586).


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

"à ma vie"

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

"à ma vie", Inv. DP378

"Clown, Cavalo, Salamandra"

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

"Clown, Cavalo, Salamandra", Inv. 77DP345

"Cosinha da Casa de Manhufe"

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

"Cosinha da Casa de Manhufe", Inv. 86P36

(Cavaleiros)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Cavaleiros), Inv. 92P208

(Étude B / Estudo B)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Étude B / Estudo B), Inv. 77P6

(Natureza viva dos objectos)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Natureza viva dos objectos), Inv. 86P35

(Paysagem           figura negra)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Paysagem figura negra), Inv. 86P23

31 DRAGONS cavallerie

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

31 DRAGONS cavallerie, Inv. 77DP344

A  casita clara    paysagem

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

A casita clara paysagem, Inv. 77P15

Canção d'açude   poema em cor

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Canção d'açude poema em cor, Inv. 87DP335

Casa rustica

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Casa rustica, Inv. 88P157

CRISTAL PARTIDO     CORAÇÃO     DIAMANTE

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

CRISTAL PARTIDO CORAÇÃO DIAMANTE, Inv. 87DP329

ÈCOLIER (dessin)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

ÈCOLIER (dessin), Inv. 86DP336

ÉTUDE DU NU (Desenho original n.º 8 para o álbum XX Dessins"

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

ÉTUDE DU NU (Desenho original n.º 8 para o álbum XX Dessins", Inv. 77DP401

Ex - Libris

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Ex - Libris, Inv. 77DP337

Força   amor   raiva

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Força amor raiva, Inv. 77DP328

Frontispício (não utilizado) para "La Légende de Saint Julien L´Hospitalier" de Gustave Flaubert

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Frontispício (não utilizado) para "La Légende de Saint Julien L´Hospitalier" de Gustave Flaubert, Inv. DP377

Gemälde G / Quadro G

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Gemälde G / Quadro G, Inv. 77P2

Gustave Flaubert - La Légende de Saint Julien L'Hospitalier

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Gustave Flaubert - La Légende de Saint Julien L'Hospitalier, Inv. DP1822

LA DÉTENTE DU CERF (Desenho original n.º 14 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LA DÉTENTE DU CERF (Desenho original n.º 14 para o álbum XX DESSINS), Inv. 77DP398

LA FORÊT MERVEILLEUSE (Desenho original nº 2 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LA FORÊT MERVEILLEUSE (Desenho original nº 2 para o álbum XX DESSINS), Inv. DP397

LA TOURMENTE (Desenho original n.º 18  para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LA TOURMENTE (Desenho original n.º 18 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1548

L'ATHLÉTE (Desenho ORIGINAL n.º 6 para o álbum  XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

L'ATHLÉTE (Desenho ORIGINAL n.º 6 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1550

LE BAIN DES SORCIÉRES (Desenho original n.º 10 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE BAIN DES SORCIÉRES (Desenho original n.º 10 para o álbum XX DESSINS), Inv. DP365

LE BAIN DES SORCIÉRES (Desenho original n.º 10 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE BAIN DES SORCIÉRES (Desenho original n.º 10 para o álbum XX DESSINS), Inv. DP365

LE MOULIN (Desenho original nº 15 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE MOULIN (Desenho original nº 15 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1552

Le Prince et la Meute / O Princípe e a Matilha

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Le Prince et la Meute / O Princípe e a Matilha, Inv. 86P153

LE TIGRE (Desenho original n.º 16 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE TIGRE (Desenho original n.º 16 para o álbum XX DESSINS), Inv. DP400

LE TOURNOI (Desenho original n,º 17 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE TOURNOI (Desenho original n,º 17 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1551

LES CHEVAUX DU ROI (Desenho original n.º 13 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LES CHEVAUX DU ROI (Desenho original n.º 13 para o álbum XX DESSINS), Inv. 77DP399

LES CHEVAUX DU SULTAN (Desenho original n.º 19 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LES CHEVAUX DU SULTAN (Desenho original n.º 19 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1553

Lévriers / Os Galgos

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Lévriers / Os Galgos, Inv. 77P1

LITORAL    cabeça

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LITORAL cabeça, Inv. 86DP362

Mucha

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Mucha, Inv. 86P21

MULHER DECEPADA     BRISEMENT DE LA GRÂCE CROISÉE DE VIOLENCE NOUVELLE

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

MULHER DECEPADA BRISEMENT DE LA GRÂCE CROISÉE DE VIOLENCE NOUVELLE, Inv. 92DP1109

Oceano vermelhão azul cabeça  AZUL  (continuidades simbólicas) Rouge bleu vert

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Oceano vermelhão azul cabeça AZUL (continuidades simbólicas) Rouge bleu vert, Inv. 77DP358

Procissão Corpus Christi

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Procissão Corpus Christi, Inv. 86P34

RETRATO   PAYSAGEM

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

RETRATO PAYSAGEM, Inv. 87DP342

Retrato do Dr. Pallazzoli

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Retrato do Dr. Pallazzoli, Inv. 86DP333

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1558

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1579

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1546

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1570

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1568

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1569

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1565

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1580

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP369

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 86DP360

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1590

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP355

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1562

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1547

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1578

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1583

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. DP375

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1571

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1545

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP349

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. DP374

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 86DP361

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP364

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. DP350

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP367

Sem título (Estudo de pormenor para a pintura "Galgos")

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título (Estudo de pormenor para a pintura "Galgos"), Inv. 77DP341

Sem título (Estudo para a pintura ''Galgos'')

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título (Estudo para a pintura ''Galgos''), Inv. 92DP1593

TÊTE

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

TÊTE, Inv. 92DP1108

Tête OCEAN

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Tête OCEAN, Inv. 77DP359

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92DP1541

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P29

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P28

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P30

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 77P3

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 68P7

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 68P13

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92DP1592

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, [1910?] / Inv. 77P152

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92DP1110

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 77P14

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 77P8

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P19

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86DP331

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86DP334

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92P209

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86DP363

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P27

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P25

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92P210

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92DP1554

Título desconhecido  (BRUT 300 TSF)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (BRUT 300 TSF), Inv. 77P20

Título desconhecido (Azenha)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Azenha), Inv. 77P24

Título desconhecido (Barcos)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Barcos), Inv. 86P33

Título desconhecido (Bellevue)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Bellevue), Inv. 86P156

Título desconhecido (Cabeça)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Cabeça), Inv. 91P218

Título desconhecido (Coty)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Coty), Inv. 68P11

Título desconhecido (Entrada)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Entrada), Inv. 77P9

Título desconhecido (Máquina registadora)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Máquina registadora), Inv. 68P10

Título desconhecido (Montanhas)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Montanhas), Inv. 77P151

Título desconhecido (Nature morte)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Nature morte), Inv. 78P155

Título desconhecido (O jockey)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (O jockey), Inv. 77P5

Trou de la serrure PARTO DA VIOLA Bon ménage Fraise avant garde

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Trou de la serrure PARTO DA VIOLA Bon ménage Fraise avant garde, Inv. 68P17

Vida dos Instrumentos

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Vida dos Instrumentos, Inv. 88P160

sem título

Bernardo Marques (1898-1962)

sem título, Inv. DP2431

"La petite"

Eduardo Viana (1881-1967)

"La petite", (1917) / Inv. 69P38

"à ma vie"

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

"à ma vie", Inv. DP378

"Clown, Cavalo, Salamandra"

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

"Clown, Cavalo, Salamandra", Inv. 77DP345

"Cosinha da Casa de Manhufe"

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

"Cosinha da Casa de Manhufe", Inv. 86P36

(Cavaleiros)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Cavaleiros), Inv. 92P208

(Étude B / Estudo B)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Étude B / Estudo B), Inv. 77P6

(Natureza viva dos objectos)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Natureza viva dos objectos), Inv. 86P35

(Paysagem           figura negra)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Paysagem figura negra), Inv. 86P23

31 DRAGONS cavallerie

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

31 DRAGONS cavallerie, Inv. 77DP344

A  casita clara    paysagem

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

A casita clara paysagem, Inv. 77P15

Canção d'açude   poema em cor

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Canção d'açude poema em cor, Inv. 87DP335

Casa rustica

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Casa rustica, Inv. 88P157

CRISTAL PARTIDO     CORAÇÃO     DIAMANTE

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

CRISTAL PARTIDO CORAÇÃO DIAMANTE, Inv. 87DP329

ÈCOLIER (dessin)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

ÈCOLIER (dessin), Inv. 86DP336

ÉTUDE DU NU (Desenho original n.º 8 para o álbum XX Dessins"

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

ÉTUDE DU NU (Desenho original n.º 8 para o álbum XX Dessins", Inv. 77DP401

Ex - Libris

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Ex - Libris, Inv. 77DP337

Força   amor   raiva

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Força amor raiva, Inv. 77DP328

Frontispício (não utilizado) para "La Légende de Saint Julien L´Hospitalier" de Gustave Flaubert

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Frontispício (não utilizado) para "La Légende de Saint Julien L´Hospitalier" de Gustave Flaubert, Inv. DP377

Gemälde G / Quadro G

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Gemälde G / Quadro G, Inv. 77P2

Gustave Flaubert - La Légende de Saint Julien L'Hospitalier

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Gustave Flaubert - La Légende de Saint Julien L'Hospitalier, Inv. DP1822

LA DÉTENTE DU CERF (Desenho original n.º 14 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LA DÉTENTE DU CERF (Desenho original n.º 14 para o álbum XX DESSINS), Inv. 77DP398

LA FORÊT MERVEILLEUSE (Desenho original nº 2 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LA FORÊT MERVEILLEUSE (Desenho original nº 2 para o álbum XX DESSINS), Inv. DP397

LA TOURMENTE (Desenho original n.º 18  para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LA TOURMENTE (Desenho original n.º 18 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1548

L'ATHLÉTE (Desenho ORIGINAL n.º 6 para o álbum  XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

L'ATHLÉTE (Desenho ORIGINAL n.º 6 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1550

LE BAIN DES SORCIÉRES (Desenho original n.º 10 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE BAIN DES SORCIÉRES (Desenho original n.º 10 para o álbum XX DESSINS), Inv. DP365

LE BAIN DES SORCIÉRES (Desenho original n.º 10 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE BAIN DES SORCIÉRES (Desenho original n.º 10 para o álbum XX DESSINS), Inv. DP365

LE MOULIN (Desenho original nº 15 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE MOULIN (Desenho original nº 15 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1552

Le Prince et la Meute / O Princípe e a Matilha

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Le Prince et la Meute / O Princípe e a Matilha, Inv. 86P153

LE TIGRE (Desenho original n.º 16 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE TIGRE (Desenho original n.º 16 para o álbum XX DESSINS), Inv. DP400

LE TOURNOI (Desenho original n,º 17 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LE TOURNOI (Desenho original n,º 17 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1551

LES CHEVAUX DU ROI (Desenho original n.º 13 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LES CHEVAUX DU ROI (Desenho original n.º 13 para o álbum XX DESSINS), Inv. 77DP399

LES CHEVAUX DU SULTAN (Desenho original n.º 19 para o álbum XX DESSINS)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LES CHEVAUX DU SULTAN (Desenho original n.º 19 para o álbum XX DESSINS), Inv. 92DP1553

Lévriers / Os Galgos

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Lévriers / Os Galgos, Inv. 77P1

LITORAL    cabeça

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

LITORAL cabeça, Inv. 86DP362

Mucha

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Mucha, Inv. 86P21

MULHER DECEPADA     BRISEMENT DE LA GRÂCE CROISÉE DE VIOLENCE NOUVELLE

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

MULHER DECEPADA BRISEMENT DE LA GRÂCE CROISÉE DE VIOLENCE NOUVELLE, Inv. 92DP1109

Oceano vermelhão azul cabeça  AZUL  (continuidades simbólicas) Rouge bleu vert

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Oceano vermelhão azul cabeça AZUL (continuidades simbólicas) Rouge bleu vert, Inv. 77DP358

Procissão Corpus Christi

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Procissão Corpus Christi, Inv. 86P34

RETRATO   PAYSAGEM

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

RETRATO PAYSAGEM, Inv. 87DP342

Retrato do Dr. Pallazzoli

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Retrato do Dr. Pallazzoli, Inv. 86DP333

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1558

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1579

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1546

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1570

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1568

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1569

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1565

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1580

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP369

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 86DP360

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1590

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP355

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1562

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1547

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1578

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1583

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. DP375

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1571

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 92DP1545

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP349

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. DP374

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 86DP361

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP364

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. DP350

Sem título

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título, Inv. 77DP367

Sem título (Estudo de pormenor para a pintura "Galgos")

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título (Estudo de pormenor para a pintura "Galgos"), Inv. 77DP341

Sem título (Estudo para a pintura ''Galgos'')

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Sem título (Estudo para a pintura ''Galgos''), Inv. 92DP1593

TÊTE

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

TÊTE, Inv. 92DP1108

Tête OCEAN

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Tête OCEAN, Inv. 77DP359

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92DP1541

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P29

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P28

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P30

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 77P3

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 68P7

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 68P13

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92DP1592

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, [1910?] / Inv. 77P152

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92DP1110

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 77P14

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 77P8

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P19

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86DP331

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86DP334

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92P209

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86DP363

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P27

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 86P25

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92P210

Título desconhecido

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido, Inv. 92DP1554

Título desconhecido  (BRUT 300 TSF)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (BRUT 300 TSF), Inv. 77P20

Título desconhecido (Azenha)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Azenha), Inv. 77P24

Título desconhecido (Barcos)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Barcos), Inv. 86P33

Título desconhecido (Bellevue)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Bellevue), Inv. 86P156

Título desconhecido (Cabeça)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Cabeça), Inv. 91P218

Título desconhecido (Coty)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Coty), Inv. 68P11

Título desconhecido (Entrada)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Entrada), Inv. 77P9

Título desconhecido (Máquina registadora)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Máquina registadora), Inv. 68P10

Título desconhecido (Montanhas)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Montanhas), Inv. 77P151

Título desconhecido (Nature morte)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Nature morte), Inv. 78P155

Título desconhecido (O jockey)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (O jockey), Inv. 77P5

Trou de la serrure PARTO DA VIOLA Bon ménage Fraise avant garde

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Trou de la serrure PARTO DA VIOLA Bon ménage Fraise avant garde, Inv. 68P17

Vida dos Instrumentos

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Vida dos Instrumentos, Inv. 88P160

sem título

Bernardo Marques (1898-1962)

sem título, Inv. DP2431

"La petite"

Eduardo Viana (1881-1967)

"La petite", (1917) / Inv. 69P38


Eventos Paralelos

Visita(s) guiada(s)

[Amadeo de Souza-Cardoso. Diálogo de Vanguardas]

19 nov 2006 – 14 jan 2007
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Galeria de Exposições Temporárias (piso 01)
Lisboa, Portugal
19 nov 2006 – 14 jan 2007
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Galeria Principal / Galeria Exposições Temporárias (piso 0)
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Diálogo de Vanguardas. Amadeo em Contexto Internacional. Um Balanço. Uma Introdução à Exposição

nov 2006
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Encontros Imediatos com o Modernismo. Visitas à Hora do Almoço

nov 2006 – jan 2007
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Performance

Dois Programas para Amadeo: Ruptura e Modernismo. Concertos (Im)previstos.

14 nov 2006 – 13 jan 2007
Fundação Calouste Gulbenkian
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

A Cor no Tempo de Amadeo. 1. A Cor e o Tema

nov 2006
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

A Desfragmentação da Imagem e a Multiplicação do plano

nov 2006
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Zona de Confluência. Entre o Nacional e o Universal. O Caso Amadeo

dez 2006
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

O Sentido do «Primitivo» e a Modernidade na Obra de Amadeo de Souza-Cardoso

dez 2006
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

A Cor no Tempo de Amadeo. 2. Luz e Cor

dez 2006
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Amadeo, a Alemanha e o Expressionismo Alemão

jan 2007
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Diálogo de Vanguardas. Amadeo em Contexto Internacional. Um Balanço

jan 2007
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

A cor no tempo de Amadeo. 3. Cor e Forma

jan 2007
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Helena de Freitas (à esq.), Emílio Rui Vilar (ao centro, à esq.) e Maria Cavaco Silva (ao centro, à dir.)
Nuno Vassallo e Silva (à esq.) e Jorge Molder (à dir.)
Rui Mário Gonçalves
Maria Cavaco Silva, Helena de Freitas e Emílio Rui Vilar (da esq. para dir.), Isabel Mota, João Pinharanda e Eduardo Marçal Grilo (atrás, da esq. para dir.)
Maria Cavaco Silva (ao centro, à esq..), Helena de Freitas (ao centro) e Emílio Rui Vilar (à dir.)
Maria Cavaco Silva (atrás)

Multimédia


Documentação


Periódicos


Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Presidência), Lisboa / PRES 2216

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém convite e textos para o catálogo (versão em português e inglês). 2006

Arquivos Gulbenkian (Presidência), Lisboa / PRES 2217

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém texto em inglês de Emílio Rui Vilar de apresentação da exposição. 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00577

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém listagem dos museus a contactar; processos de empréstimo de obras e de reprodução de imagem para a exposição, catálogo e «catálogo raisonné» (entidades, letras A-B-C-D-E-F-G). 2005 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00578

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém listagem dos museus a contactar; processos de empréstimo de obras e de reprodução de imagem para a exposição, catálogo e «catálogo raisonné» (entidades, letras H-M-K-L). 2005 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00575

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém agenda de trabalhos a realizar entre 7 e 15 de novembro de 2006; orçamentos; relatório do estado de conservação das obras; lista de obras; fichas de empréstimos e respetivos seguros; correspondência interna e externa e documentação para a reedição de catálogo. 2006 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00579

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém material de produção como listagem dos museus a contactar, processos de empréstimo de obras e de reprodução de imagem (entidades letras N-O-P-Q-R) para a exposição. 2005 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00580

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém material de produção como listagem dos museus a contactar, processos de empréstimo de obras e de reprodução de imagem (entidades letras S-T-W-X-Y-Z) para a exposição. 2005 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00583

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documento comprovativo de prémio APOM, documentação e troca de correspondência com várias entidades públicas e privadas começadas pelas letras A-B e documentação dos seguros das obras e direitos de imagens para o catálogo da exposição e para o «catálogo raisonné». 2005 – 2007

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00584

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação e troca de correspondência com várias entidades públicas e privadas começadas pelas letras C-E-F-G; documentação com diversas coleções particulares e documentação dos seguros das obras e direitos de imagens para o catálogo da exposição e para o «catálogo raisonné». 2005 – 2007

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00586

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação e troca de correspondência com várias entidades públicas e privadas começadas pela letra M; documentação com diversas coleções particulares e documentação dos seguros das obras e direitos de imagens para o catálogo da exposição e para o «catálogo raisonné». Comprovativos de entrega de catálogos e troca de correspondência com embaixadas. 2005 – 2007

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00596

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém mapa e pormenores de couriers internacionais, documentação e troca de correspondência com várias entidades começadas pelas letras A-B; C-D; F-L; M-N; P-Q; R-W e documentação com colecionadores particulares. 2006 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00587

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação e troca de correspondência com várias entidades públicas e privadas começadas pelas letras N-O-P e formulários de empréstimo de obras e ofícios com recusas de empréstimo de obras. 2005 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00588

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação e troca de correspondência com várias entidades públicas e privadas começadas pelas letras S-T-U-V-W e colecionadores particulares (maioria internacionais), formulários de empréstimo de obras e ofícios com recusas de empréstimo de obras e processo de aquisição de uma obra de Amadeo de Souza-Cardoso. Contém, ainda, dois CDs com imagem de obras de Marc Zinnoberg e de Jawlensky (CDVD 1549 e CDVD 1548). 2005 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00589

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação e troca de correspondência com entidades começadas pelas letras T-U-V-W-X-Y, com colecionadores particulares, formulários de empréstimo de obras e ofícios com recusas de empréstimo de obras. 2005 – 2006

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00585

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação e troca de correspondência com entidades começadas pelas letras H-L, com colecionadores particulares, com Jean-Claude Marcadé e com o Atelier Junqueira 220 sobre o apoio na conservação e restauro, montagem e manutenção das obras na exposição e formulários de empréstimo de obras e ofícios com recusas de empréstimo de obras. Contém igualmente documentação sobre direitos de autor, tradução e reprodução de imagens. 2005 – 2007

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00597

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém biografia de Amadeo de Souza-Cardoso, troca de correspondência sobre pedido de obras (com entidades públicas e privadas), lista de obras para fotografar, lista de contactos, relatório de viagem do courier Alda Galsterer a Hamburgo, Alemanha (29-03-207), código de direitos de autor (2001), relatórios de restauro e documentação variada, interna e externa. 2005 – 2007

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 118479

Coleção fotográfica, cor: inauguração (FCG, Lisboa) 2006

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 110858

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG, Lisboa) 2006 – 2007


Exposições Relacionadas

Amadeo

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