O Tau era a cruz, mas era também

«Memória de um tempo ancestral – o tempo dos retábulos – em que tudo, animais e gentes conviviam numa comunhão de humildes. Admirava ele ainda a ideia de que os que escutavam as almas fossem também os que cuidavam dos porcos. […]

Por outro lado, a simples presença estruturante, construtiva, do Tau, com o seu duplo alinhamento horizontal e vertical, de terra e de céu, permitia-lhe equilibrar os quadros, deixando aberta a porta para mais profunda exploração do espaço pictórico.»

(ALMEIDA, 2006, pp. 19-20)


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