L'Hôtel Gulbenkian. 51 Avenue d'Iéna. Mémoires d'un lieu

Exposição, comissariada por Teresa Nunes da Ponte, dedicada à casa parisiense de Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955), ao percurso excecional do seu proprietário e à Fundação que este legou a Portugal, mas também ao símbolo da ligação cultural entre França e Portugal que a delegação francesa da FCG representou desde 1965.
Collective exhibition curated by Teresa Nunes da Ponte dedicated to the house of Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955) and the Foundation that he bequeathed to Portugal, and the cultural ties between France and Portugal, since 1965, formed through the Foundation’s French delegation.

A exposição «L'Hôtel Gulbenkian, 51 Avenue d'Iéna. Mémoires d'un lieu» foi organizada por iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) e teve lugar no Centre Culturel Calouste Gulbenkian, em Paris. Apresentada de junho a setembro de 2011, a mostra foi remontada no mesmo ano em Lisboa, na Sala de Exposições Temporárias do Museu Calouste Gulbenkian (MCG), de outubro a janeiro de 2012. A exposição foi dedicada à casa parisiense de Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955), ao percurso excecional do seu proprietário e à Fundação que este legou a Portugal, mas também ao símbolo da ligação cultural entre França e Portugal que a delegação francesa da FCG representou desde 1965.

Em 1922, Calouste Gulbenkian, empresário, diplomata e colecionador de arte, decide deixar Londres e instalar-se definitivamente em Paris, adquirindo o hôtel particulier no 51, Avenue d'Iéna, para aí residir com a sua família e instalar a sua coleção de arte. Foi então realizada uma profunda remodelação do palacete, refletindo as conceções estéticas da época e o gosto pessoal de Calouste Gulbenkian, assim como uma adaptação às necessidades de acomodação das obras de arte. A construção foi dotada da tecnologia mais moderna à época (garantindo o conforto pessoal e as condições ideais de conservação e segurança da coleção). O projeto de arquitetura esteve a cargo dos arquitetos Emmanuel Pontremoli (1865-1956), Mewès & Davis [Charles Mewès (1860-1914) / Arthur Davis (1878-1914)] e Achille Duchêne (1866-1947), e de artistas como Edgar Brandt (1880-1960) e René Lalique (1860-1945).

Após a morte de Calouste Sarkis Gulbenkian, foi instituída a Fundação Calouste Gulbenkian, que, por vontade expressa do seu fundador, criou um museu em Lisboa, cidade onde aquele residira a partir de 1942. O MCG alberga quase toda a coleção de arte proveniente da casa de Paris.

No sentido de estreitar os laços entre França e Portugal, a FCG fundou, em 1965, o Centre Culturel Portugais (CCP) – Centre Culturel Calouste Gulbenkian (CCCG), à data da exposição – que teve, portanto, a sua primeira sede na casa que havia sido residência de Calouste Gulbenkian e que a partir daquele ano passou a acolher inúmeras atividades culturais, como conferências, encontros, exposições de arte, mostras bibliográficas, concertos ou publicações. A direção da delegação em Paris tem procurado dar resposta a questões contemporâneas. Em 2011, ano da exposição em análise, João Pedro Garcia detinha o cargo de diretor do CCCG.

Programada por João Pedro Garcia e com coordenação de Maria Fernanda Passos Leite e João Carvalho Dias, conservadores do MCG, a exposição contou com a colaboração de uma grande equipa de profissionais da FCG, que abrangeu tanto o Serviço de Museu como o CAM, o Arquivo e a Biblioteca de Arte, os Serviços Centrais e o Serviço das Comunidades Arménias. A arquiteta Teresa Nunes da Ponte assegurou a curadoria da mostra, coordenando o extenso e moroso trabalho de investigação e procedendo à conceção e desenho da exposição.

Nas palavras do então presidente da FCG, Emílio Rui Vilar, a exposição pretendeu mostrar a casa de Calouste Gulbenkian a dois tempos: «A casa que reconstruiu e onde viveu com a sua família e onde guardou parte da sua coleção de arte, e a casa que, enquanto Centro Cultural, honrou o seu legado de homem que fez a ponte entre duas culturas: a oriental, onde nasceu, e a ocidental, onde fez a sua educação.» (L'Hôtel Gulbenkian 51, Avenue d'Iéna. Memória do Sítio, 2001, p. 10) Segundo Vilar, além da homenagem ao Fundador, a exposição visou celebrar a passagem de testemunho ao novo espaço do CCCG, que, a partir de outubro de 2011, prosseguiu as suas atividades e valências numa nova morada em Paris.

Com a nova localização em Paris e o novo edifício, a delegação francesa passou a dispor de instalações mais adequadas à programação que tinha em vista, o que veio a refletir-se num alargamento das áreas de atividade, em parcerias com outras instituições francesas, portuguesas e europeias e na captação de novos públicos.

A exposição «Memória do Sítio» mereceu um extenso trabalho das equipas de investigação e inventariação (Maria Fernandes Passos Leite, João Carvalho Dias, Teresa Burguete, Astrig Tchamkerten, Maria Noronha Pinheiro e Teresa Nunes da Ponte), de seleção de obras (João Castel-Branco, Maria Fernanda Passos Leite, Isabel Carlos, Ana Vasconcelos, João Afonso Furtado, Ana Paula Gordo) e de conservação e restauro das peças (Lúcia Moutinho Alberto, Miguel Fumega, Rui Xavier). O técnico de museografia da FCG Miguel Fumega acompanhou o transporte das obras de Lisboa até Paris, assim como o seu retorno e remontagem em Lisboa.

De acordo com a curadora da exposição, os arquivos da FCG estão repletos de documentos que «desvendam as obras realizadas, os seus protagonistas, os moradores e também a própria personalidade de Calouste Gulbenkian» (Ibid., p. 31). Foram originais desses documentos, juntamente com cópias em suporte audiovisual, que se apresentaram ao público. Nesse sentido, procedeu-se a um intenso trabalho de recolha de obras e arquivos. Conforme testemunha Maria Fernandes Passos Leite e João Carvalho Dias, a intenção de documentar os aspetos mais relevantes relacionados com a memória da casa onde Calouste Gulbenkian pretendeu criar o ambiente adequado à instalação da sua residência e muito particularmente da sua coleção de arte, levou a que se procedesse a uma primeira seleção de pastas com documentos, provenientes de Paris e Londres. Foi igualmente consultada parte da documentação relacionada com as obras de arte que se encontra no Museu Calouste Gulbenkian (Ibid., p. 49).

Perante a necessidade de encontrar um método eficaz de trabalho com vista ao estudo de tão considerável acervo, pareceu da maior utilidade a criação de uma tabela-tipo, cuja conceção contou com a colaboração de técnicos da FCG (Biblioteca e Arquivo). Essa tabela incluiu o levantamento e um resumo dos temas e conteúdos, como também algumas anotações de relevância, tendo em vista a realização de uma cronologia detalhada.

Procurando seguir um critério cronológico, Teresa Nunes da Ponte criou um fio condutor no percurso expositivo «constituído por um friso cronológico da vida de Calouste Gulbenkian, contextualizada no seu tempo. A cronologia assume uma presença determinante que percorre toda a mostra, como elemento unificador dos vários momentos que se contam, e se cruzam no espaço; e assim orientam o nosso olhar» (Ibid., p. 30).

Estruturada em torno de quatro núcleos centrais – A CasaCalouste GulbenkianCentro Cultural; Fundação –, a mostra pretendeu focar a renovação da casa da Avenue d'Iéna segundo o gosto de Calouste e as obras de remodelação que se realizaram para a acomodação das obras de arte. Para isso, apresentou-se o projeto e os seus autores, arquitetos, artistas, fornecedores e colaboradores diretos de Calouste Gulbenkian. Tendo em conta a importante campanha de obras de transformação do palacete, pretendeu-se destacar os aspetos mais importantes dessa obra. Foram assim selecionadas cartas, relatórios, orçamentos, faturas, fotografias, livros de registo, copiadores, material de divulgação comercial e técnica, além de plantas, alçados, cortes e desenhos relativos aos trabalhos de remodelação a realizar, num total de mais de 400 documentos, com vista a serem tratados não só para a exposição mas também para o catálogo.

Por intermédio da documentação dos arquivos da FCG e de objetos pessoais, foi também possível ilustrar a evolução do edifício – fotografias de época permitiram reconstituir um roteiro e, através de meios audiovisuais e reconstituições virtuais, recriou-se a história da casa enquanto projeto e espaço quotidiano, desde a sua construção, em 1889, até às vivências da família Gulbenkian. A exposição considerou ainda as mudanças determinadas pela conversão do edifício em Centre Culturel Portugais, em 1965. Já enquanto CCP, foi apresentada uma síntese das atividades daquele espaço e da sua história.

Além da documentação, a mostra incluiu obras da Coleção Gulbenkian relacionadas com o edifício. Nomeadamente, As Comportas de Dolo (1774-1776) (Inv. 487), de Francesco Guardi (1712-1793), do acervo do Museu Calouste Gulbenkian, e da coleção do Centro de Arte Moderna, foi o caso de Vanitas (2006) (Inv. 06P1372), de Paula Rego (1935), invocando o conto de Almeida Faria, cuja ação decorre precisamente no n.º 51 da Avenue d'Iéna. Integraram igualmente a mostra obras dos artistas Carlos Botelho (1899-1982), Jorge Martins (1940), Arshile Gorky (1904-1948), Júlio Pomar (1926-2018), Vieira da Silva (1908-1992), Jorge Molder (1947), mas também do escultor Denys Pierre Puech (1854-1942). Além das pinturas, foram expostas várias peças de tapeçaria, mobiliário, esculturas, publicações, candeeiros, peças de cerâmica e têxteis, entre outras.

As novas instalações do Centre Culturel Calouste Gulbenkian mereceram também destaque, antecipando a nova vida do centro, instalado noutra área da cidade, num espaço totalmente remodelado, capaz de acomodar a sua extensa biblioteca e adaptado à sua variada programação cultural.

A amplitude do acervo resultou numa exposição bastante informativa, contendo diversos tipos de suportes: textos de apresentação e iconografia (sobre o Hôtel Kann, o Hôtel Gulbenkian, o Centre Culturel Portugais); frisos cronológicos (biografias, aquisição de peças e contextualização histórica) e publicações; fotografias do imóvel (associadas às plantas da casa e à planta do museu, com as obras sinalizadas); e ainda textos de parede. Os textos de parede e as notas de catálogo relacionadas com as obras em exposição são da autoria de Maria Fernanda Passos Leite e Ana Vasconcelos.

Pôde ainda ser visionada uma entrevista a Mikhael Essayan (1927-2012), único neto de Calouste Gulbenkian e presidente honorário da FCG, que também viveu e privou com o Fundador. Esta entrevista foi realizada no âmbito da exposição, coordenada por Teresa Nunes da Ponte e conduzida por Martin Essayan – filho de Mikhael e bisneto do Fundador, Martin Essayan sucedeu ao seu pai na responsabilidade pelos pelouros da Delegação no Reino Unido (em Londres) e do Departamento das Comunidades Arménias da Fundação Calouste Gulbenkian. A entrevista teve lugar na casa de Mikhael Essayan em Londres, onde este relembrou vários episódios divertidos da sua infância e adolescência com o avô, da vivência na casa em Paris e das relações familiares.

Sobre esta entrevista, escreveu Teresa Nunes da Ponte a Martin Essayan: «Martin, I think that the interview turned great. I found your Father's perspectives as a child really marvelous, for instance the story of Eve/Houdon's Diana. And some answers are very useful in order to understand the way that things worked in the house.» (Carta de Teresa Nunes da Ponte para Martin Essayan, 13 mar. 2011, Arquivos Gulbenkian, MCG 03281) A entrevista está disponível para consulta no website da FCG, assim como no material associado ao estudo desta exposição.

Todas as obras, objetos e documentação reunidos em ambas as edições da mostra pertencem aos espólios da Fundação Calouste Gulbenkian, especificamente às coleções do MCG, do CAM, dos Arquivos e da Coleção Calouste Gulbenkian – documentação, integrada no espólio da Biblioteca de Arte.

A vida de Calouste Gulbenkian, historicamente contextualizada e assinalada pela sua repercussão institucional, constituiu o elemento unificador dos vários momentos e núcleos da exposição. Como referiu a curadora: «Embora se definam quatro núcleos fundamentais […], o seu desenvolvimento relaciona-os, na busca da história que acaba por se identificar, constantemente com o personagem principal e sua herança.» (Ibid., p. 30)

A título de programação complementar, as duas edições da exposição (em Paris e em Lisboa) contaram com a organização de diversas visitas guiadas.

Editado pela Fundação Calouste Gulbenkian, o catálogo da exposição teve duas edições (em francês e em português). É um catálogo extenso, enriquecido com a reprodução de documentos relativos à casa de Calouste Sarkis Gulbenkian, de fotografias da época, de pastas do Arquivo FCG e das obras em exibição, incluindo diversas cronologias e textos assinados por vários autores. Os textos referem-se à casa da Avenue d'Iéna, à personalidade de Calouste Gulbenkian enquanto colecionador de arte, à conversão do palacete em centro cultural e ao arquivo documental FCG, entre outros assuntos. Emílio Rui Vilar, Teresa Nunes da Ponte, João Castel-Branco Pereira, Maria Fernanda Passos Leite, João Carvalho Dias, Teresa Burguete, João Vieira, António Coimbra Martins e João Pedro Garcia são os autores dos textos.

A exposição alcançou bastante sucesso junto do público português e parisiense, como podemos aferir dos comentários registados nos «livros de honra» da mostra. Estes livros estão disponíveis para consulta, em versão fotocopiada, nas pastas de arquivo associadas à exposição.

Também a Administração da FCG referiu o êxito da mostra: «O Conselho congratulou-se com o sucesso obtido pela Exposição “L'Hôtel Gulbenkian/51 Avenue d'Iéna – Memória do Sítio” […] e que foi visitada por mais de 75.000 pessoas.» (Apontamento FCG, 25 mai. 2012, Arquivos Gulbenkian, MCG 03282)

Outras notas confirmam o bom acolhimento por parte da crítica. A título ilustrativo destacamos a apreciação de Francisco Seixas da Costa: «No edifício da avenue d'Iéna onde, desde há quase meio século, tem estado instalado o seu Centro Cultural, e que foi a casa do próprio Calouste Gulbenkian ao tempo em que por aqui viveu, está aberta, […] uma curiosa exposição intitulada "Memória do Sítio", a qual, para além de recordar a vida de Gulbenkian, faz um interessante passeio pela vida da própria casa – que, em si mesma, é um belo objeto arquitetónico. O catálogo da exposição é excelente, por ser, ao mesmo tempo, um útil repositório histórico. […] Aproveito a ocasião para deixar aqui uma palavra de grande admiração, pessoal e institucional, pelo magnífico trabalho […] levado a cabo pelo diretor do Centro Cultural Gulbenkian em Paris, e, simultaneamente, diretor internacional da Fundação, João Pedro Garcia.» (Costa, Duas ou Três Coisas [blogue], 13 jul. 2011, Arquivos Gulbenkian, MCG 03282)

Joana Brito, 2019


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

Héroïdes ou Lettres en vers. Nouvelle édition, revue, corrigée, augmentée & ornée de gravures

Adrien-Michel-Hyacinthe Blin de Sainmore (1733 - 1807)

Héroïdes ou Lettres en vers. Nouvelle édition, revue, corrigée, augmentée & ornée de gravures, 1767 / Inv. LA233

Tapete de oração

amal medâdj.n

Tapete de oração, Inv. T92

Sem título (Paisagem da Virgínia)

Arshile Gorky (1904-1948)

Sem título (Paisagem da Virgínia), Inv. 85DE139

Lisboa

Carlos Botelho (1899-1982)

Lisboa, 1957 / Inv. 64P233

Macieiras na Normandia

Charles-François Daubigny (1817-1878)

Macieiras na Normandia, c. 1867 / Inv. 445

Sereia Alada arrebatando um Adolescente

Denys Pierre Puech (1854-1942)

Sereia Alada arrebatando um Adolescente, 1899 / Inv. 2083

Desconhecido

c.1585 / Inv. 788

Desconhecido

c.l580-1585 / Inv. 779

Desconhecido

c.1575-1580 / Inv. 802

Desconhecido

c.1580-90 / Inv. 2033

Desconhecido

c.1535-1540 / Inv. 825

Desconhecido

c.1570 / Inv. 857

Desconhecido

Inv. 331A/B

Desconhecido

Final do século XVI / Inv. 1680

Almanach Royal, année MDCCLIII

Desconhecido

Almanach Royal, année MDCCLIII, (1753) / Inv. LA194

Tapete com decoração de caixotões múltiplos

Desconhecido

Tapete com decoração de caixotões múltiplos, Inv. T93

As Comportas de Dolo

Francesco Guardi (1712-1793)

As Comportas de Dolo, c. 1774-76 / Inv. 487

Jean Charton

Inv. 1401

S/Título

Jorge Martins (1940-)

S/Título, 1985 / Inv. 86P520

Casa de Calouste Gulbenkian

Jorge Molder (1947-)

Casa de Calouste Gulbenkian, 2005 / Inv. FP562

Joseph-Marie Bénard (act. c.1820-1836)

c.1825 / Inv. 617C

Joseph-Marie Bénard (act. c.1820-1836)

c.1825 / Inv. 617D

Joseph-Marie Bénard (act. c.1820-1836)

Inv. 617E

Júlio Pomar (1926-2018)

Lusitânia no Bairro Latino (Retratos de Mário de Sá Carneiro, Santa-Rita Pintor e Amadeo de Souza Cardoso), Inv. 88P584

Les amours pastorales de Daphnis et de Chloé

Longus (Séc. III ou IV d.C.)

Les amours pastorales de Daphnis et de Chloé, 1745 / Inv. LA226

Les amours pastorales de Daphnis et de Chloé

Longus (Séc. III ou IV d.C.)

Les amours pastorales de Daphnis et de Chloé, Inv. LA245

A Caça ao Faisão

Manufactura de Aubusson

A Caça ao Faisão, Inv. 32F

Pesca à linha

Manufactura de Aubusson

Pesca à linha, Inv. 32A

L'oranger

Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992)

L'oranger, Inv. 78PE101

Canti XI composti dal Bandello de le Lodi de la S. Lucretia Gonzaga di Gazuolo, e del Vero Amore, col Tempio di Pudicitia, e con altre cose per dentro poeticamente descritte

Matteo Bandello (1485-1561)

Canti XI composti dal Bandello de le Lodi de la S. Lucretia Gonzaga di Gazuolo, e del Vero Amore, col Tempio di Pudicitia, e con altre cose per dentro poeticamente descritte, (1545) / Inv. LA250

Regulae Societatis Iesu

Nicolas-Denis Derome, Le Jeune (1731-1788)

Regulae Societatis Iesu, 1582 / Inv. LA113

Vanitas

Paula Rego (Lisboa, Portugal, 1935 – Londres, Inglaterra, 2022)

Vanitas, Inv. 06P1372

Flores

René Lalique (1860-1945)

Flores, c. 1913 / Inv. 1274A/B

Pavões

René Lalique (1860-1945)

Pavões, 1910 / Inv. 2696

Rapto de Dejanira

René Lalique (1860-1945)

Rapto de Dejanira, c. 1903 / Inv. 1190


Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Emílio Rui Vilar (centro, esq.), Maria Cavaco Silva (centro, dir.) e Teresa Nunes da Ponte (à dir.)
Maria Cavaco Silva, Teresa Nunes da Ponte e Emílio Rui Vilar
Emílio Rui Vilar e Maria Cavaco Silva
Maria Cavaco Silva
Maria Cavaco Silva e Emílio Rui Vilar
Maria Cavaco Silva e Emílio Rui Vilar
Maria Cavaco Silva e Emílio Rui Vilar
Maria Cavaco Silva e Emílio Rui Vilar
Maria Cavaco Silva e Emílio Rui Vilar
João Carvalho Dias

Multimédia


Documentação


Periódicos


Páginas Web


Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03281

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência interna, fotocópia do «Livro de Honra» da exposição, lista de obras e seguros e listagem das peças documentais e fotográficas provenientes do Arquivo FCG. 2011 – 2011

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03282

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência interna, maqueta do catálogo da exposição, plantas e estudos para montagem da exposição, fotocópia do «Livro de Honra» da exposição e lista de obras e seguros. 2011 – 2012

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / Sem cota

Coleção fotográfica, cor: aspetos (CCCG, Paris) 2011


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