A Interpretação dos Sonhos. Fotografias de Jorge Molder

Exposição individual de Jorge Molder (1947), com comissariado de Leonor Nazaré. Teve como objetivo a apresentação de duas séries fotográficas pertencentes à coleção do CAMJAP, às quais se junta uma outra, que dá título à mostra.
Solo exhibition of work by Jorge Molder (1947) curated by Leonor Nazaré. The show displayed two series of photographs in the CAMJAP collection, alongside a third, from which the exhibition took its name.

Exposição individual de Jorge Molder (1947), organizada por ocasião de uma importante doação do artista à Fundação Calouste Gulbenkian. Comissariada por Leonor Nazaré, a mostra reuniu as séries O Pequeno Mundo (2000) e Não tem que me contar seja o que for (2002-2007), incorporadas na coleção do Centro de Arte Moderna no início de 2009, por doação do artista, às quais se juntou uma outra, produzida nesse mesmo ano, e que deu título à exposição.

Apresentada na Galeria de Exposições Temporárias da Sede da FCG (piso 01), esta exposição fez itinerância em 2010 pelo Centre Culturel Calouste Gulbenkian, em Paris, e em seguida pela Fundación Luis Seoane, na Corunha, adaptando-se a sua montagem aos espaços que a receberam, com vista a tirar o maior partido da mostra. As diferentes montagens tiveram em atenção as características formais de cada série, que variam no que diz respeito ao cromatismo e às dimensões. Comum a todas, é o formato quadrangular.

A grande galeria do piso 01 desdobrou-se num conjunto de espaços de iguais dimensões, e organizados em enfilade, respeitando a cadência ritmada das vigas à vista do teto. Nestes espaços foi exposta a série O Pequeno Mundo, seguida de Não tem que me contar seja o que for.

A primeira série apresentada é composta por fotografias a preto-e-branco, formato 35 × 35 cm, nas quais o artista dá corpo a uma personagem que deambula por diferentes espaços com um olhar pensativo e por vezes alheado. Apesar de fisicamente presente naqueles lugares, parece estar mentalmente ausente, ou melhor, parece encontrar-se num outro mundo, numa realidade paralela que ganha forma através dos desenhos que executa cuidadosamente. Para Alberto Ruiz de Samaniego, «esta cena, certamente fantasmática, oferece-nos, ao fim e ao cabo, o início obsessivo […] do processo labiríntico da construção daquilo que usualmente entendemos por identidade» (A Interpretação dos Sonhos, 2009, p. 34).

A série seguinte, composta maioritariamente por fotografias a preto-e-branco, é pontoada por duas imagens a cores, que mostram mãos que possuem marcas de sangue. Nesta série, o artista faz uso de frames de filmes históricos, que conjuga com imagens que ele próprio captou. A série começa com a imagem de um homem num auditório, que se reconhece ser o grande auditório da FCG antes da renovação. Esse homem olha para a plateia, ou para o espectador, com uma expressão penetrante. O acaso, a sorte, o sofrimento, o delírio e a morte povoam esta série numa fusão entre realidade e ficção.

Por último, na área de comunicação entre os diferentes espaços, que percorre longitudinalmente toda a galeria, é apresentada a série A Interpretação dos Sonhos (2009). A cor, praticamente ausente nas séries anteriores, torna-se dominante. Nesta série, o espectador encontra alguns signos provenientes das séries anteriores, e recorrentes na obra do artista, tais como a mão, as cartas de jogar, a sombra ou vulto, o palco, desta vez habitado, estabelecendo com elas uma forte relação. No mundo dos sonhos tudo é possível, misturando-se memórias de factos e vivências com universos ficcionais.

No ano seguinte à apresentação na FCG, as três séries foram apresentadas no Centre Culturel Calouste Gulbenkian, sendo distribuídas por diferentes salas, em ambos os pisos do edifício da antiga residência de Calouste Gulbenkian em Paris. Algumas fotografias foram expostas nas paredes da mítica escadaria, dialogando com a arquitetura do local, outras foram apresentadas nos espaços convertidos em salas de exposição. A série O Pequeno Mundo foi exposta numa única parede, em três filas, formando um enorme painel fotográfico.

Posteriormente, esta exposição viajou para a Corunha, por iniciativa de Alberto Ruiz de Samaniego, diretor da Fundación Luis Seoane, que participou no catálogo escrevendo um texto para cada série fotográfica. Numa carta endereçada a Isabel Carlos, então diretora do CAMJAP, Alberto Ruiz de Samaniego manifesta o seu interesse em apresentar a exposição na instituição que dirige na Corunha. Também aí, a série O Pequeno Mundo foi disposta numa única parede, mas neste caso estendendo-se em altura. O espaço que a acolheu conjuga iluminação natural e artificial, e foi partilhado com Não tem que me contar seja o que for, enquanto A Interpretação dos Sonhos ocupou uma sala de menores dimensões, situada no piso inferior.

Tanto em Portugal como em França e em Espanha, esta exposição mereceu uma considerável atenção por parte da crítica, motivando artigos e entrevistas em periódicos generalistas e da especialidade.

Por ocasião desta mostra, Jorge Molder foi entrevistado por Anabela Mota Ribeiro e Fátima Vieira. Nestas conversas, são esclarecidos alguns aspetos sobre as séries em causa e as escolhas do artista, como o título da sua série mais recente A Interpretação dos Sonhos, alargado à exposição, e que Molder explica do seguinte modo: «Toda a minha vida é feita de sonhos. Desde a infância até hoje. Tenho uma forma de vida entre a realidade e o sonho. Sou uma pessoa com grandes problemas de sono. Vivo entre o estar a pensar e o cair no sono e o acordar… Portanto, as coisas prolongam-se e interferem. Saltam de umas para as outras. Nesse sentido, e também no sentido da reincidência.» (Ribeiro, Público, 7 fev. 2010, p. 48) Trata-se, portanto, de uma série com uma forte componente de autorrepresentação, refletindo o modo de funcionamento do artista.

A maioria dos artigos publicados em jornais e revistas centra-se na análise do trabalho de Molder e em particular das séries apresentadas, sendo raras as reflexões acerca do projeto expositivo. Importa, contudo, referir as considerações, a este propósito, de Celso Martins e Mercedes Rozas. No seu artigo para o Expresso, Celso Martins critica a escolha da galeria do piso 01 para a apresentação destas extensas séries, afirmando: «Juntas, formam um grupo visual descontínuo que não ganha mesmo nada em ser mostrado no espaço onde está instalado […] que as sujeita a uma indesejável mútua contaminação.» (Martins, Expresso, 2009) No entanto, mais que uma contaminação involuntária, esta exposição parece abrir, tendo em consideração a obra do artista, a possibilidade de diálogo, de relação entre as diferentes séries, motivada pelo retorno constante a certas temáticas e iconografias.

Por sua vez, Mercedes Rozas, depois de visitar a exposição na Fundación Luis Seoane, que considera «muy acertadamente montada», afirma: «Vale la pena dejarse arrastrar por la imaginación de este autor, soñar con sus fotografías y crearte tu propia película», e acrescenta: «Un vídeo, con algunos momentos de la ejecución de su trabajo, ayuda a entender mejor su estrategia.» (Rojas, La Voz de Galicia, 21 jul. 2010, p. 60)

Para acompanhar esta exposição, foi produzido um catálogo, do qual se destacam os textos de Leonor Nazaré e Alberto Ruiz de Samaniego. A curadora parte da análise da série A Interpretação dos Sonhos e apresenta uma reflexão crítica sobre a obra fotográfica de Jorge Molder, ao passo que Ruiz de Samaniego se centra na análise de cada uma das séries expostas, reproduzidas na sua totalidade no catálogo.

Mariana Roquette Teixeira, 2019

Solo exhibition by Jorge Molder (1947) held to mark a major donation by the artist to the Calouste Gulbenkian Foundation. Curated by Leonor Nazaré, the exhibition included the series O Pequeno Mundo (2000) and Não tem que me contar seja o que for (2002-2007), donated to the Modern Art Centre Collection by the artist in early 2009, which were joined by another series produced the same year, which gave the exhibition its title.

Following its appearance on the lower ground floor of the Main Building’s Temporary Exhibitions Gallery, the exhibition went on tour in 2010, visiting the Centre Culturel Calouste Gulbenkian in Paris, followed by the Fundación Luis Seoane, in A Coruña, with each version being adapted to the available space in order to best showcase the work. The various layouts took into account the formal characteristics of each series, which varied in terms of colour and dimensions, though they all shared a square format.

In the large lower ground floor gallery, a series of equally sized spaces unfolded in an enfilade configuration, following the rhythmic cadence of the exposed ceiling beams. These spaces provided the backdrop to the series O Pequeno Mundo, which was followed by Não tem que me contar seja o que for.

The former is a series of 35 × 35 cm black and white photographs, in which the artist plays a character who wanders through various spaces with a pensive and sometimes aloof expression on his face. Though he is physically present in these places, he appears to be mentally absent, or more precisely, he seems to be in another world, in a parallel reality that takes shape in the drawings he carefully puts to paper. According to Alberto Ruiz de Samaniego, “this decidedly ghostly scene ultimately provides us with the obsessive beginning […] of the labyrinthine process of constructing what we usually call identity.” (A Interpretação dos Sonhos, 2009, p. 34).

The following series, consisting mainly of black and white photographs, is punctuated by two colour images of bloodstained hands. In this series, the artist makes use of frames from historical films, which he combines with images he has taken himself. The series begins with an image of a man in an auditorium, recognisable as the grand auditorium of the FCG prior to its renovation. This man looks towards the audience, or the viewer, with a penetrating stare. Chance, luck, suffering, delusion and death haunt this series, which fuses reality and fiction.

Finally, the series A Interpretação dos Sonhos (2009) is displayed in the passage connecting the various spaces, which runs the length of the entire gallery. Here, colour, almost entirely absent in the previous series, dominates. In this series, the viewer encounters certain symbols from the previous series, recurring motifs in the artist’s work such as hands, playing cards, shadows or shadowy figures and the stage, this time populated, establishing strong links to what came before. In the world of dreams, anything is possible, memories of facts and experiences intertwining with fictional worlds.

The year after they were shown in the FCG, all three series went on display at the Centre Culturel Calouste Gulbenkian, where they were distributed between several rooms on both floors of Calouste Gulbenkian’s former Paris residence. Some photographs were exhibited on the walls of the iconic staircase, creating a dialogue with the architecture of the building. Others were displayed in spaces converted into exhibition rooms. The O Pequeno Mundo series was exhibited on a single wall, in three rows, forming a vast photographic panel.

Subsequently, the exhibition travelled to A Coruña at the suggestion of Alberto Ruiz de Samaniego, director of the Fundación Luis Seoane, who contributed to the catalogue, writing a piece to accompany each photo series. In a letter addressed to Isabel Carlos, then director of the CAMJAP, Alberto Ruiz de Samaniego expressed an interest in bringing the exhibition to the institution he ran in A Coruña. Again, the O Pequeno Mundo series was arranged on a single wall, though this time in a more vertical layout. The space it occupied combined natural and artificial light and was shared with Não tem que me contar seja o que for, while A Interpretação dos Sonhos appeared in a smaller space on the lower floor.

The exhibition gained considerable critical attention in Portugal, France and Spain, and was the subject of articles and interviews in the mainstream and specialist press.

To mark the occasion, Jorge Molder was interviewed by Anabela Mota Ribeiro and Fátima Vieira. These conversations shed light on certain aspects of the series and the artist’s choices, such as the title of his most recent series and the whole exhibition, A Interpretação dos Sonhos, which Molder explains as follows: “My life has always been made of dreams. From my childhood to the present day. I live a kind of life that is between reality and dream. I am someone who has great difficulty sleeping. I live in a state between thinking, falling asleep, and waking… As a result, things linger and interfere with one another. They jump from one thing to the other. In this sense, and also in the sense of recurrence.” (Ribeiro, Público, 7 Feb 2010, p. 48) As a result, there is a strong element of self-portraiture in the series, reflecting how the artist functions.

Most of the articles published in newspapers and magazines focus on analysing Molder’s work, and in particular the series exhibited, with few references to the design of the exhibition. However, we should mention the thoughts of Celso Martins and Mercedes Rozas on this subject. In his article for Expresso, Celso Martins criticises the choice of the lower ground floor gallery to display the extensive series, saying: “Together, they form a discontinuous visual group that gains nothing from being shown in the space chosen for the exhibition […] which inflicts undesirable cross-contamination on them.” (Martins, Expresso, 2009) However, in the context of the artist’s practice, rather than involuntary contamination, this exhibition seemingly opens the potential for dialogue and drawing parallels between the series, resulting from the constant recurrence of certain themes and iconography.

Meanwhile, in response to her visit to the exhibition at the Fundación Luis Seoane, which she considered to be “very well staged”, Mercedes Rozas asserts: “It is well worth letting yourself be transported by the artist’s imagination, dream along with his photographs and create your own film”, adding: “a video, offering a momentary glimpse of the artist at work, helps us understand his approach.” (Rojas, La Voz de Galicia, 21 Jul 2010, p. 60)

A catalogue was published to accompany the exhibition, featuring texts by Leonor Nazaré and Alberto Ruiz de Samaniego. The curator begins by analysing the series A Interpretação dos Sonhos and offers a critical reflection on the photographic work of Jorge Molder, while Ruiz de Samaniego focuses on analysing each of the series exhibited, reproduced in full in the catalogue.


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2008 / Inv. FP521

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP522

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP523

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP524

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2007 / Inv. FP525

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP526

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP527

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP528

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP529

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP530

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP531

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP532

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP533

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP534

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP535

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP546

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP547

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP548

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP549

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP550

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP551

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP552

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP539

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP540

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP541

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2002 / Inv. FP542

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP543

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2002 / Inv. FP544

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP545

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP538

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2007 / Inv. FP536

Não tem que me contar seja o que for

Jorge Molder (1947-)

Não tem que me contar seja o que for, 2006 / Inv. FP537

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP499

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP500

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP501

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP502

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP503

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP504

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP505

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP506

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP507

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP508

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP509

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP510

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP511

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP512

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP513

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP514

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP515

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP516

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP517

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP518

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP519

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP520

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP497

O Pequeno Mundo

Jorge Molder (1947-)

O Pequeno Mundo, 2000 / Inv. FP498


Eventos Paralelos

Visita(s) guiada(s)

Uma Obra à Hora do Almoço

out 2009 – dez 2009
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Domingos com Arte

out 2009 – dez 1009
Fundação Calouste Gulbenkian / Centro de Arte Moderna
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Manuel Costa Cabral (à esq.), Ana Gomes da Silva (ao centro) e Rita Lopes Ferreira (à dir.)
Alberto Carneiro e Isabel Carlos
Ângelo de Sousa e Raquel Henriques da Silva
Leonor Nazaré e Gaëtan
Isabel Alçada e Emílio Rui Vilar
Jorge Molder (à esq.), Teresa Gouveia (ao centro) e Emílio Rui Vilar (à dir.)
Eduardo Lourenço (à esq.), Helena de Freitas (ao centro) e Artur Santos Silva (à dir.)
Alberto Carneiro (à esq.), Catarina Rosendo e Rui Sanches (à dir.)
Alberto Ruiz de Samaniego (ao centro, de perfil)
Filomena Molder (ao centro)

Documentação


Periódicos


Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00602

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência, orçamentos para catálogo e convites. 2009 – 2010

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 9508

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG, Lisboa) 2009

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 9508

Coleção fotográfica, cor: inauguração (FCG, Lisboa) 2009

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 9508

Coleção fotográfica, cor: aspetos (Fundación Luis Seoane, corunha) 2010

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 209538

Coleção fotográfica, cor: inauguração (Fundación Luis Seoane, corunha) 2010


Exposições Relacionadas

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