I Exposição de Artes Plásticas
Contribuiu para delinear um panorama do estado das artes plásticas em Portugal e permitiu sublinhar a heterogeneidade do meio artístico português
1957 – 2023
Contribuiu para delinear um panorama do estado das artes plásticas em Portugal e permitiu sublinhar a heterogeneidade do meio artístico português
Cobrindo um arco temporal de cerca de 100 anos, documentou a arte portuguesa a partir da aurora do modernismo em Portugal, integrando também obras do naturalismo novecentista
Organizada com o apoio do Conselho da Europa, juntou em Lisboa obras de oito museus europeus e ocupou diversos espaços do Edifício Sede e do CAM
Primeira exposição antológica da obra da artista, desde o período de estudante na Slade School of Fine Art até à sua produção de meados dos anos 80
Exposição panorâmica de arte britânica contemporânea a partir da Coleção Moderna, com inclusão de obras de outras coleções, sobretudo inglesasdesc
Exposição antológica da obra deste escultor português, organizada em parceria com a Fundação de Serralves e realizada nas cidades de Lisboa e Porto
O melhor da Coleção Calouste Gulbenkian foi mostrado no The Metropolitan Museum of Art, durante o encerramento temporário do Museu em Lisboa
A par da publicação do catálogo raisonnée da obra de Amadeo de Souza-Cardoso, renovou plenamente a inclusão do artista na história da arte mundial contemporânea
Comemorou o centenário da República Portuguesa, confrontando dois inícios de século, XX e XXI, numa exploração dos múltiplos sentidos da res publica
Exposição dedicada à casa de Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955) em Paris, que foi sede da Delegação Francesa da Fundação entre 1965 e 2011
Antológica do artista no centenário do seu nascimento, com itinerância por Bragança e Angra do Heroísmo e lançamento do catálogo digital raisonné
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Presidente vitalício da Fundação entre 1955 e 1993, esteve ligado à sua constituição desde o primeiro momento. Foi mentor e defensor da criação do Centro de Arte Moderna
Dirigiu o Museu Calouste Gulbenkian entre 1969 e 1998. Especializou-se em artes decorativas francesas, mobiliário, ourivesaria e objetos de René Lalique
Em 1956, inicia a sua colaboração com a Fundação, assumindo a direção do Serviço de Exposições e Museografia em 1970. Foi o primeiro diretor do CAM, tendo estado na génese da Coleção Moderna
Foi diretor-adjunto do CAM entre 1990 e 1994, e diretor entre 1994 e 2009. Nessa qualidade, assinou também a curadoria de algumas exposições
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