II Exposição de Artes Plásticas

Ciclo «Exposição de Artes Plásticas»

Exposição organizada na sequência da sua primeira edição, na qual se expõe um amplo conjunto de artistas portugueses, selecionados em concurso e apresentados nas instalações da Feira Internacional de Lisboa. Contou com 298 obras de 145 artistas, tendo sido premiados Abel Manta, Jorge Vieira, Carlos Botelho, Bartolomeu Cid dos Santos, entre outros.
Show held at the Lisbon International Fair (Feira Internacional de Lisboa) following an initial staging, featuring 298 works from 145 artists selected through a contest. Amongst those receiving awards were the artists Abel Manta, Jorge Vieira, Carlos Botelho and Bartolomeu Cid dos Santos.

A decisão de repetir a Exposição de Artes Plásticas (1957) surgiu três anos após a sua primeira edição. Em reunião do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), realizada em 21 de dezembro de 1960, decidiu-se que a nova exposição compreenderia «os sectores de pintura, escultura, arquitectura, aguarela, desenho e gravura», para os quais seriam «admitidos os artistas nacionais e estrangeiros que residem no nosso País, nos termos da proposta do Serviço de Museu e Belas-Artes, de 20 de Dezembro do corrente» (Ata n.º 185 da reunião do Conselho de Administração, 21 dez. 1960, Arquivos Gulbenkian, SBA 18409).

Ao contrário da primeira, a II Exposição de Artes Plásticas começou a ser organizada com cerca de um ano de antecedência, o que permitiu uma estruturação de tarefas que tiveram como ponto de partida as decisões de uma comissão. Deste modo, a FCG enveredava por uma abordagem mais profissional e refletida, que visava evitar as polémicas que haviam marcado a primeira mostra.

Para a apresentação desta exposição, a FCG optou por alugar as instalações da Feira Internacional de Lisboa (FIL), projetadas por Keil do Amaral e Alberto Cruz e inauguradas em 1956. Além de ser um espaço recente e amplo (ao contrário da Sociedade Nacional de Belas-Artes, onde se realizara a primeira edição do certame), a FIL projetava uma estética moderna e atual, que ia ao encontro da que se pretendia para a Sede e Museu da FCG.

À semelhança da I Exposição de Artes Plásticas, esta segunda edição seria constituída por obras selecionadas em concurso. O regulamento, que Artur Nobre de Gusmão propôs que «tomasse como base o regulamento da Bienal de Veneza de 1960» e que Frederico George defendia que não estabelecesse «quaisquer diferenças entre artes figurativas e não figurativas» (Ata de 24 jan. 1961, Arquivos Gulbenkian, SBA 18410), apresentou algumas diferenças em relação ao da primeira edição: acrescentava aos núcleos da Exposição de 1957 a secção de Arquitetura, que admitia trabalhos individuais ou de equipas de arquitetos, realizados «no decurso dos últimos dez anos ou em execução»; o ponto 4 introduzia uma novidade: «Serão exclusivamente admitidas obras que não tenham figurado em outras exposições realizadas no País»; passava a existir apenas um júri para avaliar, selecionar e premiar os trabalhos submetidos; e determinava que «em nenhum caso os prémios atribuídos serão considerados como prémios de aquisição» (II Exposição de Artes Plásticas: Regulamento, 1961, pp. 2-3).

No contexto desta II Exposição de Artes Plásticas foi organizado um concurso livre para a escolha de um cartaz destinado a anunciar o certame. Além da comissão organizadora da exposição, foi convidado para avaliar os cartazes em concurso o artista Bernardo Marques. O júri manifestar-se-ia dececionado com «a falta de nível que evidenciava a quase totalidade» das propostas. No entanto, foram atribuídos os prémios, «pois poderiam vir a criar-se situações desagradáveis ou de polémica, que só iriam prejudicar a realização do certame» (Ata de 7 out. 1961, Arquivos Gulbenkian, SBA 18410). Foram então distinguidos os trabalhos de Paulo Guilherme d’Eça Leal (1.º prémio), Thomaz de Mello (Tom) (2.º prémio), João Manuel Cardoso e Daciano da Costa (3.º prémio) e de Duarte Pimentel.

O prazo de entrega das obras para a exposição encerrou a 10 de outubro de 1961 e o júri reuniu-se pela primeira vez no dia seguinte, nas instalações da FIL. Os critérios de seleção seriam bastante discutidos: se a I Exposição visara fazer um balanço do panorama artístico português, a fim de permitir à FCG preparar a sua intervenção no campo das artes, nesta segunda edição pretendia-se que a Fundação, mantendo os mesmos objetivos de promoção da atividade artística e a sua divulgação junto do público, consagrasse a produção artística que vinha promovendo através da atribuição de bolsas e outros apoios. Depois de um longo processo, foram selecionados 145 expositores, o que, em relação à edição de 1957, se traduziu num menor número de artistas, mas em mais obras admitidas (298). Ainda assim, alguma imprensa viria a destacar o elevado número de obras excluídas («1200 obras recusadas na exposição Gulbenkian», Jornal de Letras e Artes, 13 dez. 1961, pp. 2, 11).

Os artistas premiados nesta exposição foram:

Arquitetura:

Grande Prémio: Viana de Lima

1.º Prémio: Fernando Távora

2.º Prémio: Nuno Teotónio Pereira e Bartolomeu Costa Cabral

Escultura:

1.º Prémio: António Duarte, Lagoa Henriques e Jorge Vieira

2.º Prémio: João Cutileiro

Pintura:

1.º Prémio: Fernando Azevedo, Carlos Botelho, João Hogan e Júlio Pomar

2.º Prémio: Menez

Prémio de Desenho: João Abel Manta

Prémio de Gravura: Bartolomeu Cid dos Santos

Os nomes apontados para premiação confirmam o critério de consagração; o júri arriscou apenas em categorias consideradas menores, distinguindo na Gravura e no Desenho dois jovens artistas cujos prémios foram uma confirmação da sua qualidade e das escolhas feitas aquando da seleção para a primeira exposição, uma vez que ambos participaram também nessa mostra. A restante premiação remetia igualmente para a Exposição de 1957, atribuindo-se novamente a António Duarte o 1.º Prémio de Escultura, distinção partilhada com Jorge Vieira e Júlio Pomar, que antes havia sido premiado na secção de Gravura.

Paralelamente à II Exposição de Artes Plásticas, a FCG abriu concurso para os Prémios Calouste Gulbenkian de Crítica de Arte e de Estética, História da Arte e Arqueologia. Entre os críticos que concorreram a este galardão encontravam-se Mário de Oliveira, Artur Maciel, Rui Mário Gonçalves, Nuno de Sampayo e Nuno Portas, que concorreram com artigos sobre a própria exposição.

A II Exposição de Artes Plásticas foi bem recebida pela crítica. Rui Mário Gonçalves, por exemplo, classificou-a como a «melhor exposição de arte contemporânea portuguesa que se realizou» (Gonçalves, Jornal de Letras e Artes, 10 jan. 1962, p. 8), e Mário de Oliveira referiu que a sua montagem ultrapassava grandes eventos internacionais, como a «fatigante» XXX Bienal de Veneza (1960), «onde as obras se amontoavam, como naquele tremendo pavilhão central, que era um autêntico labirinto» (Oliveira, Diário de Notícias, 11 jan. 1962, p. 7).

A exposição destacou-se na historiografia da arte pelo facto de ter apresentado e destacado, pela primeira vez, os trabalhos de jovens artistas, nomeadamente pinturas de Paula Rego e novas linhas de trabalho de Joaquim Rodrigo. Porém, não deixou consagrar os percursos estabilizados da modernidade portuguesa, «articulando-os, ainda que simbolicamente, com a presença patriarcal de Eduardo Viana, valorizando assim uma linha de continuidade da arte moderna em Portugal» (Fundação Calouste Gulbenkian: Estratégias de apoio e internacionalização da arte…, 2013, p. 309).

Leonor de Oliveira, 2015

Filipa Coimbra, 2015

The decision to repeat the Exhibition of Plastic Arts (1957) came three years after the first exhibition. In a meeting of the CGF Administration Council 21st December 1960 it was decided that the new exhibition would include “painting, sculpture, architecture, watercolours, drawing and engraving”, and would be open “to both national, and foreign artists and architects resident in Portugal, under the terms proposed by the Museum of Fine Arts 20th December “(Minute 185, 21st Dec. 1960, Gulbenkian Archives, SBA 18409).

Unlike the first exhibition, the II Exposição de Artes Plásticas [2nd Exhibition of Plastic Arts] was organised approximately a year in advance, allowing for a restructuring of tasks decided on by committee.  Thus the Calouste Gulbenkian Foundation (FCG) adopted a more professional and reflective approach, at the same time trying to avoid some of the controversy which had marked the first exhibition.

For the exhibition the FCG chose the FIL building, designed by Keil do Amaral and Alberto Cruz, and opened in 1956. Besides being a recent and spacious venue, unlike the Sociedade Nacional de Belas-Artes [National Society of Fine Arts] which housed the first exhibition, the FIL was aesthetically modern and contemporary, in keeping with the plans for the CGF headquarters and museum.

As with the I Exposição de Artes Plásticas [1st Exhibition of Plastic Arts], the second comprised works selected in competition. Artur Nobre de Gusmão proposed that “the rules should be based on those of the Venice Biennale (1960)” while Frederico George argued that “no distinction should be made between the figurative and non-figurative arts” (Minute, 24th Jan. 1961, Gulbenkian Archives, SBA 18410).  Changes were thus made to the first exhibition’s regulations:

 - to the nucleus of the 1957 Exhibition was added the Architecture section, admitting work by individuals or teams of architects “completed in the last ten years or a work in progress”.

- point 4 was a new ruling: “Only work that has not been exhibited at other exhibitions in Portugal will be admitted”;

- only one jury was appointed to assess, select and award the submitted works;

- as regards prizes: “in no case will any prize awarded be considered an act of purchase” (II Exposição de Artes Plásticas: Regulamento, 1961, pp. 2-3).

In the context of this II Exposição de Artes Plásticas [2nd Exhibition of Plastic Arts] an open competition was organised to choose a poster advertising the event. Besides the exhibition’s organising committee, the artist Bernardo Marques was invited to judge the entries. The jury was disappointed by “the low standard of all the entries”. Nevertheless prizes were awarded “in light of the possibility of creating an unpleasant situation or a controversy, which would be detrimental to holding the event” (Minute 7 Oct. 1961, Gulbenkian Archives, SBA 18410). The works chosen were by Paulo Guilherme d’Eça Leal (1st Prize), Thomaz de Mello (Tom) (2nd Prize), João Manuel Cardoso and Daciano da Costa (3rd Prize), and Duarte Pimentel.

Works had to be submitted for selection by 10th October 1961. The jury met the following day on the FIL premises, where there was considerable debate about the criteria for selection. This centred around the fact that while the first Exhibition had tried to assess Portuguese art as a whole, for the FCG to begin its involvement in the field of the Arts, then the intention of the second exhibition was that the Foundation be devoted to the production of works arising out of grants and other support, thus maintaining the aim of promoting artistic activity and promulgating it to the public. After a long process, the works of 145 artists were chosen for exhibition – fewer artists than previously, but a greater number of works (298) compared to 1957. Even so, some press focused on the high number of works excluded (Jornal de Artes e Letras, 13 Dec. 1961).

The prize winners were as follows:

Architecture:

Grand Prize: Viana de Lima.

1st Prize: Fernando Távora.

2nd Prize: Nuno Teotónio Pereira and Bartolomeu Costa Cabral.

Sculpture:

1st Prize: António Duarte, Lagoa Henriques and Jorge Vieira.

2nd Prize: João Cutileiro.

Painting:

1st Prize: Fernando Azevedo, Carlos Botelho, João Hogan and Júlio Pomar.

2nd Prize: Menez.

Prize for drawing: João Abel Manta.

Prize for engraving: Bartolomeu Cid dos Santos.

 

The names chosen were already well established artists. The Jury only took a risk with what were considered to be minor categories, choosing to award prizes for engraving and drawing to two young artists, confirming their quality and the choice of winners made during the first exhibition, in which both had previously participated.  The other prizes also reflected the 1957 exhibition, but more directly. Antonio Duarte again received 1st Prize for Sculpture, Jorge Vieira now with 1st Prize in the same category, and Júlio Pomar, awarded a prize for Engraving.

In parallel with the II Exposição de Artes Plásticas [2nd Exhibition of Plastic Arts], the FCG decided also to open a competition for The Calouste Gulbenkian Prizes in both Art Criticism and Aesthetics, and the History of Art and Archaeology. Among the critics who competed for this prize were Mário de Oliveira, Artur Maciel, Rui Mário Gonçalves, Nuno de Sampayo and Nuno Portas, who submitted articles on this very same exhibition.

The II Exposição de Artes Plásticas [2nd Exhibition of Plastic Arts] was well received by the critics: Rui Mário Gonçalves for example classified the event as the “best exhibition of Portuguese contemporary art ever” (Gonçalves, Jornal de Artes e Letras, 10th Jan. 1962, p. 8), and Mário de Oliveira stated that the design of the exhibition surpassed other international events such as the “tiresome” 30th Venice Biennale (1960), “where the works were piled into that enormous central pavilion, an authentic labyrinth.” (Oliveira, Diário de Notícias, 11th Jan. 1962, p. 7).

The Exhibition was notable in the historiography of art in that for the first time the work of young artists, the paintings of Paulo Rego, and the innovative work of Joaquim Rodrigo, were represented. However there was no devotion to established trends of Portuguese modernism, “although symbolically referencing them through the patriarchal presence of Eduardo Viana, bringing credibility and continuity to modern art in Portugal” (Oliveira, Fundação Calouste Gulbenkian: estratégias de apoio e internacionalização da arte…, 2013, p. 309).


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

Terra Trabalhada

António Charrua (1925-2008)

Terra Trabalhada, 1961 / Inv. 61P1154

s/título

Bernardo Marques (1898-1962)

s/título, Inv. DP34

Natureza morta

Eduardo Viana (1881-1967)

Natureza morta, 1961 / Inv. 61P781

S/ Título

João Fragoso (1913-2000)

S/ Título, c. 1960 / Inv. 82E960

José Júlio Andrade dos Santos (1916-1963)

Paisagem, 1961 / Inv. 61P462

Lisboa

Maria Clementina Carneiro de Moura (1898-1992 )

Lisboa, 1961 / Inv. 61P74

Terra Trabalhada

António Charrua (1925-2008)

Terra Trabalhada, 1961 / Inv. 61P1154

s/título

Bernardo Marques (1898-1962)

s/título, Inv. DP34

Natureza morta

Eduardo Viana (1881-1967)

Natureza morta, 1961 / Inv. 61P781

S/ Título

João Fragoso (1913-2000)

S/ Título, c. 1960 / Inv. 82E960

José Júlio Andrade dos Santos (1916-1963)

Paisagem, 1961 / Inv. 61P462

Lisboa

Maria Clementina Carneiro de Moura (1898-1992 )

Lisboa, 1961 / Inv. 61P74


Eventos Paralelos

Ciclo de cinema

[II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian]

23 dez 1961 – 17 jan 1962
Feira Internacional de Lisboa (FIL)
Lisboa, Portugal
Concerto

Música Portuguesa Contemporânea

24 dez 1961 – 18 jan 1962
Feira Internacional de Lisboa (FIL)
Lisboa, Portugal
Concurso

Concurso para Cartazes. II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian

1 set 1961 – 30 set 1961
Feira Internacional de Lisboa (FIL)
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias


Multimédia


Documentação

  • Formulário / Minuta

Menez

6 out 1961


Periódicos


Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18411

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém boletins de inscrição de artistas na exposição, listagem de artistas recusados e admitidos e correspondência. 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18412

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém boletins de inscrição de artistas, correspondência, informação sobre comissão consultiva e júri de seleção e premiação. 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 25227

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém folheto da programação do ciclo de cinema, evento complementar à exposição. 1961 – 1962

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18409

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém registo de obras adquiridas, informação de premiação, atas e programa cultural de apoio à exposição. 1960 – 1963

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18410

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informação sobre o concurso do cartaz anunciador da «II Exposição de Artes Plásticas», pedidos de catálogos, constituição do júri, atas das reuniões da Comissão Consultiva e correspondência. 1960 – 1962

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18413

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém fichas de inscrição dos candidatos admitidos e recusados. 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18414

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém despesas da organização da exposição. 1961 – 1962

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18415

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém atas das reuniões do júri. 1961 – 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18416

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém propostas avançadas pelo Júri de Seleção e Premiação. 1961 – 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18417

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informação sobre o programa de concertos de música contemporânea portuguesa, enquanto atividade complementar à exposição. 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18418

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informação sobre o ciclo de cinema, atividade complementar à exposição. 1961 – 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18419

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém lista de convidados da inauguração da exposição. 1961 – 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18420

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém comunicados de imprensa. 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 18422

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém boletins de inscrição de 83 artistas. 1961 – 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 25126

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém elementos gráficos da exposição, regulamento da exposição, regulamento do concurso de cartazes, programa das sessões de cinema, programa de concertos de música contemporânea e folheto da exposição. 1961 – 1962

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 24562

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém fichas de arquivo relativas aos concorrentes da exposição. 1961 – 1962

Biblioteca de Arte Gulbenkian, Lisboa / CFT032.2/268 a CFT032.2/297

Coleção fotográfica, p.b.: objetos (Pavilhão da FIL, Lisboa) 1961

Biblioteca de Arte Gulbenkian, Lisboa / CFT032.2/300 a CFT032.2/306

Coleção fotográfica, p.b.: aspetos e montagem (Pavilhão da FIL, Lisboa) 1961

Biblioteca de Arte Gulbenkian, Lisboa / CFT032.2/25 a CFT032.2/62

Coleção provagráfico, p.b.: objetos (Pavilhão da FIL, Lisboa) 1961

Biblioteca de Arte Gulbenkian, Lisboa / CFT032.2/64 a CFT032.2/24

Coleção fotográfica, p.b.: objetos (Pavilhão da FIL, Lisboa) 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Comunicação), Lisboa / COM-S001/016-D01569

8 provas, p.b.: inauguração (Pavilhão da FIL, Lisboa) 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Exposições e Museografia), Lisboa / SEM-S007-P0302-D00956

16 provas, p.b.: aspetos (Pavilhão da FIL, Lisboa) 1961

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Exposições e Museografia), Lisboa / SEM-S007-P0302-D00957

3 provas, cor: aspetos (Pavilhão da FIL, Lisboa) 1961


Exposições Relacionadas

Menez

Menez

1990 / Sede Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa

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