Do Estádio Nacional ao Jardim Gulbenkian. Francisco Caldeira Cabral e a Primeira Geração de Arquitectos Paisagistas, 1940 – 1970

Exposição fotográfica, iconográfica e documental organizada com o intuito de revelar a vida e a obra do arquiteto paisagista Francisco Caldeira Cabral (1908-1992), fundador do primeiro curso de Arquitetura Paisagista em Portugal. Foi a segunda de um ciclo de três exposições dedicadas aos edifícios e jardins Gulbenkian.
Photographic, iconographic and documentary exhibition revealing the life and work of landscape architect Francisco Caldeira Cabral (1908-1992), founder of the first Landscape Architecture course in Portugal. Organised by the Calouste Gulbenkian Foundation, the show was the second in a cycle of three exhibitions devoted to the buildings and gardens of the Gulbenkian.

Exposição fotográfica, iconográfica e documental organizada pela Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), com a colaboração de vários organismos estatais e particulares, com o intuito de revelar a vida e obra do arquiteto paisagista Francisco Caldeira Cabral (1908-1992), fundador em 1941 do primeiro curso de Arquitetura Paisagista em Portugal, e dos arquitetos seus discípulos. Corresponderia, ainda, à segunda exposição de um ciclo de três, promovidas pelo Serviço de Belas-Artes da FCG, dedicadas aos edifícios e Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian.

Comissariada pela arquiteta Teresa Andresen (1957), investigadora da obra de Francisco Caldeira Cabral, a exposição procurou inventariar e dar a conhecer a origem da arquitetura paisagista em Portugal, atravessando a sua história, protagonizada por aqueles que seriam os arquitetos da designada «primeira geração», e revelando ao público alguns dos seus mais interessantes projetos.

Um dos principais objetivos da exposição consistiria em divulgar o trabalho inaugural desses dezanove arquitetos do primeiro momento da arquitetura paisagista em Portugal e enquadrá-lo, de forma mais lata, na arquitetura paisagista internacional. Neste sentido, a proposta da exposição privilegiou os contextos e as práticas do período compreendido entre 1940 e 1970, procurando também «apresentar o pensamento sobre a Arquitectura Paisagista», balizado por duas realizações reveladoras: a construção do Estádio Nacional (1940, Francisco Caldeira Cabral e Konrad Wiesner) e a construção do Jardim Gulbenkian (final dos anos de 1960, Gonçalo Ribeiro Telles e António Vieira Barreto): «Por um lado, procurou-se ser abrangente na apresentação do desempenho de uma profissão liderada por Caldeira Cabral, acompanhado por um conjunto de discípulos, pretendendo-se evidenciar projectos ou estudos com uma vertente marcadamente referencial e que simultaneamente revelassem a diversidade de campos de actuação, do projecto ao planeamento.» (Do Estádio Nacional ao Jardim Gulbenkian…, 2003, p. 13)

O trabalho realizado resultaria da recolha e do tratamento de um significativo conjunto de documentação, disperso em arquivos particulares, municipais e nacionais, entre os quais se destacam os arquivos pessoais de Gonçalo Ribeiro Telles, de Francisco Caldeira Cabral, de António Viana Barreto, e ainda os arquivos da Câmara Municipal de Lisboa, tais como o Arquivo Fotográfico e o Arquivo Histórico, os arquivos dos departamentos de Ambiente e Espaços Verdes (DAEV) e de Planeamento e Projetos (DPP), e o Arquivo Vila Correia. Foi também solicitada documentação pertencente à Direção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Humano, à Direção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais e ao Instituto Superior de Agronomia, entre tantos colaboradores que possibilitaram a realização da exposição, quer pela cedência de imagens, quer pelos empréstimos concedidos.

Outra das contribuições proporcionadas por esta iniciativa foi a constituição de um vasto arquivo fotográfico e documental sobre a arquitetura paisagista do período considerado, inventariado e disponibilizado para consulta na Biblioteca de Arte da FCG. Este levantamento, efetuado pela equipa de investigação da exposição (que reuniu cerca de 600 fotografias de desenhos e plantas), decorreu entre os anos de 2002 e 2003, reunindo um total de 343 fotografias de exterior, realizadas pelo fotógrafo Manuel Silveira Ramos, em Portugal continental e na Madeira.

Constituída por entrevistas, vídeos, fotografias, desenhos, projetos, planos e intervenções artísticas, a exposição contemplou projetos de ordenamento paisagístico relativos a construção de jardins, remodelações, enquadramentos e arborizações, ajardinamentos na cidade de Lisboa e áreas metropolitanas, alguns projetos dispersos no território nacional (continental e insular) e alguns projetos internacionais, organizados em oito núcleos no piso 0 da Sede da FCG.

O primeiro módulo constituía uma introdução ao tema, procurando fazer uma contextualização histórica internacional da arquitetura da paisagem. Para tal, contava com uma seleção iconográfica e fotográfica orientada para as suas raízes, incluindo os Jardins da Babilónia, o Taj Mahal, plantas egípcias, o peristilo de Conímbriga, os jardins de Versalhes, Villa d’Este, os jardins do Palácio Fronteira, o Jardim Botânico de Coimbra, o Central Park, o Palácio de Cristal, o Palácio Blenheim, a Quinta da Bacalhoa, o Franklin Park, etc.

O segundo núcleo agrupava a documentação relativa ao tema da formação em arquitetura paisagista de Caldeira Cabral na Alemanha e dos seus alunos no Instituto Superior de Agronomia. A partir do terceiro núcleo, abria-se então o espaço de reflexão ao trabalho projetado pelos arquitetos da referida primeira geração, desde logo com o projeto do Estádio Nacional, seguido dos projetos de quintas e jardins privados. O assunto apresentado no quinto núcleo era o da paisagem urbana, atribuindo-se maior destaque à cidade de Lisboa, por forma a evidenciar uma certa noção de escola e de consistência de grupo, que contrastava com o planeamento autárquico do resto do país no âmbito da arquitetura paisagista.

O núcleo seguinte expunha os projetos da paisagem das estradas, da indústria e do turismo e, já perto do final do percurso, eram apresentados projetos de ordenamento paisagístico segundo uma heterogeneidade territorial que percorria o país e algumas ex-colónias, como Lourenço Marques, em Moçambique. O percurso expositivo fechava com uma das obras de referência da arquitetura paisagista, o Jardim Gulbenkian, cujo projeto se poderia confrontar com o referente visual in situ: os vãos envidraçados da Galeria de Exposições Temporárias (piso 0) da Sede da FCG permitiam um confronto constante entre a obra projetada e a obra edificada.

No final do percurso expositivo, exibiam-se dois vídeos, realizados por Renata Sancho (1973): um com entrevistas conduzidas pela jornalista Ana Sousa Dias (1956) aos arquitetos Álvaro Dentinho (1924-2014), António Viana Barreto (1924-2012), Gonçalo Ribeiro Telles (1922) e Ilídio Araújo (1925-2015); o outro intitulado Le Jardin du Temps. Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian.

Para estabelecer um diálogo entre a exposição e o Jardim Gulbenkian, e o entendimento da paisagem como objeto de trabalho de arquitetos e artistas, foram ainda realizadas quatro «instalações-ações», ou paisagens construídas, da autoria da artista plástica Gabriela Albergaria (1965), apresentadas no Jardim: «Uma escada suspensa no átrio [Escada], a maqueta de um jardim que pode ser vista logo à entrada [Maqueta do Jardim], o fosso que deixa a descoberto as raízes de um eucalipto centenário [HAN, performance/fosso entre o Eucalipto e o Edifício], e um disfarce de relva em pleno jardim [Disfarce/performance no Jardim], o primeiro de Lisboa, como recorda a artista, feito para ser pisado.» (Lobo, Diário de Notícias, 21 out. 2003, p. 46)

A programação da exposição contou com um desenvolvido programa cultural, não apenas pela simultaneidade com outros eventos relacionados (como a conferência da European Council of Landscape Architecture Schools (ECLAS), que teve lugar no auditório da FCG e procurou refletir sobre o tema da «modernidade e evolução do ensino e da prática do projeto paisagístico»), como ainda pela colaboração com outros serviços da Fundação, nomeadamente o Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão (CAMJAP), que apresentou uma exposição da série «Sete Artistas ao Décimo Mês», comissariada por Miguel Amado (1973), subordinada ao tema da arquitetura paisagista.

No âmbito da exposição, integrados no programa educativo e de extensão cultural do Sector de Educação do CAMJAP, em colaboração com o Serviço Educativo do Museu Calouste Gulbenkian, realizaram-se ciclos de conferências, intitulados «Conversas sobre Arquitectura Paisagista» e «Olhares sobre a Paisagem», bem como numerosas visitas guiadas à exposição e ao Jardim Gulbenkian, não só para o público em geral, como para grupos universitários das licenciaturas de Arquitetura e de Arquitetura Paisagista.

A exposição foi também acompanhada pela publicação do catálogo da exposição, com edição portuguesa e inglesa, uma importante reflexão monográfica sobre o modernismo da arquitetura paisagista portuguesa, organizado em duas partes: uma composta por seis ensaios assinados por investigadores nacionais e estrangeiros, e outra dedicada aos «Lugares da Arquitectura Paisagista».

O jornal Diário de Notícias destacaria que a exposição constituía o «primeiro levantamento documental e fotográfico sobre a arquitectura paisagista portuguesa». A exposição foi ainda noticiada na imprensa da especialidade, no Jornal Espaços Verdes, e na revista Archiscopie (do Institut Français d’Architecture) e na revista espanhola Arte y Parte.

O volumoso arquivo documental da exposição atesta que esta foi produzida segundo uma metodologia de investigação, levantamento e sistematização de caráter monográfico, incorporada tanto na exposição como no catálogo, que constituiu uma primeira e bem-sucedida revisão geral do estudo sobre arquitetura paisagista.

Filipa Coimbra, 2015

Exhibition of photography, graphics and documents organised by the Calouste Gulbenkian Foundation (FCG) in collaboration with various public and private bodies, aiming to shed light on the life and works of landscape architect Francisco Caldeira Cabral (1908-1992), who launched Portugal’s first course in landscape architecture in 1941, and the architects who studied under him. It was also the second in a series of three exhibitions by the Fine Arts Department of the FCG, devoted to the buildings and gardens of the FCG’s Central Department.

Curated by architect Teresa Andresen (1957), who has conducted research on the works of Francisco Caldeira Cabral, the exhibition sought to catalogue and draw attention to the birth of landscape architecture in Portugal, reflecting on a history spearheaded by the so-called “first generation” of architects, and introducing visitors to some of their most fascinating projects.

One of the main aims of the exhibition was to showcase the early works of these nineteen architects when landscape architecture in Portugal was in its infancy and situate them within the broader context of international landscape architecture. To this end, the exhibition focused on the contexts and practices in the period from 1940 to 1970, also aiming to “introduce thinking on landscape architecture”, illustrated by two revealing examples: the construction of the National Stadium (1940, Francisco Caldeira Cabral and Konrad Wiesner) and the construction of the Gulbenkian Gardens (late 1960s, Gonçalo Ribeiro Telles and António Vieira Barreto). “On one hand, it aimed to be wide-reaching in its portrayal of the development of a profession spearheaded by Caldeira Cabral and his acolytes, highlighting projects and plans that went on to set the benchmark, while also exploring the diverse areas of action, from design to planning.” (Do Estádio Nacional ao Jardim Gulbenkian…, 2003, p. 13)

The work produced resulted from the collection and processing of a large body of documentation, drawn from personal, local and national archives, among them the personal archives of Gonçalo Ribeiro Telles, Francisco Caldeira Cabral and António Viana Barreto, as well as Lisbon’s Municipal Archives, including the Photographic Archive and the Historical Archive, the archives of the Department for Environment and Green Spaces (DAEV), the Department of Planning and Projects (DPP) and the Vila Correia archive. Documentation was also requested from the Directorate-General for Territorial Planning and Human Development, the Directorate-General for Buildings and National Monuments and the Instituto Superior de Agronomia [Higher Institute of Agronomy], just a few of the many partners that made the exhibition possible, by granting image rights and loans.

This initiative also led to the creation of a vast archive of photographs and documents on the subject of landscape architecture during this period, catalogued and made available through the Gulbenkian Art Library. This survey, carried out by the exhibition research team between 2002 and 2003, brought together almost 600 photographs of drawings and plans, in addition to 343 external photographs by photographer Manuel Silveira Ramos, taken in mainland Portugal and Madeira.

Consisting of interviews, videos, photographs, drawings, plans and artistic interventions, the exhibition included plans for the construction of parks, redevelopment and landscaping projects, tree planting and the creation of green spaces in Lisbon and the metropolitan areas, in addition to projects throughout mainland Portugal and the islands and a few international projects, grouped into eight areas on the ground floor of the Main Building of the FCG.

The first space introduced the subject, contextualising it the global history of landscape architecture. To this end, the exhibition featured a selection of graphical materials and photographs focusing on its roots, including the Hanging Gardens of Babylon, the Taj Mahal, Egyptian plants, the Roman Peristyle Gardens at Conmbriga, the Gardens of Versailles, Villa d’Este, the gardens of Palácio Fronteira, Coimbra Botanical Garden, Central Park, the Crystal Palace, Blenheim Palace, Quinta da Bacalhoa, Franklin Park, etc.

The second area contained documents on the subject of Caldeira Cabral’s training in landscape architecture in Germany, and that of his students at the Instituto Superior de Agronomia [Higher Institute of Agronomy]. The third area and those that followed offered space to reflect on the works designed by the so-called first generation, beginning with the plans for the National Stadium, followed by plans for private farms and gardens. The fifth area tackled the subject of urban landscapes, with a focus on the city of Lisbon, aiming to highlight the concept of “school” and stylistic consistency within the group, which contrasted with municipal planning in the rest of the country in terms of landscape architecture.

The next area focused on landscaping projects involving streets, industrial and tourism infrastructure, while the final exhibition spaces featured landscaping projects in extremely varied settings throughout Portugal and its former colonies, such as those by Lourenço Marques in Mozambique. The exhibition closed with an iconic example of landscape architecture, the Gulbenkian Gardens themselves, presenting an opportunity to compare the plans to the finished product, in situ: the windows of the Temporary Exhibition Gallery (ground floor) acting as an intersection between the planned and finished works.

At the end of the exhibition, two videos produced by Renata Sancho (1973) were screened: one featuring interviews between journalist Ana Sousa Dias (1956) and architects Álvaro Dentinho (1924-2014), António Viana Barreto (1924-2012), Gonçalo Ribeiro Telles (1922) and Ilídio Araújo (1925-2015); the other entitled Le Jardin du Temps. Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian.

In order to foster dialogue between the exhibition and the Gulbenkian Garden, and an understanding of how the landscape was shaped by architects and artists, four “action-installations” or constructed landscapes by visual artist Gabriela Albergaria (1965) were also situated around the Garden: “a ladder hanging in the atrium [Escada], a model of a garden visible upon entering [Maqueta do Jardim], a pit that exposed the roots of a centuries-old eucalyptus tree [HAN, performance/fosso entre o Eucalipto e o Edifício], and a disguised lawn in the centre of the garden [Disfarce/performance no Jardim], which is, as the artist reminds us, the first in Lisbon designed to be walked on” (Lobo, Diário de Notícias, 21 Oct 2003, p. 46)

An extensive programme of cultural events ran in parallel with the exhibition, partly due to the fact that it coincided with related events (such as the conference of the European Council of Landscape Architecture Schools (ECLAS), which was held in the FCG auditorium and sought to reflect on the subject of “modernity and the evolution of landscape architecture teaching and practice”), but also due to collaboration with the Foundation’s other departments, in particular the Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão (CAMJAP) [José de Azeredo Perdigão Modern Art Centre (CAMJAP)], which staged an exhibition on the theme of landscape architecture, curated by Miguel Amado (1973), in the context of its “Sete Artistas ao Décimo Mês” [“7 Artists in the 10th Month”] series.

As part of the educational and cultural outreach programme of the CAMJAP Education Department, in collaboration with the Calouste Gulbenkian Museum Education Department, two lecture series, entitled “Conversas sobre Arquitectura Paisagista” and “Olhares sobre a Paisagem”, were held to coincide with the exhibition. There were also numerous guided tours of the exhibition and the Gulbenkian Garden, aimed both at the general public and groups of university students on Architecture and Landscape Architecture degrees.

A catalogue was also published to accompany the exhibition, in both Portuguese and English. This major monograph reflecting on modernism in Portuguese landscape architecture was organised into two sections, one consisting of six essays by Portuguese and international researchers, the other devoted to “Places of Landscape Architecture”.

Newspaper Diário de Notícias stressed that the exhibition was the “first documentary and photographic survey of Portuguese landscape architecture”. The exhibition was also covered in specialist publication Jornal Espaços Verdes, and the journal Archiscopie (published by the Institut Français d’Architecture), as well as Spanish magazine Arte y Parte.

The extensive documentary archive assembled as part of the exhibition attests to the academic approach to research, surveying and systematization that guided both the exhibition and its catalogue, producing a successful initial overview of landscape architecture study.


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Eventos Paralelos

Ciclo de conferências

Conversas sobre Arquitectura Paisagista

8 nov 2003 – 17 jan 2004
Fundação Calouste Gulbenkian
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Ciclo Olhares sobre a Paisagem

nov 2003 – jan 2004
Fundação Calouste Gulbenkian
Lisboa, Portugal
Ciclo de conferências

European Council of Landscape Architecture Schools. ECLAS

22 out 2003 – 26 out 2003
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Auditório 2
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias


Multimédia


Documentação


Periódicos


Fontes Arquivísticas

Biblioteca de Arte Gulbenkian, Lisboa / CFT169

Coleção da Biblioteca de Arte da FCG que serviu de apoio à realização da exposição e à publicação do respetivo catálogo. Contém o arquivo fotográfico de desenhos de projetos de arquitetura paisagista e o arquivo fotográfico de obras de arquitetura paisagista, para apoio à exposição e catálogo (FCG, Lisboa) 2002 – 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA-S004-P0091/03

70 diapositivos, cor: inauguração (FCG, Lisboa) 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA-S004-P0091/04

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG, Lisboa) 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 25175

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém catálogo, convites, programa e folheto de divulgação da programação. 2003 – 2004

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21108

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência interna, seguros e restauros. 2003 – 2004

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21109

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informação referente à montagem e desmontagem da exposição, recortes de imprensa, publicidade, programação de extensão cultural e projeto da exposição. 1999 – 2004

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21110

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informação relativa a orçamentos, viagens, estadias e reuniões. 2001 – 2004

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21111

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informação referente a entidades nacionais e estrangeiras, assim como processos de autorização de publicação e utilização de imagens. 2003 – 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21112

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informação referente aos processos de autorização de instituições internacionais para a publicação e utilização de imagens. 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21113

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informações referentes à publicação do catálogo e seguros de algumas obras. 2002 – 2004

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21114

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém informação sobre produção teórica a integrar no catálogo da exposição. 2003 – 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21115

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém a lista bibliográfica resultante da pesquisa no catálogo da Biblioteca de Arte da FCG. 2003 – 2004

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21116

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém lista de convidados. 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21117

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém 62 desenhos técnicos, relativos a projetos de arquitetura paisagista da Câmara Municipal de Lisboa. 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21118

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência da equipa de investigação, levantamento fotográfico e instalações artísticas da exposição. 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21119

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência com os emprestadores. 2002 – 2004

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21309

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém correspondência com instituições nacionais referente às autorizações de publicação e utilização de imagem. 2003 – 2003

Arquivos Gulbenkian (Serviço de Belas-Artes), Lisboa / SBA 21120

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém convites, guia da exposição, programas mensais e programa educativo e cultural relativos à exposição. 2002 – 2004


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