Portugal 1900

Exposição coletiva que pretendeu apresentar uma visão panorâmica da sociedade portuguesa na transição do século XIX para o século XX. Simbolicamente, ao ser inaugurada no ano 2000, a mostra assinalava um momento de charneira entre séculos. Contou com a coordenação-geral de Maria Rosa Figueiredo.
Collective exhibition featuring a panorama of Portuguese society at the turn of the 20th century and coordinated by Maria Rosa Figueiredo. Symbolically inaugurated in the year 2000, the show itself would mark the turn of another century.

Por iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), foi organizada em Lisboa, na Galeria de Exposições Temporárias do Edifício Sede da FCG, a exposição «Portugal 1900». A mostra contou com a coordenação-geral de Maria Rosa Figueiredo, conservadora do Museu Calouste Gulbenkian, e a museografia e montagem foi confiada a Paul Vandebotermet.

A exposição apresentou uma visão panorâmica da sociedade portuguesa na transição do século XIX para o século XX. O diretor do Museu Calouste Gulbenkian (MCG), João Castel-Branco Pereira, comentaria este marco no texto de apresentação do catálogo: «É evidente que a passagem de 2000 nos coloca perante idênticas perplexidades e reflexões […]. Que paralelos se poderão estabelecer entre o final do século que tentamos evocar e este que agora se conclui? […] Daí que a presente exposição nos transmita de modo mais eloquente […] o clima, necessariamente incompleto, de um Portugal de 1900. E também nos confronta com os valores do viver actual, se nos interrogarmos sobre o que existirá para mostrar numa exposição que venha, passado mais um século, evocar este ano 2000.» (Portugal 1900, 2000, p. 9)

Nesse sentido, como referiu o crítico de arte Alexandre Pomar na crítica que dedica à exposição, esta associava-se «às celebrações do anterior fim de século que têm tido lugar em diferentes capitais, interrogando um período de viragem histórica com fronteiras incertas e que articulou com grande efervescência a eclosão de algumas marcas decisivas da modernidade (a electricidade, o automóvel, o cinema, o raio X, a psicanálise…) com a crítica pessimista do progresso» (Pomar, Expresso, 8 jul. 2000).

Na passagem de 1999 para 2000, a questão que então se colocava sobre as transformações inevitáveis do novo milénio foi o ponto de partida para a realização da exposição, que visou uma reflexão sobre a vida e costumes em Portugal ao longo do século XIX e inícios do século XX. Essa reflexão foi transposta para o projeto expositivo através da produção artística do fin de siècle e da primeira década de 1900, apoiada pela investigação divulgada no catálogo da exposição.

Como assinalou João Castel-Branco Pereira, ao incorporar na sua coleção algumas obras deste período, o Museu Calouste Gulbenkian «tomou a iniciativa arriscada mas culturalmente necessária de rever um 1900 português» (Portugal 1900, 2000, p. 9).

A coordenação de Maria Rosa Figueiredo foi fundamental para a realização da iniciativa, assim como o apoio e empréstimo de obras dos acervos de cerca de 45 instituições públicas e privadas e de vários colecionadores particulares. A FCG contou também com a colaboração dos arquivos e serviços fotográficos das câmaras municipais de Lisboa e Porto, que disponibilizaram interessantes conjuntos de imagens, necessárias para a contextualização social do país em finais de Oitocentos e início do século XX, um país de contrastes em que a maioria da população (quase 90%) ou vivia nos e para os campos, com trabalhos ligados à agricultura, ou, para escapar ao trabalho rural, migrava para as duas principais cidades portuguesas ou para o estrangeiro (maioritariamente para o Brasil) em busca de melhores condições de vida. Consequentemente, a população urbana, maioritariamente concentrada em Lisboa e no Porto, forçava o crescimento urbanístico das cidades, onde bairros e vilas operárias coexistiam a par de novos projetos arquitetónicos e urbanísticos, como o das Avenidas Novas em Lisboa, do arquiteto Ressano Garcia (1847-1911), os diversos edifícios assinados por reconhecidos arquitetos da época, como Raul Lino (1879-1974), Ventura Terra (1866-1914) ou Nicola Bigaglia (1841-1908), ou o Elevador de Santa Justa, construído entre 1900 e 1902, de Raoul Mesnier de Ponsard (1848-1914), celebração das possibilidades estéticas da arquitetura do ferro.

Portugal, embora fosse um país pobre, acompanhava lentamente as correntes de mudança do resto da Europa, com foco na industrialização, urbanização e ténue terciarização, que possibilitou o surgimento de novos grupos sociais e a consolidação política da monarquia constitucional dos inícios de Oitocentos. Os primeiros anos do século foram sobretudo dominados pelo rotativismo parlamentar, dividindo-se o poder entre republicanos e regeneradores. Assiste-se então a um período de repressão, com «ataques à liberdade da imprensa, deportações e proibições do direito à greve» (Portugal 1900 [Folheto da exposição], 2000).

O panorama social e político desta época era denunciado e parodiado pelo «mais notável humorista da época», Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905). Muitas das suas peças em cerâmica e os desenhos publicados em diversos jornais integraram a presente exposição. Lisboa seria invadida por uma média burguesia à procura de afirmação, os Armazéns do Chiado eram símbolo desses novos tempos, em que os padrões de consumo e os novos hábitos se massificavam, paulatinamente, apoiados pela emergente publicidade que divulgava nos meios de comunicação os «melhores produtos, ao alcance de todos, sobretudo em períodos de saldo» (Ibid.).

De forma ainda discreta, no entanto, o período pós-1900 foi também palco da emergente causa feminista, integrada numa ordem social em que, em 1899, apenas os homens tinham direito ao voto.

Na tentativa de colmatar a humilhação do Ultimato inglês, de 1890, os últimos anos do século concentraram-se em sucessivas celebrações de acontecimentos históricos relevantes: em 1898, o quarto centenário da viagem de Vasco da Gama à Índia; em 1899, o segundo centenário do nascimento do marquês de Pombal; em 1900, o quarto centenário da Descoberta do Brasil.

Nesta época importa também destacar o notável crescimento e expansão do postal ilustrado em Portugal, que se tornou uma fonte documental importante da iconografia das primeiras décadas do século XX. Também as manifestações nacionais na área do cinema, da música e do teatro mereceram menção na mostra. A literatura e as artes plásticas foram amplamente destacadas na exposição, com destaque para Eça de Queirós (1845-1900), «o maior romancista do séc. XIX português», cujas mais célebres obras – A Ilustre Casa de Ramires; A Correspondência de Fradique Mendes e A Cidade e as Serras –, um «tríptico literário e simbólico único na história da literatura» foram publicados postumamente, em 1900 (Ibid.).

Nas artes plásticas, ganharam expressão correntes como o Naturalismo ou o Simbolismo, apesar da menor representatividade deste último.

Por motivos naturais, de centralização do poder e palco dos principais acontecimentos daquele período, a cidade de Lisboa esteve naturalmente em destaque ao longo de toda a exposição. Como se refere no folheto da exposição, era em «Lisboa que estavam sediadas as instituições científicas, literárias e artísticas, os mais conhecidos cafés, teatros e tertúlias» (Ibid.).

Também a participação de Portugal na «Exposition Universelle de Paris» de 1900 mereceu um especial destaque no circuito expositivo, não só como um dos acontecimentos políticos e artísticos mais importantes da época, mas também pelo trágico naufrágio do Saint André, que transportava as obras da representação portuguesa no regresso a Lisboa. Por esse motivo, foram apresentadas algumas peças que escaparam ao naufrágio, outras que vieram substituir as obras desaparecidas e ainda estudos das peças que se perderam no fundo do mar.

Em virtude do panorama nacional anteriormente mencionado, a exposição visou a reconstituição da época nas suas diversas vertentes e manifestações. O percurso expositivo consagrou por isso temas ligados à paisagem urbana, à política e economia, à sociedade, à educação, à saúde, às ciências e às artes, tendo os diversos núcleos temáticos acolhido as 205 obras e 117 imagens fotográficas que constituíram a exposição. Sempre que possível, em cada secção destacou-se o respetivo contexto social e político, recorrendo-se à imagem fotográfica – que se assumiu como o recurso unificador dos diversos núcleos – e a outros objetos, como telas, escultura, mobiliário, documentação e traje.

Na secção «1900/2000: Uma troca de olhares», foram apresentadas ilustrações e cartazes realizados em 1900, que remetiam para a antevisão de uma «Lisboa no ano 2000»; e ainda vários desenhos caricaturais da autoria de Bordalo Pinheiro, denunciadores da situação social e política do país de então.

O núcleo «Política e Economia» iniciava-se com os retratos de D. Carlos de Bragança (1863-1908) e D. Amélia (1865-1951), dos artistas Ernesto Condeixa (1858-1933) e Vittorio Corcos (1859-1933), respetivamente, incluindo várias outras pinturas e aguarelas, medalhística, armas de honra e fotografias da época.

Em «Arquitectura e Urbanismo» apresentaram-se esboços, panorâmicas e plantas urbanísticas de projetos públicos (como o Elevador de Santa Justa, alguns miradouros, a Estação de São Bento, entre outros) e privados (casas, palacetes e mausoléus) da época; fotografias dos transportes e comércio das vilas e cidades; e publicações sobre a «construção moderna» de 1900.

«Sociedade» reuniu uma série de fotografias das gentes e costumes de 1900 (bairros de lata, famílias em passeio, mercados, lavadeiras, vendedores de rua, interiores de cafés, piqueniques, jogos de croquet) e ainda cerâmicas do Zé-Povinho de Bordalo Pinheiro.

A secção «Traje e Acessórios» apresentou peças de vestuário da época, de modelos masculinos e femininos (colarinho, cartola, plastron, luvas, bengala, vestidos de noite, corpetes e espartilhos, culotes) e objetos pessoais do quotidiano, como caixas de pó de arroz e leques de plumas.

Em «Brinquedos» foram exibidas bonecas, carrinhos de verga, caixas de cubos, entre outros objetos de então.

«Fotografia/Cinema» apresentou desenhos, fotografias e retratos de artistas e profissionais, vistas de ateliês e várias máquinas stereo, «ferrotipia» e Instantograph, datadas de 1890 a 1914.

A secção «Artes Cénicas/Teatro» reuniu, entre outras pinturas, retratos de atores e dramaturgos da época, realizados por Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929); bustos de atrizes da autoria do escultor Teixeira Lopes (1866-1942); e ainda pequenos desenhos a guache e tinta-da-china, cartazes e azulejos alusivos a figurinos de revistas e cenários, e fotografias de conceituados atores de então, como Ferreira da Silva, Carlos Posser, Palmira Bastos, Adelina Abranches, entre outros.

No expositor «Arte do Livro, Literatura e Jornalismo» foram apresentados livros de horas e medalhas comemorativas de grandes personagens da literatura portuguesa (como a medalha comemorativa do centenário de Garrett, 1900). Entre outros escritores e publicações assinaladas, foi dado especial destaque a Eça de Queirós, de quem foi exibido um busto e outras peças escultóricas, várias publicações das suas obras literárias e a coleção de fotografias do funeral de Eça (pertencentes ao Arquivo Fotográfico de Lisboa). Esta secção incluiu também jornais e revistas daquele século: O Mundo, A Paródia, Diário de Notícias Ilustrado, Sombra e Luz, entre muitos outros.

Entre outra documentação, «Mobiliário» destacou fotografias de interiores de habitações da época e catálogos de mobiliários (por exemplo, o «Catálogo Geral, Estação de Inverno 1896/97 dos Armazéns Grandella»). Foram também exibidos vários objetos de mobiliário, como cadeiras de 1900, uma cortina e cómoda do quarto de Raul Lino, armários-biblioteca de 1884, puxadores de móvel, entre outros.

Uma grande variedade de peças de cerâmica artística e popular compôs o núcleo «Cerâmica». As peças do artista Rafael Bordalo Pinheiro foram particularmente destacadas, incluindo jarras, taças, serviços de jantar, cestos, pratos e azulejos decorativos.

Leitão & Irmão foi a casa de joalharia mais destacada na secção «Ourivesaria», uma vez que se tornou uma referência nessa atividade em finais do século XVIII e, desde então, granjeando o título de «Joalheiros da Coroa». Assim, foram disponibilizados vários estudos e registos de pedras preciosas, pulseiras e molduras, mas também diversos objetos em prata e prata dourada, como candelabros, baixelas e talheres. De outras autorias, estiveram em destaque modelos de centros de mesa de Bordalo Pinheiro, bules de chá e pendentes do ourives João da Silva (1880-1960), entre outros.

Na categoria de «Pintura» foram apresentados estudos e pinturas de paisagens, retratos e autorretratos dos mais reconhecidos artistas daquele tempo, entre os quais: Aurélia de Sousa (1866-1922), Marques de Oliveira (1853-1927), Carlos Reis (1863-1940), António Saúde (1875-1958), José Malhoa (1855-1933), António Carneiro (1872-1930) e Columbano Bordalo Pinheiro.

Por fim, foi distinguido o núcleo dedicado a Portugal na «Exposição Universal de Paris» de 1900. Integraram este núcleo algumas das obras que haviam participado naquela feira, medalhas e plaquetes oficias (prémios e recordação), desenhos e esboços do Pavilhão de Portugal, alguns retratos pictóricos e fotográficos de personalidades portuguesas, pintura histórica e religiosa, esculturas, cerâmicas, publicações e recortes de imprensa de então, fotografias do exterior e interior da exposição e de vistas de Paris, modelos de portas e janelas da autoria de Raul Lino e ainda vários objetos pessoais e do quotidiano do século XIX. Nesta secção foram também reunidas algumas obras que figuraram na exposição em Paris e que pertencem à coleção de arte da Fundação Calouste Gulbenkian. Foram igualmente expostas outras obras, pertencentes à Coleção do Fundador, nomeadamente As Bênçãos, de Rodin (1840-1917), Les Bretonnes au Pardon, de Dagnan-Bouveret (1852-1929), e diversas peças desenhadas por René Lalique (1860-1945).

A programação complementar incluiu diversas visitas guiadas, organizadas pelo Serviço Educativo do Museu Calouste Gulbenkian, cuja coordenação coube a Maria Deolinda Cerqueira; a orientação ficou a cargo das mediadoras Maria Isabel Oliveira e Silva, Maria do Rosário Azevedo, Helena Miranda e Susana Sousa.

O extenso catálogo da exposição foi publicado pelo Museu Calouste Gulbenkian e impresso separadamente em versão portuguesa e inglesa. A coordenação do catálogo foi assegurada por Maria Rosa Figueiredo, João Carvalho Dias e Rita Sousa Macedo. A monografia contou com a participação de 22 colaboradores, especialistas nas diferentes áreas apresentadas, que contribuíram com estudos introdutórios e comentários às obras apresentadas.

A abrir o catálogo, encontra-se uma introdução do diretor do MCG, João Castel-Branco Pereira, seguindo-se os ensaios assinados por Maria Alice Samara e Fernando Rosas; José Miguel Sardica; Maria Antónia Fiadeiro; Madalena Braz Teixeira; Rogério Fernandes; João Frada; Raquel Henriques da Silva; Osvaldo Macedo de Sousa; Carlos Reis; António Pedro Vicente; João Bénard da Costa; Vítor Pavão dos Santos; Rui Vieira Nery; António Rodrigues; Paulo Henriques; Pedro Bebiano Braga; Nuno Vassallo e Silva; Teresa Lapa; Paula Santos; e José de Quintanilha Mantas.

Para cada uma das obras reproduzidas no catálogo é incluída uma nota explicativa da peça.

Referente ao capítulo «Portugal na Exposição Universal de Paris», um dos anexos do catálogo é dedicado à reprodução total das obras que figuraram na mostra internacional de 1900 e pertencentes à coleção de arte da Fundação Calouste Gulbenkian (Anexo IV: «Obras do Museu Calouste Gulbenkian exibidas na Exposição Universal de Paris, 1900», Portugal 1900, 2000, pp. 527-534).

Foi também publicado um folheto desdobrável ilustrado, que, embora pouco explícito quanto ao itinerário e programa da mostra, inclui uma breve introdução ao contexto de Portugal no século XIX e reproduz algumas das peças em destaque na exposição.

O acolhimento do público em geral foi bastante positivo, tendo a exposição somado 25 215 visitantes, número que, de acordo com a documentação consultada, «superou largamente as estimativas formuladas» (Relatório de Execução 2000, 2000 pp. 37, 45).

Na crítica que dedica à exposição, Alexandre Pomar destaca o interesse geral de vários museus europeus em celebrar a viragem do século através de iniciativas como a levada a cabo pela FCG, mas não deixará de criticar o facto de a Fundação ter partido de «um programa menos ambicioso, desde logo por ter definido um âmbito apenas nacional para a evocação do ano de 1900» (Pomar, Expresso, 8 jul. 2000).

Joana Brito, 2019


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

As Bençãos

François Auguste René Rodin (1840-1917)

As Bençãos, Inv. 259

Les Bretonnes au Pardon

Pascal-Adolphe-Jean Dagnan-Bouveret (1852-1929)

Les Bretonnes au Pardon, Inv. 206

Arvoredo

René Lalique (1860-1945)

Arvoredo, Inv. 1132

Cabeça de Galo

René Lalique (1860-1945)

Cabeça de Galo, Inv. 1208

Cardos

René Lalique (1860-1945)

Cardos, Inv. 1152

Libélula

René Lalique (1860-1945)

Libélula, Inv. 1197

Serpentes

René Lalique (1860-1945)

Serpentes, Inv. 1216

Vaso coberto

René Lalique (1860-1945)

Vaso coberto, c. 1901 / Inv. 1145


Eventos Paralelos

Visita(s) guiada(s)

Portugal 1900

2000
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Galeria Principal / Galeria Exposições Temporárias (piso 0)
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Maria Rosa Figueiredo, Pedro Tamen, João Castel-Branco Pereira e Isabel Mota
Maria Rosa Figueiredo
Fátima Vasconcelos, Manuela Fidalgo, Rosário Azevedo e João Carvalho Dias (da esq. para a dir.)
João Castel-Branco Pereira (centro)
Roberto Gulbenkian (ao centro)
Robert Gulbenkian (à esq.) e Maria Teresa Gomes Ferreira (à dir.)
João Carvalho Dias (à dir.)
Maria Teresa Gomes Ferreira (à esq.) e Maria Fernanda Passos Leite (ao centro)
Maria Rosa Figueiredo (à esq.), Diogo Lucena (ao centro)

Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03122

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém projeto detalhado da exposição com apresentação dos temas e desenvolvimentos. Contém documentação interna como pedidos de cedências, formulário de empréstimo de peças, seguros e orçamentos. 1998 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03123

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação sobre pedidos de cedências de obras. 1999 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03124

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação sobre pedidos de cedências de obras. 1999 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03125

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação sobre pedidos de reprodução fotográfica de obras solicitadas. 1999 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03126

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém documentação com pedidos de textos para as entradas temáticas de catálogo e de peças e folheto. 1999 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03127

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém rascunho de documento a enviar aos colaboradores do catálogo, seguros e documentação sobre ação cultural, com proposta interna de atividades e divulgação de visitas orientadas. 1999 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03322

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém material de investigação e recolha bibliográfica para a exposição. 1998 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03333

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém material de investigação e recolha bibliográfica para a exposição. 1998 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03334

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém material de investigação e recolha bibliográfica para a exposição. 1998 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03335

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém material de investigação e recolha bibliográfica para a exposição. 1998 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03336

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém material de investigação e recolha bibliográfica para a exposição. 1998 – 2000

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 03337

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém recortes de imprensa. 1998 – 2000

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 154815

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG, Lisboa) 2000

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 154839

Coleção fotográfica, cor: inauguração (FCG, Lisboa) 2000


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