Tudo o que Tenho no Saco. Eça e Os Maias

130 anos de Publicação do Romance «Os Maias»

Exposição organizada no âmbito do Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas, no Ano Europeu do Património Cultural, para comemorar os 130 anos da publicação do romance Os Maias. Com o apoio do Museu Calouste Gulbenkian e a parceria da Fundação Eça de Queiroz, reuniram-se mais de 160 peças, incluindo objetos pessoais do escritor.
An exhibition staged as part of the Gulbenkian Portuguese Culture and Language Programme during the European Year of Cultural Heritage, to mark the 130th anniversary of the publication of the novel Os Maias. With the support of the Calouste Gulbenkian Museum and in partnership with Fundação Eça de Queiroz, over 160 pieces were assembled, including some of the author’s personal possessions.

Para assinalar os 130 anos da publicação do romance Os Maias do escritor português Eça de Queirós (1845-1900), o Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas organizou uma exposição dedicada ao escritor e à sua obra, intitulada «Tudo o que tenho no saco. Eça e Os Maias», na Galeria do Piso Inferior do Edifício Sede da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), com o apoio do Museu Calouste Gulbenkian (MCG) e em parceria com a Fundação Eça de Queiroz.

A exposição realizou-se no Ano Europeu do Património Cultural, facto assinalado por Guilherme d’Oliveira Martins, administrador da FCG, no prefácio do catálogo: «Neste Ano Europeu do Património Cultural é da literatura como realidade viva e atual que cuidamos, eis a razão desta escolha – de uma obra-prima da língua portuguesa de sempre.» (Tudo o que tenho no saco. Eça e Os Maias, 2018, p. 3)

Comissariada por Isabel Pires de Lima, a exposição foi inaugurada a 29 de novembro de 2018 e esteve patente até 18 de fevereiro de 2019. Entre o dia 30 de novembro, data da abertura ao público, e a data de encerramento, a exposição contou com 10 700 visitantes. O romance Os Maias. Episódios da Vida Romântica foi o ponto de partida desta exposição monográfica, cujo título remete para uma carta de Eça de Queirós ao seu amigo Ramalho Ortigão (1836-1915), datada de fevereiro de 1881, na qual, a propósito do livro, quase terminado, regista: «[Decidi escrever] não só um romance mas um romance em que pusesse tudo o que tenho no saco.» (Comunicado de imprensa, 19 nov. 2018, Arquivos Gulbenkian, ID: 98198)

O percurso expositivo, com projeto gráfico das designers Raquel Pais e Maria João Ruivo, do atelier À Capucha!, incluía sete núcleos – não sujeitos a uma estrita organização cronológica.  Com a obra Os Maias como eixo central do projeto, reuniram-se 162 peças, entre inúmeros textos de Eça de Queirós – crónicas, romances, contos e correspondência –, objetos pessoais do escritor provenientes do acervo da Fundação Eça de Queiroz – Casa de Tormes (um importante núcleo museológico sobre a vida e obra do escritor) e diversas fotografias, pinturas, caricaturas, gravuras e filmes, de emprestadores institucionais e particulares.

Os vários núcleos expositivos, «1888 – A vasta máquina!», «Aprendizagens», «Guerra ao Romantismo», «Norma e desejo», «Olhares cruzados», «A arte é tudo» e «Lugares», distribuíam-se sequencialmente ao longo da galeria, assinalados pelo respetivo título, preenchendo a zona do lado direito da sala. Na parede oposta era proposto um friso cronológico (timeline) sobre o escritor, como explicou Luís Miguel Queirós no jornal Público: «Quando entra na exposição, o visitante tem à sua frente um extenso corredor: do lado direito sucedem-se os sete núcleos em que a mostra se divide, ocupando como que uma fiada de aposentos que dão para um mesmo corredor, em cuja parede encontra uma detalhada biobibliografia queirosiana.» (Queirós, Público, 31 nov. 2018, p. 28)

Entre os objetos pessoais de Eça, nunca expostos numa mostra em Lisboa, destacam-se a secretária pessoal (com o tinteiro em latão e a palmatória de iluminação) onde Eça gostava de escrever de pé, o móvel de arquivo, a estante giratória e a cabaia chinesa, oferecida pelo conde de Arnoso. O imaginário queirosiano era completado por um conjunto de obras, originais ou reproduções, de autores portugueses, como Paula Rego (1935-2022), Júlio Pomar (1926-2018), João Abel Manta (1928), Raphael Bordallo Pinheiro (1846-1905), Raquel Roque Gameiro (1889-1970), Bernardo Marques (1898-1962), José Rodrigues (1936-2016), Manoel de Oliveira (1908-2015), João Botelho (1949) ou António Teixeira Lopes (1866-1942). Deste último, a ampliação fotográfica do emblemático monumento escultórico a Eça de Queirós, inaugurado em 1903 no Largo Barão de Quintela, em Lisboa, pontuava, ao fundo da sala, um dos eixos da exposição.

«É também dada atenção à biografia de Eça de Queirós, privilegiando-se a iconografia e contemplando as geografias física e ficcional do escritor. Uma tábua cronológica biobibliográfica acompanha todo o corredor da galeria que acolhe a exposição, acompanhada por uma banda sonora inspirada nas alusões musicais da obra de Eça. Tratando-se de uma exposição que não pretende ter um carácter documental, é dada grande relevância à imagem – fotografia, pintura, escultura, fotogramas de filmes e excertos de filmes, caricaturas, ilustrações, gravuras. Não se deixa, porém, de apresentar alguns documentos bibliográficos de relevo e documentos originais de natureza diversa, nomeadamente epistolográfica, assim como peças do espólio do escritor à guarda da Fundação Eça de Queiroz. Uma larga atenção é dada à palavra de Eça que adensa constantemente a leitura da exposição pelos visitantes dispostos a uma visita mais alongada», explicou a curadora da exposição (Tudo o que tenho no saco. Eça e Os Maias, 2018, p. 4)

Em torno de Os Maias, pretendeu-se ainda privilegiar o «realismo queirosiano praticado numa grande diversidade de facetas, conformes à diversidade de olhares do próprio autor […] tendo em conta a sua centralidade [do romance] na abordagem que os estudantes do ensino secundário – um dos públicos-alvo da exposição – são convidados a fazer do romance» (Ibid.).

A programação complementar, que convidava a refletir sobre a relevância da obra de Eça para a cultura portuguesa e para o conhecimento sobre a sociedade e a cultura de finais de Oitocentos, incluiu uma série de visitas guiadas à exposição – conduzidas por Cristina Campos, Hilda Frias ou Isabel Pires de Lima –, um ciclo de cinema, a decorrer entre 3 de dezembro de 2018 e 16 de fevereiro de 2019, com apresentação das obras de Helvécio Ratton, Amor & Companhia (1999), de Jorge Paixão da Costa, O Mistério da Estrada de Sintra (2007), de Manoel de Oliveira, Singularidades de uma Rapariga Loura (2009), e de João Botelho, Os Maias (2014), e um ciclo de mesas-redondas, entre 10 de dezembro de 2018 e 5 de fevereiro de 2019, com participação de Guilherme d’Oliveira Martins, Mário de Carvalho, Miguel Real, José Eduardo Agualusa, Rui Vieira Nery, Viriato Soromenho Marques, Isabel Pires de Lima, Rui Campos Matos e Vasco Rosa, entre outros. Esta programação incluiu ainda uma série de leituras encenadas, com José Pedro Gomes e Tiago Rodrigues, um espetáculo musical, com Catarina Molder, Pedro Vieira de Almeida e Sofia Lourenço, ambos realizados na Escadaria da Zona de Congressos da FCG, e a promoção de jantares queirosianos, com ementa do chef Miguel Castro e Silva, organizados na Sala do Foyer do Edifício Sede da FCG, ao longo dos meses de permanência da exposição.

A exposição e a diversificada programação associada – com destaque para as sessões de cinema, os debates e os jantares queirosianos, organizados no Edifício Sede da FCG – foram amplamente divulgados na comunicação social, como iniciativas integradas nas comemorações do 130.º aniversário da primeira edição do romance Os Maias, em 1888, e como projeto de homenagem a Eça, figura magistral da literatura portuguesa.

De entre os diversos artigos em periódicos (imprensa e digital), tendo sido identificadas mais de uma centena de referências no dossiê de imprensa da exposição (Dossiê de imprensa, 2018, Arquivos Gulbenkian, ID: 133285), destacam-se as notícias sobre a inauguração da exposição, publicadas entre 24 de outubro e 29 de novembro de 2018, no Observador, com as crónicas de Rita Cipriano (24 out. e 29 nov. 2018), no Jornal i (26 out. e 23 nov. 2018), no Diário de Notícias (23 nov. 2018), no JL. Jornal de Letras, Artes e Ideias (21 nov. 2018), no Expresso (23 nov. 2018), no suplemento Weekend do Jornal de Negócios (23 nov. 2018), na revista Visão, com um extenso dossiê sobre Eça de Queirós, da responsabilidade de Sílvia Souto Cunha (22 nov. 2018), no Sol (23 nov. e 24 nov. 2018), na revista Sábado, num artigo de Rita Bertrand (29 nov. 2018), no Jornal de Notícias (24 nov., 26 nov. e 30 nov. 2018) ou no Público, com um artigo de Luís Miguel Queirós (30 nov. 2018).

Além destas referências, a divulgação da exposição na comunicação social foi mantida durante todo o período em que a mostra esteve patente ao público, em jornais de grande divulgação como o Público (1 dez. 2018), o Jornal i, num artigo assinado por Joana Marques Alves com a seleção dos eventos a visitar no período de férias de Natal (21 dez. 2018), no Sol (20 dez. 2018), no JL. Jornal de Letras, Artes e Ideias (5 dez. 2018 e 13 de fev. 2019) ou no Expresso (15 jan. 2019). A exposição foi também divulgada na imprensa regional, com notícias no Diário de Notícias da Madeira, no Beiranews (ambos de 23 nov. 2018), no Tâmegasousa.pt (24 nov. 2018), no Jornal das Caldas (4 jan. 2019), no Jornal de Sintra (11 jan. 2019) ou no Voz Portucalense (23 jan. 2019), e nos jornais dirigidos às comunidades portuguesas no estrangeiro, como O Emigrante. Mundo Português (24 e 30 nov. 2018) e Vivre le Portugal (31 dez. 2018).

A mostra teve ainda cobertura televisiva e radiofónica, com notícias frequentes na RTP1, RTP2, RTP3, SIC, SIC Notícias, Porto Canal e em diversas estações de rádio, como a TSF, a Renascença e a Antena 1. No dia da inauguração, o magazine cultural da RTP3 As Horas Extraordinárias transmitiu uma reportagem no espaço da exposição, com entrevista à curadora Isabel Pires de Lima.

Isabel Falcão, 2022


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

Mother

Paula Rego (Lisboa, Portugal, 1935 – Londres, Inglaterra, 2022)

Mother, Inv. 98P605


Eventos Paralelos

Ciclo de cinema

Tudo o que Tenho no Saco. Eça e Os Maias

3 dez 2018 – 28 jan 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Auditório 3
Lisboa, Portugal
16 fev 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Auditório 2
Lisboa, Portugal
Encontro

Os Maias na Geração de 70. O jantar do Hotel Central

10 dez 2018
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Zona de Congressos
Lisboa, Portugal
Mesa-redonda / Debate / Conversa

Escritores de Eça de Queirós. Ficções da ficção

17 dez 2018
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Auditório 3
Lisboa, Portugal
Conferência / Palestra

As Músicas de “Os Maias”

8 jan 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Zona de Congressos
Lisboa, Portugal
Mesa-redonda / Debate / Conversa

Das Utopias. De Eça e de Hoje

21 jan 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Auditório 3
Lisboa, Portugal
Mesa-redonda / Debate / Conversa

Eça: Pintura e Ilustração – os casos de Paula Rego e Rui Campos Matos

4 jan 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Auditório 3
Lisboa, Portugal
Conferência / Palestra

Ilustradores das Obras Queirosianas no Fundo Documental da Biblioteca de Arte

5 jan 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Biblioteca de Arte
Lisboa, Portugal
Jantar

Jantares Queirosianos

5 dez 2018 – 16 fev 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede
Lisboa, Portugal
Sessão de leitura

Um País Pequenino

14 jan 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Zona de Congressos
Lisboa, Portugal
Concerto

Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera

16 jan 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Zona de Congressos
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

[Tudo o que Tenho no Saco. Eça e Os Maias]

5 jan 2019 – 16 fev 2019
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
Lançamento editorial

Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de «Os Maias»

29 nov 2018
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Zona de Congressos
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

A Noite das Ideias 2019
A Noite das Ideias 2019
A Noite das Ideias 2019
A Noite das Ideias 2019
Conferência – As Músicas de "Os Maias". Rui Nery
Leitura encenada «Um País Pequenino»
Tiago Rodrigues (à esq.) e José Pedro Gomes (à dir.) em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera». Rui Nery
Conferência – As Músicas de "Os Maias". Rui Nery
Leitura encenada «Um País Pequenino»
Sofia Lourenço em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias". Rui Nery
Leitura encenada «Um País Pequenino»
Sofia Lourenço em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias"
Tiago Rodrigues em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Sofia Lourenço em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias". Rui Nery
José Pedro Gomes (à esq.) e Tiago Rodrigues (à dir.)  em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Sofia Lourenço em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias"
José Pedro Gomes (à esq.) e Tiago Rodrigues (à dir.)  em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Sofia Lourenço em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias"
José Pedro Gomes (à esq.) e Tiago Rodrigues (à dir.)  em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Sofia Lourenço em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias". Rui Nery
José Pedro Gomes (à esq.) e Tiago Rodrigues (à dir.)  em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Sofia Lourenço em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias"
José Pedro Gomes (à esq.) e Tiago Rodrigues (à dir.)  em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Sofia Lourenço em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias". Rui Nery
Tiago Rodrigues (à esq.) e José Pedro Gomes (à dir.)  em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Catarina Molder em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias". Rui Nery
Leitura encenada «Um País Pequenino»
Catarina Molder em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Conferência – As Músicas de "Os Maias"
José Pedro Gomes em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
José Pedro Gomes em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Catarina Molder em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Tiago Rodrigues em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Catarina Molder em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Tiago Rodrigues (à esq.) e José Pedro Gomes (à dir.) em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Catarina Molder em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Tiago Rodrigues e José Pedro Gomes em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Catarina Molder em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
José Pedro Gomes (à esq.) e Tiago Rodrigues (à dir.) em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
José Pedro Gomes (à esq.) e Tiago Rodrigues (à dir.) em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Catarina Molder em Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera»
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Francisco de Lacerda (à esq.); Raul Moreira (ao centro); Maria Helena Melim Borges (à dir.)
José Pedro Gomes (à esq.) e Tiago Rodrigues (à dir.) em Leitura encenada «Um País Pequenino»
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera». Catarina Molder e Pedro Vieira de Almeida
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera». Catarina Molder e Pedro Vieira de Almeida
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera». Catarina Molder
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera». Catarina Molder
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera». Pedro Vieira de Almeida e Catarina Molder
Concerto «Eça de Queirós e a Música. Entre o Salão e a Ópera». Pedro Vieira de Almeida e Catarina Molder
Rui Nery
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Raul Moreira (à esq.); Guilherme d’Oliveira Martins (ao centro); Francisco de Lacerda (à dir.)
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Raul Moreira; Guilherme d’Oliveira Martins; Francisco de Lacerda; Isabel Pires de Lima; Maria Francisca Leal Pereira de Moura
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Raul Moreira (à esq.); Guilherme d’Oliveira Martins (ao centro); Francisco de Lacerda (à dir.)
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Francisco de Lacerda (à esq.); Isabel Pires de Lima (à dir.)
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Francisco de Lacerda (à esq.); Guilherme d’Oliveira Martins (ao centro); Isabel Pires de Lima e Raul Moreira (à dir.)
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Raul Moreira e Isabel Pires de Lima
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Raul Moreira (à esq.); Guilherme d’Oliveira Martins e Afonso Eça de Queiroz Cabral (ao centro); Isabel Pires de Lima (à dir.)
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”. Razmik Panossian e Maria Helena Melim Borges
Cerimónia de Lançamento de Edição Filatélica dos CTT Comemorativa dos 130 anos de “Os Maias”
Afonso Eça de Queiroz Cabral
Isabel Pires de Lima (à esq.); Afonso Eça de Queiroz Cabral (ao centro)
Eduardo Marçal Grilo
Guilherme d´Oliveira Martins (à frente)
Isabel Pires de Lima (à esq.); Guilherme d’Oliveira Martins (ao centro); Afonso Eça de Queiroz Cabral (à dir.)
Isabel Pires de Lima (ao centro); Guilherme d’Oliveira Martins (à dir.)
Elisabete Caramelo (centro)
João Vieira (à esq.); Maria Francisca Leal Pereira de Moura (ao centro)

Multimédia


Documentação


Periódicos


Páginas Web


Fontes Arquivísticas

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa

Conjunto de documentos referentes à exposição. Contém materiais gráficos, catálogo de exposição e pressbook. 2018 – 2019

Arquivos Gulbenkian (Programa Gulbenkian Cultura), Lisboa / PGLC P00001

2018

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 128150

Coleção fotográfica, cor: inauguração (FCG, Lisboa) 2018

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 128098

Coleção fotográfica, cor: evento paralelo – Cerimónia CTT (FCG, Lisboa) 2018

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 133732

Coleção fotográfica, cor: aspetos de sala (FCG, Lisboa) 2019

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 119555

Coleção fotográfica, cor: evento paralelo – Conferência (FCG, Lisboa) 2019

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 110265

Coleção fotográfica, cor: evento paralelo – Sessão de leitura (FCG, Lisboa) 2019

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 119791

Coleção fotográfica, cor: evento paralelo – A Noite das Ideias 2019 (FCG, Lisboa) 2019

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 125273

Coleção fotográfica, cor: evento paralelo – Concerto (FCG, Lisboa) 2019


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