Projeto da Plataforma de Direitos Humanos

Amnistia Internacional Portugal

O projeto da Plataforma de Direitos Humanos enquadra-se no Eixo 4 – Reforçar a capacidade e sustentabilidade da sociedade civil – do Programa Cidadãos Ativ@s promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Este projeto surge da necessidade de dar resposta a alguns desafios contemporâneos que se colocam às organizações da sociedade civil que atuam na área dos direitos humanos em Portugal. Alguns dos desafios são a dificuldade em estabelecer sinergias de trabalho com outras organizações, dificuldade de sustentabilidade, dificuldade de acesso a financiamentos diversificados e de forma consolidada, dificuldade de ‘fazer ouvir a sua voz’ no ecossistema mediático saturado em que operam, entre outros.

É neste contexto que o Consórcio, composto pela Amnistia Internacional Portugal, como entidade promotora, e ACTUAR – Associação para a Cooperação e o Desenvolvimento, AKTO – Direitos Humanos e Democracia, APF – Associação para o Planeamento da Familia, APMJ – Associação Portuguesa de Mulheres Juristas, FENACERCI – Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social, ILGA Portugal – Intervenção Lesbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo e IGC – Ius Gentium Conimbrigae – como entidades parceiras, propõe a criação de uma plataforma que possa agregar uma diversidade de organizações, quer do ponto de vista temático como geográfico, que atuem na área dos direitos humanos em Portugal.

Pretende-se que a plataforma seja uma organização de cúpula, que possa criar sinergias de trabalho e atuação entre várias organizações, potenciando o impacto real em direitos humanos, mas que não se substitua a nenhuma das organizações existentes neste espaço.

Nesse sentido, o projeto é composto por quatro componentes interligadas que visam a definição do perímetro de ação, constituição e aprofundamento do plano de trabalhos (Componente 1), a consolidação da plataforma (Componente 2), a elaboração e validação de um plano de negócio e sustentabilidade (Componente 3) e a elaboração de relatórios e transição do projeto para autonomia (Componente 4). O projeto tem a duração de 36 meses, tendo iniciado a 1 de Setembro de 2020.

Parceiros: Associação Portuguesa de Mulheres Juristas; ILGA Portugal; FENACERCI; AKTO; Associação Para o Planeamento da Família; ACTUAR; Ius Gentium Conimbrigae.

Área: Plataformas e redes de ONG

Âmbito geográfico: Nacional

Período de implementação: setembro 2020 – outubro 2023

Apoio: 149.846,36 €

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