Hugo Canoilas vive e trabalha em Viena e em Nova Iorque.
Entre as mais recentes apresentações individuais do seu trabalho incluem-se Buyoant, Galerie Martin Janda, Viena; On the Extremes of Good and Evil, com curadoria de Rainer Fuchs, mumok, Viena; Cnidarian Polyps Repaired by the Eye of the Observer, com curadoria de Ricardo Nicolau e Marta Almeida, Serralves, Porto. Canoilas tem contribuído com o seu trabalho em exposição institucionais na Kunstverein in Hamburg, em Hamburgo, no De Appel, em Amesterdão, na Kunsthalle Wien, em Viena, na Salzburguer Kunstverein, em Salzburgo, na 30.ª Bienal de São Paulo, na 4.ª Ural Industrial Biennial, em Yekaterinburg, e na Vienna Biennale For Change, em Viena.
O seu trabalho foi alvo de recensões críticas nas revistas Mousse, ArtReview, Observer, Frieze, Metropolis M, FlashArt, Kunstforum, Contemporanea e nos jornais The Guardian, Público e Expresso. Canoilas foi coeditor da publicação OEI #80-81: The Zero Alternative: Ernesto de Sousa and some other aesthetic operators in Portuguese art and poetry from 1960's onwards. Tem vindo a desenvolver o projeto coletivo A Gruta na Galeria Quadrado Azul, em Lisboa. Em 2020, Canoilas recebeu o prémio Kapsch Contemporary Art.

Foto: Nikolai Nekh