Crepúsculos: Conversa sobre o projeto, imaginários e referências de «Vampires in Space»

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Conversa entre Luís Silva e João Mourão, curadores de Vampires in Space; Filipa Ramos, curadora do programa público de Vampires in Space, e Benjamin Weil, diretor do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian.

Junte-se a nós para saber mais sobre Vampires in Space (projeto de Pedro Neves Marques para a Representação Oficial da 59.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia), a escolha da figura do «vampiro» para explorar questões de identidade de género, intimidade e saúde mental, e de que modo uma ficção especulativa nos permite abordar algumas das questões mais prescientes do nosso tempo.

A cafetaria do Museu Gulbenkian ficará aberta até às 21h, para acompanhar todos os eventos do programa público Crepúsculos.


Língua Gestual Portuguesa
Sandra Faria e Teresa Figueiredo


BIOGRAFIAS

João Mourão e Luís Silva trabalham como dupla curatorial desde 2009. João Mourão é diretor do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, em São Miguel e Luís Silva é Diretor da Kunsthalle Lissabon, projeto que ambos fundaram em 2009. São os curadores de Vampires in Space, de Pedro Neves Marques, a Representação Oficial Portuguesa na 59ª. Edição da Bienal de Veneza.

A investigação de Filipa Ramos, PhD, centra-se na forma como a cultura se relaciona com a ecologia, atendendo à forma como a arte contemporânea fomenta relações entre a natureza e a tecnologia. Ramos tem trabalhado na intersecção entre cinema e arte, sendo curadora de Art Basel Film e fundadora do cinema de artistas Vdrome. Co-criou, para a Serpentine Gallery de Londres, o festival de artes, humanidades e ciência The Shape of a Circle in the Mind of a Fish e é curadora de “Persons Persone Personen”, a 8ª Bienal Gherdëina (2022).

Diretor do CAM desde 2021.

Benjamin Weil nasceu em Paris onde completou os seus estudos em História de Arte. Ao mudar-se para Nova Iorque, foi curador de uma grande coleção de arte privada até 1989.

Participou no Programa de Formação em Curadoria do Peggy Guggenheim Collection, em Veneza (1987), e foi aluno do Whitney Independent Study Program (tendo-se graduado em 1989). A partir dessa data, trabalhou como curador independente e como crítico de arte, publicando regularmente em revistas especializadas – tendo também sido correspondente do Flash Art International (1992-1995).

Em 1995, cofundou Ada Web, o primeiro estúdio digital dedicado à produção de projetos de arte online e foi o seu Diretor Artístico até 1997. Em 1998, foi nomeado Diretor do Departamento de New Media Arts do Institut of Contemporary Art, em Londres, e dois anos depois mudou-se para São Francisco para assumir a posição de curador da Media Arts no SFMOMA – San Francisco Museum of Modern Art, onde foi responsável pela coleção de Media Arts, assim como por um programa de exposições e de filmes. Também lançou um programa de arte sonora e comissariou projetos para o website do Museu.

Weil voltou a Nova Iorque em 2006 para se tornar Diretor Executivo do Artists Space; regressou à Europa em 2009 para lecionar na Universidade IUAV de Veneza, onde dirigiu um laboratório de investigação para estudantes de doutoramento em Artes Visuais. Nesse mesmo ano, foi nomeado Diretor Artístico do Laboral Centro de Arte y Creación Industrial, em Gijón, Espanha, uma instituição recente dedicada à produção e apresentação de novas formas resultantes do uso criativo da tecnologia (2009-2013). Em 2014, tornou-se Diretor Artístico do Centro Botín, em Santander (2014-2020), onde comissariou numerosas exposições monográficas e mostras temáticas coletivas com obras da coleção da Fundación Botín, da qual foi igualmente responsável durante a sua passagem pelo Centro Botín.

Além da participação regular em conferências sobre arte contemporânea e em vários júris – incluindo o júri do Prémio Príncipe das Astúrias (2012 e 2013) – Benjamin Weil concebeu e dirigiu a H BOX, um programa de curadoria de itinerância de exposições de videoarte para a Fondation d’entreprise Hermès (2005-2011); ainda comissariou Untitled (Orchestral), uma instalação performativa site-specific de João Onofre no MAAT, Lisboa (2017), entre outros.

Juntou-se à Fundação Calouste Gulbenkian no início de 2021 para assumir o cargo de Diretor do CAM (Centro de Arte Moderna).


Crespúsculos

Programa público no âmbito de Vampires in Space, o projeto de Pedro Neves Marques para a a Representação Oficial da 59.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia. Conheça as atividades gratuitas do Centro de Arte Moderna para dia 5 de junho.

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