51 Avenue d’Iéna, março de 1949
O quotidiano doméstico da residência de Calouste Gulbenkian em Paris em finais da década de 1940 é-nos revelado de forma inesperada através dos registos contabilísticos da casa.
O quotidiano doméstico da residência de Calouste Gulbenkian em Paris em finais da década de 1940 é-nos revelado de forma inesperada através dos registos contabilísticos da casa.
No ano em que se assinalam os 35 anos da primeira apresentação, nos Encontros ACARTE, da Companhia Tanztheater Wuppertal, dirigida por Pina Bausch, neste texto recorda-se a participação e a influência desta bailarina e coreógrafa de renome internacional na programação da Fundação Calouste Gulbenkian.
O projeto de preservação desta coleção aqui reportado decorreu entre setembro de 2022 e julho de 2023 e foi desenvolvido no âmbito de um estágio do Mestrado em Conservação e Restauro da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Em finais dos anos 40, Calouste Gulbenkian, então residente em Portugal, dedica especial atenção às profundas tensões geradas no Médio Oriente, designadamente as que sucedem à fundação do novo Estado de Israel, à discussão do Estatuto político de Jerusalém e às consequências para a comunidade arménia na Cidade Santa.
Conheça as várias fases do processo de construção do Instituto de Investigação Científica Gulbenkian depois conhecido como Instituto Gulbenkian de Ciência.
O processo de evacuação, para o País de Gales, de um conjunto de pinturas da coleção de Calouste Gulbenkian emprestado à National Gallery de Londres é uma circunstância pouco conhecida da história da coleção que hoje constitui o Museu Calouste Gulbenkian.
Entre 1933 e 1974, o Estado Novo censurou e proibiu uma longa lista de livros, por os considerar capazes de “perversão da opinião pública”. Para celebrar os 50 anos do 25 de Abril de 1974, a Biblioteca de Arte recorda esse período sombrio da história recente do país, mostrando alguns desses livros proibidos que integram uma das suas coleções especiais.
No ano em que se assinalam os 50 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974, a Biblioteca de Arte e Arquivos evoca os cartazes “A poesia está na rua”, da pintora Maria Helena Vieira da Silva.
A 25 de abril de 1975 realizaram-se as eleições para a Assembleia Constituinte, o primeiro ato eleitoral após a Revolução de 1974. A Fundação Calouste Gulbenkian assumiu então um importante papel.
Conheça algumas das salas de cinema da capital construídas nas décadas de 30 a 50 do século XX. Umas mantêm-se em atividade; outras tiveram os seus edifícios reconvertidos ou demolidos.
A Biblioteca de Arte e Arquivos evoca a “Medalha de Honra das Epidemias” outorgada pelo Estado francês a Calouste Gulbenkian em 1919.
Conheça algumas das praias, do centro a sul de Portugal, descritas por escritores e ilustradas por imagens dos Irmãos Novais.
O oleoduto Iraque-Mediterrâneo, o primeiro oleoduto transnacional do mundo, inaugurado em 1935, foi construído por iniciativa da Iraq Petroleum Company Limited, consórcio empresarial no qual Calouste Gulbenkian detinha a famosa participação de 5%.
Conheça alguns dos hotéis de luxo, em Portugal, construídos entre as décadas de 1930 a 1960 do século XX, projetados por arquitetos com a colaboração de artistas.
Testemunhos das aquisições de objetos de arte que Calouste Gulbenkian realizou no Museu Hermitage através de uma operação, autorizada pelo Estado Soviético, que ficou conhecida como “Operação Hermitage”.
Assinalamos os 50 anos da publicação do livro “O mundo é a nossa casa”, um dos primeiros textos destinados a um público infantil a conter uma mensagem ecológica, em Portugal, numa altura em que a degradação das condições ambientais do planeta estava ainda longe de ameaçar de forma dramática a vida de todas as espécies que o habitam.
O Coro Infantil Gulbenkian, criado com caráter experimental no âmbito dos cursos de Iniciação Musical promovidos pela Fundação, participou em diversos espetáculos, incluindo concertos com a Orquestra e Coro Gulbenkian, tendo também realizado algumas gravações musicais.
Calouste Gulbenkian adere à moda do “Japonisme” e a sua atenção e gosto pela arte e a cultura do Japão refletem-se na biblioteca pessoal.
Em 1967, a histórica Semana de Estudos sobre o Novo Cinema Português, organizada pelo Cineclube do Porto com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Câmara Municipal do Porto, lança o debate sobre a produção cinematográfica em Portugal.
Manuscrito a esferográfica de tinta preta, obra de Salette Tavares produzida em resposta à “paisagem de mandar” de Carlos Nogueira.