Planta da cidade de Lisboa – espaços que apresentavam condições de área para instalar a Fundação
Primeira abordagem sobre as possíveis localizações para a implantação da Sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian desenhadas por Keil do Amaral e submetidas à Comissão Delegada.
Os espaços em avaliação são:
– um terreno vago no Campo Grande;
– um espaço que a transferência do antigo Matadouro de Lisboa libertará;
– um talhão próximo do Hotel Aviz;
– um terreno do Quartel Artilharia Um, no Parque Eduardo VII;
– o Parque Vilalva.
Não se sabe se este último foi uma indicação de Guimarães Lobato mas, sabemos que a 1 de setembro, Adolfo Bravo, advogado de Vasco Villalva, tinha enviado um cartão, a Azeredo Perdigão, apresentando o Parque de Santa Gertrudes como possibilidade de compra. Um documento de 13 de janeiro de 1957, assinado por Guimarães Lobato, intitulado Memorandum sobre a Localização das Instalações da Sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian reduz o número de hipóteses, anteriormente apresentadas, para três.
- Data de produção: 1956
- Projetistas (autores principais): FCG - Serviço de Projectos e Obras
- Fase do projeto: A preparação do parque e as instalações provisórias
- Identificador: PT FCG FCG:SCT-S006-DES01150
- Cobertura temporal: 1956
- Tipo de dados: Imagem
- Formatos de extensão: 1 desenho
- Formato de media: jpg
- Palavras-chave: enquadramento, limite, peça técnica
Para consultar a versão original deste documento deverá contactar os Arquivos Gulbenkian através do endereço eletrónico [email protected] e referenciar o identificador