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Guia essencial das andorinhas e andorinhões
As andorinhas e andorinhões são aves icónicas em Portugal e, para muitos, são os arautos da primavera. Saiba mais sobre estas aves, as migrações, os seus alimentos e como ajudar.
As andorinhas e andorinhões são aves icónicas em Portugal e, para muitos, são os arautos da primavera. Saiba mais sobre estas aves, as migrações, os seus alimentos e como ajudar.
Para levantarmos o véu que cobre este mundo vasto e ainda tão desconhecido, falámos com três investigadoras que desde há muito estudam este tema. Cristina Cruz, Teresa Dias e Silvana Munzi, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), ajudam-nos a perceber melhor quais são os inúmeros organismos que vivem no solo e como os podemos proteger.
Os dias são curtos, a humidade aumenta, há dias de chuva, vento, e as temperaturas descem. O mundo natural fica em repouso. Mas será que é mesmo assim?
Nesta visita orientada por João Eduardo Rabaça, investigador e professor da Universidade de Évora, vamos em busca de cinco espécies “magníficas” deste espaço verde no centro de Lisboa, presentes em muitos outros parques e jardins por todo o país.
João Eduardo Rabaça, professor e investigador da Universidade de Évora, explica que espécies de rapinas noturnas habitam em Portugal e como é importante andarmos de olhos e ouvidos bem atentos.
A investigadora Susana Gonçalves explica como são importantes os fungos e dá-nos várias pistas para a sua conservação.
O investigador Jorge Palmeirim explica como são importantes estes mamíferos voadores, que muitas vezes passam despercebidos nas vilas e cidades.
Gonçalo Figueira, especialista em pirilampos, explica-nos o que podemos fazer para dar as boas-vindas a estes animais peculiares, caçadores de caracóis e lesmas.
O investigador José Teixeira explica como são importantes estes animais de que muitas vezes nem nos apercebemos.
Entomólogos falam-nos sobre a importância dos polinizadores e sugerem algumas medidas que todos podemos tomar para contrariar o declínio das abelhas e outros insetos, tão importantes para o futuro da vida na Terra.
Os especialistas Renata Santos e Albano Soares contam-lhe porque as borboletas são importantes e como podemos atraí-las para os nossos jardins.
O professor João Eduardo Rabaça dá-lhe a conhecer algumas espécies de passeriformes, e partilha algumas sugestões sobre como preparar as áreas verdes para os receber.
Fernanda Botelho, especialista em plantas comestíveis e medicinais, dá-lhe as suas dicas sobre flores silvestres.
Estas aves incríveis chegaram a Portugal em Março, vindas de África. Ricardo Brandão e Daniela Costa, do CERVAS, explicam como é que fazem quase tudo a voar, incluindo dormir.
Filipe Covelo, bolseiro de gestão de ciência e tecnologia na área de botânica, explica o processo de reprodução das plantas, desde a formação das futuras sementes até à sua germinação.
Durante muito tempo, a migração das aves foi um mistério para os humanos e só nos últimos cem anos começámos a compreender este movimento regular. Mas, mesmo com os avanços da tecnologia, ainda há muitas coisas que desconhecemos.
Patrícia Garcia-Pereira, investigadora do cE3c-Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, explica o que acontece a estes insetos tão especiais quando chega o tempo mais frio.
Maria João Horta Parreira, da Associação Plantar uma Árvore, explica o que são os bugalhos, onde crescem e para que servem.
Rui Simão, da Ecofungos – Associação Micológica, desvenda alguns dos mistérios destes curiosos seres do mundo natural.
Um dos pequenos grandes mistérios do mundo natural continua a ser a atração das borboletas noturnas, ou mariposas, pela luz artificial. Candeeiros de rua e luzes nas casas são focos de atração e concentração para estes insetos.
À medida que escurece e a noite avança, vemos por vezes pequenas sombras esvoaçantes junto dos candeeiros de rua acesos. São os morcegos, que por esta hora saem dos abrigos para caçar insetos e aproveitam para apanhar mosquitos e borboletas, atraídos pelas luzes artificiais.
Nenhum passeio de verão fica completo sem um vislumbre de libélulas ou libelinhas coloridas, nos seus voos velozes e algo erráticos.
A rã-verde é o anfíbio mais comum em Portugal. Um dos locais onde vive é no Jardim Gulbenkian, em Lisboa.
Brancos, azuis, amarelos, castanhos, com manchas ou às riscas. Os ovos das aves apresentam uma enorme variedade de cores e de desenhos.