Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles

Espaço multimédia
Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles © Paula Corte-Real
Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles © Paula Corte-Real
Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles © Márcia Lessa
Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles © Paula Corte-Real
Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles © Márcia Lessa
Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles © Márcia Lessa
Centro Interpretativo Gonçalo Ribeiro Telles © Márcia Lessa

O Centro Interpretativo do Jardim Gulbenkian é um espaço multimédia que recebeu o nome de Gonçalo Ribeiro Telles, em homenagem ao arquiteto paisagista que concebeu o Jardim, em conjunto com António Viana Barreto, falecido em 2012.

O centro permite ao público perceber como foi pensado o Jardim, evidenciando, por intermédio de meios audiovisuais, aspetos que normalmente são pouco visíveis. Os seus visitantes podem experimentar vários ambientes em vídeo-hall numa proposta que se inspira nos “10 Mandamentos” que Ribeiro Telles define para a criação de um Jardim.

A coordenação dos conteúdos é da responsabilidade de Aurora Carapinha, sendo a implementação do projeto desenvolvida por elementos do CECL – Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens (Universidade Nova de Lisboa) e do CICANT – Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias). O projeto resulta ainda de uma parceria tecnológica com a Samsung. O projeto de arquitetura deste equipamento é assinado pela equipa da arquiteta Teresa Nunes da Ponte, com o enquadramento paisagístico nas mãos de Gonçalo Ribeiro Telles, em conjunto com o arquiteto João Mateus.

Uma das salas do centro, forrada a cortiça, é uma invocação do Jardim criada por Bernardo Carvalho expressamente para as mentes criativas dos mais pequenos. Patos, rãs, bolotas, nenúfares, são personagens das muitas histórias que conta este lugar. A instalação tem 3 caixas (lupas) onde, quando se espreita, se pode ver em tempo real recantos do Jardim impossíveis de descobrir do chão!
Num grande ecrã conta-se a história deste Jardim. Uma história que começa com um eucalipto num parque e por onde passam animais de um jardim zoológico, carrocéis de uma feira popular, corridas de cavalos e de bicicletas… Enfim, um oásis com museus, sombra e muitos habitantes e visitantes.
As imagens destas histórias podem ser coloridas e enviadas por e-mail a partir do próprio ecrã.

O Centro Interpretativo tem também uma componente de restauração, onde funciona uma geladaria e cafetaria com uma esplanada de cerca de 60 lugares.

 

Dez mandamentos para a conceção de um Jardim:

por Gonçalo Ribeiro Telles

 

Notícias:

Atualização em 20 janeiro 2022

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