Estudo para o Pátio do Museu
Podem ser definidos, ao longo de todo o processo de desenvolvimento do desenho do jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, até 1969, dois momentos no que se refere ao desenho dos pátios do Museu: um que se desenvolve em 1963 e um outro em 1966.
Mais tarde em 1976 ocorre um projeto de recuperação dos pátios do Museu e do pátio dos Congressos.
Este esboço pertence ao conjunto de estudos preliminares para os Pátios do Museu desenvolvidos em 1963 [i] pelos Arquitetos Paisagistas Gonçalo Ribeiro Telles e António Facco Viana Barreto.
Este desenho, muito expressivo, através de uma planta, de uma perspetiva e de um corte possibilita a compreensão da espacialidade.
Num espaço de pequenas dimensões a partir do desenho com a vegetação e de uma subtil modelação de terreno propõe-se um espaço aberto central delimitado por um espelho de água e por diferentes manchas de vegetação que para além da variação volumétrica que determinam proporcionam uma variação cromática.
O espelho de água nunca foi construído.
[i] Estudo para o Pátio do Museu
Estudo para um segundo Pátio dos Museu
- Data de produção: 1963
- Projetistas (autores principais): TELLES, Gonçalo Pereira Ribeiro
- Fase do projeto: Do projeto de execução à obra (1963-1969)
- Identificador: PT FCG FCG:SCT-S006-DES03556
- Cobertura temporal: 1963
- Tipo de dados: Imagem
- Formatos de extensão: 1 desenho
- Formato de media: jpg
- Materiais: betão, madeira, pedra, relvado, rocha, terra vegetal
- Vegetação : Lilium sp. | Lírios, Nymphaea sp. | Nenúfares
- Palavras-chave: arbusto, caminhos, canteiro, esboço, herbáceas, muros de pedra solta, nenúfares, passadiço, pátio, perspetiva, revestimento inerte, revestimento vivo
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