2019 no Museu
Exposições permanentes
Na Coleção do Fundador, novas vitrinas com diferentes tipologias de obras, como livros, têxteis e medalhas, algumas habitualmente em reserva, apresentam a troca de conhecimentos e técnicas entre Istambul e Veneza por volta de 1500.
Na Coleção Moderna, mostramos algumas das pinturas de artistas portugueses e ingleses que a Fundação Calouste Gulbenkian enviou para Bagdade na década de 1960.
Exposições temporárias
A grande exposição de verão, O Gosto pela Arte Islâmica, explora a crescente importância da arte do Médio Oriente na altura da queda do Império Otomano e do início da exploração do petróleo. Esta mostra coincide com o 150.º aniversário de Calouste Gulbenkian. Em novembro seguir-se-á uma exposição comemorativa do 50.º aniversário do edifício do Museu e da sua famosa museografia, enquadrando a reconstrução de projetos de Albini, Bo Bardi, Scarpa, os Smithsons e Van Eyck.
Ao longo do ano, apresentaremos três projetos – de Yto Barrada, Filipa César e Irineu Destourelles – que evocam Marrocos, Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Três exposições-conversas juntam a escultura de Francisco Tropa e a arqueologia romana, as pinturas de Sarah Affonso e a arte popular do Minho, Robin Fior e a tradição radical do design gráfico.
Neste novo ano, os nossos convidados de verão serão artistas portugueses, alguns dos quais joalheiros, que são reunidos sob a temática da joalharia contemporânea em Portugal para apresentar um novo percurso dentro da exposição permanente da Coleção Moderna, com curadoria de Cristina Filipe.
A programação complementar de 2019 começa em fevereiro com uma conferência dedicada às alterações dos padrões do colecionismo no início do século XX.