Uma vida em imagens. O autorretrato de Rembrandt
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Sala 1 Fundação Calouste GulbenkianTRANSMISSÃO
O evento será transmitido em direto e estará disponível nesta página, em língua espanhola, sem tradução simultânea.
O Autorretrato com Boina e Duas Correntes, de Rembrandt, proveniente do Museo Nacional Thyssen-Bornemisza, datado do início da década de 1640, é um bom exemplo dos muitos representações deste tipo que o pintor realizou ao longo da sua carreira artística.
Rembrandt trabalhou o autorretrato, a óleo ou em gravura, desde a sua juventude até à sua morte em 1669, o mesmo ano de datação das telas do Wallraf-Richartz-Museum de Colónia e da National Gallery de Londres. Sozinho, acompanhado, disfarçado, com acessórios, com os olhos ou com a boca muito abertos, a ler ou simplesmente a posar, o artista deixou uma galeria de imagens sobre si próprio na qual a obra do Museo Thyssen ocupa um lugar de destaque.
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ORADORES
Doutorada em História da Arte pela Universidad Complutense de Madrid em 1996. Colaborou com o Gabinete de documentação técnica do Museo Nacional del Prado em varios projetos de investigação e com fundações culturais como a Fundación Juan March e a Fundación Benjamín Palencia em programas relacionados com as suas coleções de arte.
Desde 1993 que tem vindo a coordenar diversos projetos no Museo Thyssen-Bornemisza para o qual comissariou exposições como: Gerard David y el paisaje flamenco (2004); Tintoretto. El Paraíso. Un concurso para el palacio de los Dux (2006); Arquitecturas pintadas del Renacimiento al siglo XVIII (2011-2012); Zurbarán. Una nueva mirada(2015) e Hiperreal. El arte del trampantojo (2022). Entre as suas publicações destacam-se as duas edições do catálogo de Pintura Antiga do Museo Thyssen- Bornemisza (1992 e 2009) assim como várias edições do guia desse museu.
Desde 1999 que desempenha as funções de Chefe de Conservação de Pintura Antiga no Museo Thyssen-Bornemisza.