Escola de Verão
Museus, Democracia e Cidadania
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Data
- / Cancelado / Esgotado
Local
Auditório 2 Fundação Calouste GulbenkianO evento será transmitido ao vivo e estará disponível nesta página, exceto as masterclasses de dia 27 de setembro.
«Museus, Democracia e Cidadania» é o tema da terceira Escola de Verão do Museu Calouste Gulbenkian. Este evento reúne investigadores, profissionais de museus, especialistas em tecnologia e criativos em torno de uma discussão sobre o papel cívico dos museus na promoção dos atos de cidadania e dos valores e competências democráticas.
Ao longo de três dias, o programa da Escola de Verão aborda um leque diversificado de tópicos. O impacto da Inteligência Artificial nos museus é o tema central do primeiro dia. No segundo dia, sob o mote «Partilhando o poder», discutem-se novas abordagens à exposição de arte histórica, projetos de curadoria participativa e o trabalho em redes colaborativas. No terceiro dia, dedicado à partilha de sistemas, o papel dos museus na construção e contestação de identidades históricas e a participação digital são os temas centrais.
Oradores
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Ana maria Campino
Licenciada em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa e mestre em Museologia pela École du Louvre (Paris), Ana Maria Campino é atualmente conservadora de livros e documentos gráficos europeus no Museu Calouste Gulbenkian. Entre 2011 e 2022, assumiu funções de produção de exposições (até 2016) e de edição de conteúdos, impressos e online, para publicações deste Museu, por vezes em parceria com outras instituições («Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)», 2016, Grand Palais, Paris).
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António Carmo Gouveia
Investigador no Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e coordenador executivo da Cátedra UNESCO em Biodiversidade e Conservação para o Desenvolvimento Sustentável. Foi diretor do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra e do Parque da Fundação de Serralves. Os seus projetos abrangem a história e comunicação da ciência, coleções científicas, diversidade e ecologia das plantas e iniciativas de ciência cidadã. Coordena o projeto e a plataforma Cartas da Natureza.
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Aurélie Cerf
Diretora do departamento de públicos e de programas de ligação à comunidade do BELvue Museum, em Bruxelas. Estudou Línguas e Literaturas Germânicas e Gestão Cultural. Trabalhou nas salas de exposição do equipamento cultural Tour & Taxis, na Ópera La Monnaie e no Musée des Lettres et Manuscrits. Em 2015, integrou o BELvue Museum, e em 2023 tornou-se membro do conselho de administração da organização Brussels Museums, colaborando no seu desenvolvimento significativo e estratégico.
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Beatriz Saraiva
Beatriz é licenciada em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa e frequenta o mestrado em Museologia na mesma universidade. Os seus interesses académicos e profissionais em História da Arte e Cinema levaram-na a colaborações em instituições como a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva e a Cinemateca Portuguesa. Ingressou no Museu Calouste Gulbenkian em 2018, tendo desde então desempenhado funções nos departamentos de Gestão de Coleções e Comunicação.
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Cidadãos Ativos
O grupo consultivo do Programa Cidadãos Ativos é composto por 26 beneficiários e participantes de projetos apoiados, com idades compreendidas entre os 18 e os 82 anos. O grupo está a apoiar o Programa na avaliação do seu impacto e no desenho da sua conferência de encerramento. O grupo consultivo teve ainda a oportunidade de contribuir para uma reflexão sobre o Museu Calouste Gulbenkian.
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Coletivo FACA
O Coletivo FACA foi formado em 2019 e é um projeto de curadoria e cidadania ativa, liderado por Andreia Coutinho e Maribel Mendes Sobreira. O projeto debruça-se sobre temáticas do feminismo, colonialismo, racismo, LGBTQI+ e não-normatividade em espaços museológicos, trazendo estas discussões para o debate cultural português, contando com público especializado e não especializado. Não apagando a História, o Coletivo FACA cruza diversas narrativas, puxando as margens para o centro do debate.
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Diana Pereira
Licenciada em História da Arte e mestre em Museum Studies. Trabalha no Serviço de Mediação Cultural do Museu Calouste Gulbenkian desde 2013. Responsável desde 2016 pela implementação da programação para adultos e pelos projetos participativos. Desde então, desenvolveu mais de vinte projetos participativos, como o «Entre Vizinhos» e «O Poder da Palavra». O seu envolvimento em coletivos artísticos tem sido parte integrante da sua experiência e informado a sua visão sobre práticas colaborativas.
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Donna Yates
Professora Associada no Departamento de Direito Penal e Criminologia da Universidade de Maastricht. A sua investigação centra-se na pilhagem, tráfico e venda ilícita de objetos culturais, com várias publicações sobre este tema. Yates é licenciada, mestre e doutorada em arqueologia mesoamericana e andina. Presentemente dedica-se ao projeto «Trafficking Transformations: Objects as Agents in Criminal Networks» sobre as redes de criminalidade de antiguidades, vida selvagem e fósseis colecionáveis.
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Emily Cain
Especializada na criação de ligações e comunidades em torno de coleções e conteúdos de museus. Como Gestora da Comunidade do Smithsonian Transcription Center, supervisiona as necessidades dos utilizadores, o conteúdo do site, o envolvimento do público e a programação, sendo presentemente gestora do projeto de reformulação global da marca e do design do programa e do site. É licenciada em Antropologia pela Marshall University e mestre em Museum Studies pela George Washington University.
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Helena Barranha
Professora no Instituto Superior Técnico e investigadora no Instituto de História da Arte (NOVA FCSH), onde integra o grupo de Museum Studies e coordena o cluster Arte, Museus e Culturas Digitais. Foi diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado entre 2009 e 2012. A sua investigação centra-se no cruzamento entre a arquitetura de museus, a arte contemporânea e as tecnologias digitais. Em 2021, co-editou o livro Art, Museums and Digital Cultures – Rethinking Change.
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Inês Câmara
Cofundadora da Mapa das Ideias. A sua atividade assenta na sobreposição de diferentes áreas como a Educação, a Mediação, o Marketing e a Gestão para os domínios da Cultura, do Património e da Cidadania. O seu foco principal está relacionado com o Marketing e desenvolvimento de projetos, sendo também responsável pelo departamento criativo e pelo sector de consultoria e investigação da Mapa das Ideias. É docente e formadora, e Presidente da Direção da Culture Action Europe.
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Inês Fialho Brandão
Coordena o setor de Mediação Cultural e Estratégia Digital do Museu Calouste Gulbenkian. A sua investigação incide sobre a representação de alteridades em espaços museológicos, concentrando-se nos movimentos migratórios forçados e restituição de bens culturais. É doutorada em História pela Universidade de Maynooth e Mestre em Estudos Islâmicos e Museologia pela Universidade de Nova Iorque. Integra o Conselho Científico do Observatório do Ensino da História na Europa (Conselho da Europa).
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Jessica Hallett
Diretora adjunta do Museu Calouste Gulbenkian e conservadora das coleções de arte islâmica e da China. Em 2019 organizou a exposição «O gosto pela arte islâmica». Desenvolve o projeto participativo «O Poder da Palavra», convidando o conhecimento da comunidade para dentro do museu. Contribui para diferentes publicações académicas, livros e catálogos, incluindo «Os Tapetes da Coleção Calouste Gulbenkian», assinado em conjunto com a conservadora Clara Serra (2025).
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Joel Moreira
Natural do Bairro da Bela Vista, em Setúbal. Após passar pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (2016-2019), estuda atualmente História Moderna e Contemporânea. Interessado pelas metamorfoses do controlo social, pós-colonialismos e estudos subalternos, é moderador e organizador do ciclo de debates «Sextas culturais» (NEA-ISCTE) e membro do Conselho Consultivo Jovem do CAM.
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Marc Masurovsky
Historiador especializado na economia da espoliação, especificamente da espoliação cultural e das suas consequências. Em 1997, foi cofundador do Holocaust Art Restitution Project (HARP) que investiga e documenta as perdas culturais judaicas durante o regime nazi. Desde 2011, organizou e implementou numerosas formações em investigação de proveniências nos E.U.A., na Europa e em Israel. Concebeu e geriu a base de dados ERR Jeu de Paume, que documenta a espoliação cultural na Europa Ocidental.
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Maria João Mota
Nasceu no Porto em 1979. É licenciada em Relações Internacionais, com especialização em Cooperação e Desenvolvimento. Paralelamente, desenvolve desde a adolescência um percurso de formação nas artes performativas. É cofundadora da PELE (2007) , um coletivo de referência nacional e internacional no campo das práticas artísticas comunitárias. Desde então, concebe e implementa projetos de criação artística dirigidos a grupos e territórios mais afastados dos processos participativos.
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Mariana Abreu
Licenciada em História da Arte pela NOVA FCSH, com pós-graduação em Educação Artística pela FBAUL. Desenvolve a sua atividade como mediadora artística e cultural desde 2002, colaborando em projetos educativos para diferentes públicos em diversos museus, como o Museu Calouste Gulbenkian e o CAM, e também em diferentes escolas da grande Lisboa. Em julho de 2024, dinamizou um encontro e workshop para o conselho consultivo do Programa Cidadãos Ativ@s, no Museu Gulbenkian.
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Marta Branco Guerreiro
Licenciada em História da Arte na NOVA FCSH, pós-graduada em Gestão Cultural nas Cidades pelo ISCTE e Mestre em Museologia na NOVA FCSH com a tese «A arte fora da história. Exposições da coleção do Museu do Chiado 1994-2009». Prepara doutoramento em História da Arte na NOVA FCSH sob o tema «O museu como espaço comum: pensar além da participação». Trabalhou em diversos museus, sendo atualmente investigadora no BAC – Banco de Arte Contemporânea/EGEAC. Membro do IHA/In2Past.
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Marta C. Lourenço
Diretora do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa. É professora de Cultura Material da Ciência na Universidade de Lisboa e membro investigador do CIUHCT. Publicou 13 livros e mais de 60 artigos e capítulos de livros. As áreas de investigação e de ensino a que se dedica abrangem as coleções científicas, a história das coleções e dos museus, e as coleções coloniais. É coordenadora nacional da Infraestrutura Portuguesa de Coleções Científicas para a Investigação.
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Maxence Garde
Conservador da coleção de Antiguidade do Museu Calouste Gulbenkian. Licenciado em Arqueologia Clássica e especializado em Egito Antigo pela École du Louvre, em Paris. Do Metropolitan Museum of Art ao British Museum, a sua experiência profissional centrou-se em questões relacionadas com a história das coleções museológicas e a proteção do património cultural mundial.
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Megan Ammari
Designer e investigadora dedicada a tornar a inteligência artificial acessível a todos. Realizou workshops em instituições como o FabLab Lisboa, IAAC Barcelona, Mouraria Creative Hub e DigitalFUTURES, com foco na inovação, empreendedorismo, utilizações éticas e envolvimento da comunidade. O seu trabalho liga a manufatura tradicional e a tecnologia moderna, inspirando as comunidades a adotar a I.A. e a transformar os processos criativos.
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Nusrat Ahmed
Integrou o Manchester Museum em 2019, e é atualmente a curadora principal da premiada South Asia Gallery. É uma forte defensora da mudança no panorama cultural global e da transformação das noções sobre quem pertence aos museus. Movida pela paixão de fazer avançar o debate sobre representação, inclusão e cuidado, empenha-se ativamente na defesa da justiça social. Enquanto primeira geração sul-asiática nascida no Reino Unido, Nusrat tem uma forte ligação à sua herança cultural.
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Oonagh Murphy
Oonagh Murphy doutorou-se em 2014 pela Universidade de Ulster, e colabora em estreita relação com museus, galerias, organismos governamentais e mecenas na definição de estratégias e políticas digitais. É docente de Cultura e Sociedade Digital na Goldsmiths (Universidade de Londres), e consultora do Departamento de Cultura, Comunicação Social e Desporto do Governo do Reino Unido. A sua colaboração com a National Gallery e o MET levou à criação do projeto The Museums + AI Network.
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Pascal Hufschmid
Historiador de arte especializado em fotografia. Tem liderado projetos multidisciplinares dentro e fora da Suíça, relacionados com a sua experiência em museologia, no mercado da arte e em organizações internacionais. Desde 2019, é diretor-executivo do International Red Cross and Red Crescent Museum, em Genebra. Nessa função, procura promover o diálogo entre a ação humanitária, a arte e a investigação.
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Patrícia Simões
Patrícia é assistente de curadoria e produção no Museu Calouste Gulbenkian desde 2017. Foi colaboradora do projeto «História das Exposições de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian». É licenciada em História da Arte e mestre em História da Arte Contemporânea pela Universidade Nova de Lisboa. A sua dissertação de mestrado é dedicada à produção artística de duas artistas brasileiras contemporâneas, Rosângela Rennó e Adriana Varejão, e à sua presença no circuito expositivo institucional em Lisboa.
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Paulo Lameiro
Etnomusicólogo e pedagogo natural de Leiria. Depois de uma breve carreira como Barítono, a solo e no Coro do Teatro Nacional de São Carlos em Lisboa, dedicou-se ao ensino e assumiu a direção do Conservatório Nacional de Lisboa, do Orfeão de Leiria e da Escola de Artes SAMP em Pousos. É a partir desta sua aldeia natal que desenvolve, desde 1992, projetos de educação e produção artística para a primeira infância, bem como práticas artísticas com a comunidade, como o projeto «Ópera na Prisão».
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Raj Isar
Raj Isar, cidadão francês nascido em Nova Deli, estudou na Índia e em França e vive atualmente em Portugal. A sua vida profissional atravessou diferentes domínios da ação cultural: primeiro na UNESCO, entre 1973 e 2002, depois como professor na American University of Paris e, desde 2017, no Aga Khan Trust for Culture, como diretor do seu Programa Educativo. Foi membro da direção de várias organizações culturais em todo o mundo e continua a publicar regularmente no domínio da política cultural.
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Ricardo Mendes
Licenciado em Escultura (FBAUL) e com mestrado em Desenho e Técnicas de Impressão (FBAUP). Em 2016 inicia a sua colaboração como mediador artístico e cultural em diversos museus da cidade de Lisboa, entre eles o Museu Calouste Gulbenkian, o CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian, o Museu Nacional de Arte Antiga e o Museu do Oriente. Desde 2022, é responsável pela área de Escolas e Oficinas no Serviço de Mediação Cultural do Museu Calouste Gulbenkian.
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Sandra Rodriguez
Criadora e produtora em XR e IA, e socióloga de novas tecnologias. Realizou e produziu experiências interativas e imersivas que receberam vários prémios. O seu trabalho abrange desde a RV até à aprendizagem automática, «Large Language Models» e geração de imagens, recorrendo a usos inusitados destas ferramentas para explorar potencialidades e formas inesperadas. Entre 2017 e 2022 criou e liderou o programa HackingXR, o primeiro curso do Massachusetts Institute of Technology sobre produção de XR.
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Stefan Weber
Atualmente lidera a renovação do Museu de Arte Islâmica no Pergamonmuseum, em Berlim, que explora novas formas de comunicação da arte e arqueologia do Médio Oriente islâmico. Iniciou vários programas comunitários a nível nacional, com destaque para o premiado «Multaka», que forma refugiados como guias para refugiados recém-chegados. Iniciou o Syrian Heritage Archive Project, focado na preservação do património para a reconstrução de Alepo. É membro da Academia do Reino de Marrocos e do ICOMOS.
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Susana Gomes da Silva
Formada em História, em Museus e Educação e em Museum Studies, Susana Gomes da Silva é programadora, mediadora cultural, professora e consultora na área de educação nos museus. Atualmente é responsável de educação, mediação e participação e programadora educativa no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (cujo serviço educativo fundou em 2002), tendo sido de 2016 a 2021 responsável de Programação Educativa do Museu Gulbenkian (Coleção Moderna e Coleção do Fundador).
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Vânia Carvalho
Coordenadora técnica do Museu de Leiria, do Centro de Interpretação do Abrigo do Lagar Velho e do Centro de Diálogo Intercultural de Leiria. É licenciada em História, variante Arqueologia, mestre em Evolução e Biologia Humanas e pós-graduada em Turismo, Lazer e Cultura, pela Universidade de Coimbra. Acredita que os museus precisam de trabalhar, ouvir e dar voz às diversas comunidades, tanto dentro quanto ao redor deles, para se tornarem espaços participativos, livres e autênticos.
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Vera Mariz
Conservadora de investigação no Museu Calouste Gulbenkian, doutorada em História da Arte e especialista em Colecionismo e Mercados de Arte. Como investigadora do ARTIS – Instituto de História da Arte, desenvolveu projetos de pós-doutoramento nestas áreas, financiados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, além de coordenar e colaborar em projetos de Humanidades Digitais. Contribui regularmente para publicações e conferências científicas internacionais, e para catálogos de exposições.
Programa
17:30 / Acolhimento
18:00 / Boas-vindas
Inteligência Artificial: o fim do museu?
18:30 / Dilemas digitais: liderança museológica e estratégica (online)
19:00 / Reenquadrando mitos, remodelando futuros: inovar com, para ou através da I.A.
PARTILHANDO O PODER
09:30 / Acolhimento
Painel 1 – Museus revolucionados: a arte de ontem, hoje
10:00 / Como cativar o visitante moderno: estratégias do BELvue Museum para manter a relevância na atualidade
10:20 / Trazer o passado para o presente: a arte islâmica e o museu na atualidade
Painel 2 – Curadorias participativas: democracia em ação?
11:20 / Quem escreveu essa palavra?
11:40 / Políticas e poéticas do fazer (em) coletivo: inquietudes a partir da experiência da PELE no campo das práticas artísticas comunitárias
12:00 / Conselho Consultivo Jovem: processos participativos de escuta e mudança
12:20 / Cocuradoria da South Asia Gallery do Manchester Museum: práticas participativas inclusivas
12:40 / Debate
— INTERVALO 90 MIN —Painel 3 – Redes e parcerias: o efeito multiplicador
14:30 / Tu e eu somos mais que 26: Museu na Aldeia
14:50 / «Azimute»: uma nova fronteira da cidadania cultural
15:10 / DES/CODIFICAR BELÉM: arte e ativismo nas ruas e dentro do museu
15:30 / Os museus enquanto laboratórios para as competências democráticas
15:50 / Debate
— INTERVALO 20 MIN —16:30 / Mesa-redonda: para que serve este museu?
PARTILHANDO SISTEMAS
09:30 / Acolhimento
09:30 / Políticas e poéticas do fazer (em) coletivo: metodologias e dispositivos para a mediação, participação e criação em contexto comunitário
10:00 / Romper, criar, democratizar: o uso indevido da tecnologia por artistas e cidadãos para reformular o futuro
Painel 4 – O museu cidadão: histórias difíceis, identidades contestadas
11:20 / Crime nas coleções museológicas: encontrar padrões para histórias escondidas
11:40 / Ética, investigação de proveniências e museus: uma visão crítica
12:00 / À sombra da Ciência: as coleções coloniais do Museu de História Natural e da Ciência, Universidade de Lisboa
12:20 / Debate
— INTERVALO 90 MIN —Painel 5 – Digital-qualquer-coisa: cidadania e conhecimento
14:30 / «Cartas da Natureza» para os museus: experiências e práticas em ciência cidadã
14:50 / Miradouro do futuro: a abordagem XR para a interpretação do património cultural
15:10 / Convite aberto: construindo redes e conhecimento através da participação digital
15:30 / Museobot. Processos artificiais para curadorias naturais
15:40 / Debate
— INTERVALO 20 MIN —16:20 / Mesa-redonda: o futuro é hoje?
16:40 / Encerramento
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através do formulário Pedido de Informação.