Concerto Promenade

De outubro a dezembro, a arte e a música encontram-se no Museu Calouste Gulbenkian. 

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Fernando Lopes-Graça (1906-1994)
Suite n.º1, in memoriam Béla Bartók 
– Prelúdio
– Marchinha
– Idílio
– Valsa Maluca
– Endecha
– Carrilhão
– Dança Campestre

Sérgio Azevedo (1968)
Peças Rústicas, 2.º Caderno                                                 
– Prelúdio em Tocata
– Despique
– Jogo de Quintas
– Garraiada
– Canto
– Grilos e Cigarras
– Pífaros e Tambores

Leoš Janáček (1854-1928)
Por um caminho frondoso, Série I (seleção)                        
– Os nossos serões
– Uma folha levada pelo vento
– Vem connosco!
– A Virgem de Frýdek
– Boa noite!
– Em lágrimas
– A pequena coruja que não chegou a partir

Sérgio Azevedo (1968)
Peças Rústicas, 1.º Caderno (seleção)                                             
– Dança de Roda
– Cantilena
– Gaio
– Coral
– Embolada

Diana Botelho Vieira nasceu na ilha de São Miguel, Açores, em 1984. Tem-se apresentado em recitais de piano e de música de câmara em Portugal, Espanha, França, Estados Unidos da América e América do Sul. Foi laureada no Prémio Jovens Músicos – RDP Antena 2 na categoria Piano, sendo também detentora do Búzio Revelação (Expresso das 9) e Prémio Cultura (Correio dos Açores). 

Apresentou-se como solista com a Orquestra de Câmara do Conservatório de Ponta Delgada, com a Orquestra Académica Metropolitana e com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, sob a direção dos maestros Yuri Pankiv, Jean-Marc Burn e Nikolay Lalov. Dedica-se à divulgação da música portuguesa, tendo lançado em 2018 o seu primeiro CD com música para crianças para piano de Sérgio Azevedo, intitulado A toque de caixa (etiqueta mpmp).

Em paralelo é professora de piano na Academia de Música de Lisboa. Teve como principais professores de piano Irina Semënova (Conservatório Regional de Ponta Delgada), Alexei Erëmine (Academia Nacional Superior de Orquestra) e Ludmila Lazar (Chicago College of Performing Arts).

O termo «promenade» (do francês se promener, que significa passear) começou a ser utilizado no século XIX, em Londres, para apelidar os concertos realizados nos jardins, durante os quais o público podia passear enquanto apreciava música ao vivo. Em 2016, o Museu Calouste Gulbenkian adota este conceito, transferindo os habituais concertos de domingo, anteriormente realizados no átrio do Museu e da Biblioteca, para as galerias, permitindo que o público usufrua de música ao vivo durante a sua visita.

Entre outubro e dezembro, no primeiro domingo do mês, pode visitar a coleção de Calouste Gulbenkian ao som de um reportório diversificado. Os Concertos Promenade permitem que o visitante usufrua de um verdadeiro passeio musical por todas as galerias do Museu. 

Esta iniciativa resulta de uma colaboração entre o Museu e o Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian.

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