As Bravas

Iniciativa «PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social»

Exposição no âmbito de Enxoval – Tempo e espaço de resistência, um projeto da associação PELE apoiado pelo programa PARTIS da Fundação Gulbenkian. Com foco no feminismo e na igualdade de género, apresentou retratos fotográficos de mulheres — as bravas — em diálogo com poesia, narrativas de vida, vozes emancipatórias. Integrou a edição de 2022 da iniciativa «Isto é PARTIS & Art for Change».

Promovido pelo Programa Equidade da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), o programa PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social tem vindo a desenvolver edições bianuais de financiamento de projetos que coloquem em primeiro plano cruzamentos entre a criação artística e a ação social e educativa, frequentemente através de estratégias participativas e comunitárias. Em 2020, o PARTIS aliou-se ao Arts for Change, um programa análogo da Fundación La Caixa, numa parceria que reforçou recursos e vocações de ambas as instituições na promoção de compromissos entre a arte e a inclusão social («PARTIS & Art for Change», website FCG, 2021).

Em 2022, o PARTIS contava três edições bianuais, registando contributos para a dinamização dos trabalhos de 48 candidaturas («PARTIS», website FCG, 2021). Um dos projetos selecionados na 3.ª edição do PARTIS (período 2019–22) foi Enxoval – Tempo e espaço de resistência, um trabalho de continuidade promovido pela PELE – Associação Cultural e Social (Enxoval – Tempo e espaço de resistência, website FCG, 2021; PARTIS. «Projetos apoiados no âmbito da terceira edição», website FCG, 2021; «Vídeos Isto é PARTIS. Arte com espaço para todos», website FCG, 2021).

De âmbito pluridisciplinar, este projeto da PELE desdobra-se em diversas abordagens das questões de género e do feminismo, assentando em processos de partilha criativa, especialmente em comunidades do Norte do país. Nesta esfera de atuação, tem encetado diálogos poéticos e críticos entre a contemporaneidade e substratos culturais mais tradicionais e vernaculares.

A exposição «As Bravas» constitui uma das várias concretizações de Enxoval – Tempo e espaço de resistência. A sua primeira apresentação deu-se no átrio da Biblioteca de Arte (BA) da FCG, onde inaugurou a 28 de janeiro de 2022 integrada na iniciativa «Isto é PARTIS & Art for Change»— evento que retomou a apresentação anual dos projetos apoiados, após um ano de interrupção devido à pandemia de Covid-19.

Com entrada livre, esta apresentação de projetos decorreu entre essa sexta-feira, dia 28, e domingo, dia 30 de janeiro, num ciclo que, além de dar a conhecer trabalhos de candidaturas apoiadas, contou com várias atividades paralelas (Comunicado de imprensa «Isto é PARTIS & Art for Change», FCG, 2022, [cota brevemente disponível]).

No que toca ao projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência, à inauguração e primeiros dias da exposição «As Bravas» somou-se, durante estes três dias de programação intensiva, a instalação Enxoval, apresentada na Sala 2 da Sede da FCG. Pensada como uma «ARCA» multissensorial, apresentava o âmbito deste projeto da PELE dando a conhecer as suas missões e algumas das suas várias concretizações até então («Enxoval», website FCG, 2022). Uma outra instalação neste sentido, dando mesmo pelo nome ARCA — objeto associado a tipificações mais tradicionais e conservadoras do enxoval — tinha já sido apresentada pela PELE na Galeria Ars Longa Vita Brevis, no Porto, integrada no MEXE – 6.º Encontro Internacional de Arte e Comunidade, 2021 (ARCA, website MEXE, 2021; Ana Cristina Pereira, «Trocar o velho enxoval por um enxoval emancipador». Público, 18 set. 2021). Nela eram já incluídas fotografias do fotojornalista Paulo Pimenta, autor das imagens que compõem a exposição «As Bravas», bem como composições sonoras de Inês Lapa (coordenadora artística do projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência), que incluiria igualmente trabalhos áudio na mostra da Gulbenkian no início de 2022.

A exposição «As Bravas» teve como principal eixo uma série de imagens realizadas por Paulo Pimenta, com pós-produção de Mário O Santos, que retratam diversas participantes no projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência. São elas Alice Gomes, Ana Miranda, Angelina Leite, Emília Ferreira, Fátima Machado, Maria da Assunção Mendes, Maria Ribeiro, Maria da Glória Ribeiro, Maria da Graça Mendes, Maria das Dores Teixeira, Maria de Fátima Azevedo. Estas 11 mulheres da zona de Amarante são retratadas em lugares campestres, florestais, silvestres. As plantas e artefactos de lavoura com que surgem nas imagens ativam linhas de pensamento em torno da mulher e do feminino, ao longo da história e na atualidade. Sobressai um enorme manto floral que todas foram vestindo durante a construção da série fotográfica, e que, como matéria orgânica que é, foi sofrendo mudanças e metamorfoses naturais durante o tempo da realização deste conjunto de imagens. Numa conversa com Matilde Corrêa Mendes no âmbito da presente investigação, Narcisa Costa, coordenadora de produção da parte da FCG para algumas destas concretizações do projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência, salientou como o manto ia crescendo com o avançar das sessões fotográficas, com cada brava a acrescentar cada vez mais elementos. O crescimento do manto, entre o secar progressivo de flores e folhagens e a adição sucessiva de outras, torna-se assim visível na série fotográfica.

Várias das fotografias de «As Bravas» foram impressas sobre tecido, um suporte que, no contexto desta mostra, talvez carregasse pertinência adicional, dada a aposta da PELE em promover, no âmbito de todo o projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência, diversas propostas que trabalharam o têxtil como vetor de releitura crítica de campos culturais tradicionalmente associados ao feminino, tantas vezes restritivos ou opressivos, e que agora eram investidos de potência emancipatória e libertadora. Poderemos citar, por exemplo, o Bordado Coletivo: As Bravas, atividade paralela desenvolvida a 24 de abril de 2022 (dia anterior ao do simbólico fecho da mostra no feriado de 25 de Abril); os lençóis e outros tecidos suspensos e as diversas expressões que com eles se manifestaram na instalação Enxoval, aquando do ciclo «Isto é PARTIS & Art for Change» de 2023; a instalação-performance Enxoval, um bordado a muitas mãos, ocorrida na Zona de Congressos da FCG, logo na edição de 2020 do «Isto é PARTIS» («Enxoval, um bordado a muitas mãos», website FCG, 2020), que teve diversas edições nas apresentações. Nestas e noutras atividades deste projeto, rapidamente o enxoval — de lençóis, toalhas e de outras roupas diversas que nos trazem à ideia o corpo que é o seu destino — se transforma na matéria e suporte de bandeiras de luta ativista e em faixas com pregões políticos.

No átrio da BA – FCG, as fotografias coabitavam com poesias, narrativas e cantigas que nos sintonizavam, através do verbo e da oralidade, com as vidas e mundos destas bravas. Os Arquivos Gulbenkian guardam as artes finais dos grafismos e textos de parede produzidos para apresentar estes conteúdos (Material Gráfico. «As Bravas», [cota brevemente disponível]). Nelas são visíveis os QR-codes através dos quais eram disponibilizadas as composições sonoras de Inês Lapa. Por entre texturas e ambiências, escutam-se vozes das participantes, ora proferindo e cantando as palavras que pontuavam as paredes do espaço expositivo, ora oferecendo diversas lembranças e testemunhos pessoais da sua história de vida. Os QR-codes remetiam para a página dedicada à exposição no website da FCG, que ainda conserva os elementos textuais apresentados no espaço, bem como as faixas áudio referidas («As Bravas», website FCG, 2021).

Dessa página web faz também parte um documentário em vídeo, com realização de Tiago Figueiredo, que acompanha diversos protagonistas e processos de trabalho do projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência. Entre as várias vertentes do projeto em destaque no vídeo, surge a série de fanzines com ilustrações de Clara Não, que terão sido cruciais para o levantamento de histórias e experiências de vida subjacente a «As Bravas» («“As Bravas” – heroínas da vida real para inspiração das gerações futuras», website FCG, 2021). Começadas numa fase bastante inicial do projet3o Enxoval – Tempo e espaço de resistência, estas fanzines são elaboradas, cada uma delas, em torno de uma brava, ou seja, de uma mulher inspiradora e do seu percurso de vida. As mulheres em foco diferem das participantes na exposição «As Bravas», estendendo-se a mais contextos e percursos de vida. As zines foram distribuídas por vários pontos do país e terão sido disponibilizadas ao público para consulta e recolha gratuita em vários pontos da FCG, merecendo especial destaque durante as atividades dos dias 23 e 24 de abril de 2022, que reuniram a maior parte da programação complementar do projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência e da exposição «As Bravas» na FCG (Registos fotográficos da conversa «Somos Tdx Bravas» e do «Bordado Coletivo»). Os PDFs integrais das fanzines encontram-se atualmente acessíveis no website da PELE (Coleção Fanzines. «As Bravas», website PELE, 2022). Cada zine contém um QR-Code que remete para o áudio correspondente, em que se escuta, na primeira pessoa, a narrativa de vida da respetiva brava. Estes registos áudio reforçam a importância que a oralidade (na for a de histórias de vida faladas, ditas) desempenha em todo o projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência. No contexto destas fanzines, as narrativas orais foram mesmo uma das formas de resposta à open call que foi alimentando as zines, conforme destaca um artigo online do periódico CCA – Comunidade Cultura e Arte “As Bravas”: a fanzine que mostra relatos de mulheres anónimas, heroínas, que lutam no dia a dia». CCA, 11 jul. 2019). Um bordado coletivo que foi sendo feito em itinerância por vários locais foi outro meios de recolha de narrativas de vida. Estes processos são explicitados na própria fanzine 12. «As Bravas, histórias de mulheres que nos inspiram» (website PELE, 2022). A artista Clara Não marcaria presença na FCG entre as oradoras da conferência Somos Todx Bravas. A criação artística enquanto manifestação poética e política, integrante da programação paralela.

Na Gulbenkian, as atividades complementares a «As Bravas» desenrolaram-se especialmente nesses dias 23 e 24 de abril de 2022, portanto, nas vésperas da celebração da Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974. Conforme já frisado, o encerramento da exposição dar-se-ia mesmo no dia 25 de abril de 2022, algo que inevitavelmente se terá revestido de sentido. Houve lugar a visitas acompanhadas, uma em cada um destes dois dias de programação paralela (Visitas acompanhadas. «As Bravas», website FCG, 2022), às quais se juntaram a já referida conferência Somos Todx Bravas..., no dia 23, e o já referido Bordado Coletivo: As Bravas, no dia 24, durante o qual, entre a componente mais oficinal e as conversas e cantigas que a nutriram, ter-se-ão invocado memórias de outras bravas que tenham sido marcantes na vida dos participantes (Somos Todx Bravas e Bordado Colectivo. «As Bravas», website FCG, 2022). Emília Ferreira, Maria Graça Mendes, Angelina Leite, três bravas protagonistas do projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência, estiveram presentes durante esses dois dias de programação paralela, envolvendo-se em várias das atividades, bem como o feminista António Pereira e outras pessoas com participações ativas neste projeto da PELE (Registos fotográficos «Bordado Coletivo», «Somos tdx bravas» e «Visita Acompanhada»).

Na imprensa, merece destaque a cobertura que o projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência recebeu no jornal Público, um dos periódicos para o qual Paulo Pimenta fotografa, e que, no suplemento P3 e já depois do encerramento da exposição da Gulbenkian, dedica um artigo de profundidade a «As Bravas», reproduzindo diversas das fotografias que tinham sido expostas. O artigo inclui ainda legendas com pequenos apontamentos sobre cada brava, na senda das frases que constaram nas tabelas da exposição da Gulbenkian, mas com algumas variações. Incluiu um retrato de Maria do Carmo Ribeiro, imagem que não terá integrado a mostra da Gulbenkian (Paulo Pimenta e Ana Marques Maia, «Uma homenagem às mães e avós das aldeias portuguesas: são As Bravas», Público, 1 jul. 2023). Já anteriormente, por ocasião do Dia da Mulher de 2021, o P3 tinha publicado um outro artigo online com o Manifesto 8M — vídeo realizado pela PELE no âmbito do projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência (Carolina Amado, «Querem-nas “mansas”, mas as Bravas não desistem “até serem livres e iguais”», Público, 8 mar. 2021).

Uma nota de destaque também para o lugar que o projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência foi encontrando em publicações institucionais da Fundação Gulbenkian. Sobressaem particularmente os segmentos que lhe são dedicados no livro Arte, Reinvenção e Futuros. Práticas artísticas na Comunidade Partis. 2019–2022 (FCG, 2023), com coordenação de Hugo Cruz, dedicado à 3.ª edição deste programa Gulbenkian. Um ensaio aborda o projeto na sua missão global e nas suas múltiplas ramificações específicas, ao qual se somam as muitas fotografias das suas atividades que vão povoando a publicação. Nesse ensaio, entre as várias linhas de destaque, é de notar também uma secção dedicada presença dos homens nesta iniciativa de vocação feminista («“E os homens, onde estão?”». Arte, Reinvenção e Futuros…, pp. 219–221).

Após a apresentação na Gulbenkian, a exposição «As Bravas» seguiu para os Claustros do Mosteiro de São Gonçalo, em Amarante, na região de origem de muitas das mulheres representadas. Esta versão da exposição esteve integrada no f/est – Festival Internacional de Fotografia de Amarante («As Bravas», f/est, 2022). Durante a montagem, a RTP emitiu uma reportagem televisiva no noticiário Portugal em Direto, na qual a repórter Ana Felício colhe testemunhos de duas bravas, Maria do Carmo e Angelina Leite, bem como de Maria João Mota (coordenadora social do projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência), em representação da PELE, e do fotógrafo Paulo Pimenta (Festival Internacional de Fotografia de Amarante. «As Bravas», RTP1, 2022). «As Bravas» ficaria patente em Amarante de 27 de maio a 3 de julho de 2022, com a programação paralela a incluir um percurso sonoro e performativo pelas ruas da cidade («“As Bravas” convidam para percurso sonoro e performativo pelas ruas de Amarante», website Câmara Municipal de Amarante, 6 jun. 2022). Intitulada As Bravas: Um Manifesto, esta atividade lançava novamente o repto à participação comunitária, apanágio dos projetos da PELE, e estabelecia uma continuidade com outra performance que já tinha sido promovida a 19 de setembro de 2021 no Porto, no contexto da já citada 6.ª edição do festival MEXE — evento coorganizado entre a PELE e a MEXE – Associação Cultural («As Bravas: Um Manifesto», PELE, 2021 [indica 19 de outubro como data da performance, mas é 19 de setembro que surge noutras fontes consultadas]; Teaser «As Bravas: Um Manifesto», Youtube PELE, 2021; «As Bravas: Um Manifesto», website MEXE, 2021). Também a instalação-performance Enxoval, um bordado a muitas mãos teve uma versão participativa no âmbito deste festival (André Borges Vieira. «O Mexe leva as artes performativas aos bairros do Porto com um cartaz feito para todos». Público, 15 jul. 2021).

Após ser apresentada em Amarante, a exposição «As Bravas» seguiria para um espaço no centro comercial Vila do Conde Porto Fashion Outlet, aí inaugurando a 08 de março de 2023, Dia Internacional da Mulher (Patrícia Cunha, «História de “resiliência”...». A Verdade, 09 mar. 2023). Era assim num ambiente mais votado ao consumismo — em que tanto urgem consciencializações quanto a preconceitos de género — que a exposição «As Bravas» tinha o seu derradeiro palco até à data.

O projeto Enxoval – Tempo e espaço de resistência tem, entretanto, prosseguido o seu caminho, sendo uma das suas criações mais recentes a peça dramatúrgica Não sou como a figueira, criação aberta à comunidade e que conta novamente com o trabalho de várias bravas. Estreou a 9 de junho de 2023 no Cineteatro Raimundo Magalhães, em Vila Meã, Amarante, tendo neste momento agendadas mais quatro apresentações sucessivas até abril de 2024 (Não sou como a figueira, website PELE, 2023).

[A versão revista deste texto será disponibilizada em janeiro de 2024]

Daniel Peres, 2023


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Eventos Paralelos

Visita(s) guiada(s)

As Bravas

23 abr 2022 – 24 abr 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Biblioteca de Arte – Hall
Lisboa, Portugal
Oficina / Workshop

As Bravas. Bordado Coletivo

24 abr 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Jardim
Lisboa, Portugal
Programa cultural

PARTIS & Art for Change

Mesa-redonda / Debate / Conversa

Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política

23 abr 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Zona de Congressos
Lisboa, Portugal
Instalação

Enxoval

29 jan 2022 – 30 jan 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Zona de Congressos
Porto, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política»
Visita acompanhada: As Bravas
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política». Clara Não
Visita acompanhada: As Bravas
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política». António Ribeiro
Visita acompanhada: As Bravas. Maria da Graça Mendes
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas». Emília Ferreira
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política». Emília Ferreira
Visita acompanhada: As Bravas. Emília Ferreira
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política». (Fanzines)
Visita acompanhada: As Bravas. Angelina Leite
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas». Maria das Dores Teixeira
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política». (Fanzines)
Visita acompanhada: As Bravas
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas». Maria da Graça Mendes
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política». Rosa Monteiro
Visita acompanhada: As Bravas. Angelina Leite e Emília Ferreira (ao centro, da esq. para a dir.) e Maria da Graça Mendes (sentada)
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política». Maria João Mota
Visita acompanhada: As Bravas. Angelina Leite e Emília Ferreira (ao centro, da esq. para a dir.) e Maria da Graça Mendes (sentada)
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Conversa «Somos Todxs Bravas. A Criação Artística Enquanto Manifestação Poética e Política». Maria João Mota e Natacha Gomes (da esq. para a dir.)
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas». Emília Ferreira (à esq.), Angelina Leite (ao centro) e Maria da Graça Mendes (ao centro, à dir.)
Bordado coletivo e conversas em torno da exposição «As Bravas»
Maria João Mota (à esq.) e Anabela Salgueiro (à dir.)
Inês Lapa (à dir.)
Maria João Mota
Hugo de Seabra
Inês Lapa (à esq.) e Narcisa Costa (à dir.)
Miguel Morais, Artur Machado e Pedro Relvas (da esq. para a dir.)
Yana Suslovets, Rolaisa Embaló, Mavatiku José e Narcisa Costa (da esq. para a dir.)
Maria Augusta Ferreira
Anabela Salgueiro
Rosário Palha
Luís Jerónimo (à esq.) e Narcisa Costa

Multimédia


Documentação


Periódicos


Páginas Web


Fontes Arquivísticas

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa

Conjunto de documentos relativos à produção e divulgação da exposição.


Exposições Relacionadas

Definição de Cookies

Definição de Cookies

Este website usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação, a segurança e o desempenho do website. Podendo também utilizar cookies para partilha de informação em redes sociais e para apresentar mensagens e anúncios publicitários, à medida dos seus interesses, tanto na nossa página como noutras.