«Mundo de desespero, nocturno, onde o céu se carrega de tons escuros de tempestade, mundo da “antítese da calma”, título de uma obra de 1940, povoado de monstros, serpentes e dardos, onde as figuras humanas em poses dramáticas e insólitas parecem participar num ritual, numa fantástica crucificação, onde se figura sem amanhã (apesar da presença […]
Fernandes, Maria João, Dacosta revisitado. Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 12 abr 1988, pp. 1, 24-25