Mundo de desespero, nocturno, onde o céu se carrega

«Mundo de desespero, nocturno, onde o céu se carrega de tons escuros de tempestade, mundo da “antítese da calma”, título de uma obra de 1940, povoado de monstros, serpentes e dardos, onde as figuras humanas em poses dramáticas e insólitas parecem participar num ritual, numa fantástica crucificação, onde se figura sem amanhã (apesar da presença da água) todo o drama humano.»

(FERNANDES, 1988, p. 24)


Bibliografia


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