Diana Policarpo é uma artista visual e compositora que trabalha em meios visuais e musicais, incluindo desenho, vídeo, escultura, texto, performance, e instalação sonora multicanal. Policarpo investiga política de género, estruturas económicas, saúde e relações inter-espécies através de investigação transdisciplinar especulativa. Policarpo cria performances e instalações para examinar experiências de vulnerabilidade e poder associadas a actos de exposição ao mundo capitalista. O seu trabalho tem sido exposto em todo o mundo, incluindo exposições individuais na Kunsthall Trondheim; Galeria Municipal do Porto; Centro de Artes Visuais, Coimbra; Galeria Lehmman + Silva, Porto; Belo Campo/Galeria Francisco Fino, Lisboa; GNRtion, Braga; lAB Artists Unlimited, Bielefeld; Kunstverein Leipzig; Xero, Kline e Coma, Londres; Kunsthall Baden-Baden, entre outros. Policarpo expôs, apresentou e exibiu recentemente o seu trabalho em st_age (Thyssen- Bornemisza Art Contemporary); Maus Hábitos, Porto; Interstício, Londres; Nottingham Contemporary; Whitechapel Gallery, Londres; Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE); ARCOmadrid; Chiado 8, Lisboa; Kunsthall Oslo (com Marie Kolbæk Iversen); LUX - Moving Image, Londres; Cafe OTO, Londres; Guest Projects, Londres; Tenderpixel, Londres; Shau Fenster, Berlim; Mars Gallery, Melbourne; Peninsula Gallery, Nova Iorque; Insitute of Contemporary Arts, Londres e W139, Amesterdão. Policarpo foi a vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2019. (Foto: Enrico Fiorese)